PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE
INICIAÇÃO À DOCENCIA – PIBID
RELATÓRIO DE ATIVIDADES (PORTFÓLIO)
PERÍODO: AGOSTO/2017 A FEVEREIRO/2018
Nome: Ana
Carolina Batista
Subprojeto:
Letras Inglês
Coordenador
(es): Cristiane Malinoski Pianaro Angelo
Função: ( X ) Bolsista de Iniciação à Docência
( ) Supervisor (a)
( ) Coordenador (a) de Área
( ) Coordenador (a) de Gestão
Atividades Desenvolvidas:
Iniciamos as
atividades para a V SIEPE – Direitos Humanos: Dialogando sobre a Diversidade,
em agosto de 2017. Durante o período de agosto e de setembro, fizemos o resumo
expandido, que foi baseado nas leituras e a discussões dos textos sobre a
teoria do Caos e da Complexidade e das aulas dadas, tudo isso realizado no
primeiro semestre, (BORGES, Elaine Ferreira do Vale. Um Modelo Caótico de Desenvolvimento Reflexivo da Profissionalidade de
Professores de Línguas. ReVEL, v.
14, n. 27, 2016 [WWW.revel.inf.br]. SANTOS, Akiko. Complexidade e Transdisciplinaridade em Educação: Cinco Princípios Para
Resgatar o Elo Perdido. Revista Brasileira de Educação, v. 13, n. 37,
jan/abr, 2008. RAMOS, Roberto. A
Educação e o Conhecimento: Uma Abordagem Complexa. Educar, Curitiba, n. 32,
p. 75-86, 2008. Editora UFPR. MARIOTTI, Humberto. Complexidade e Pensamento Complexo (Texto Introdutório). São Paulo:
Editora Palas Athena, 2000. BOERIRA, Sérgio Luís. Paradigma e Complexidade: Breve Introdução.), elaborando então o
banner e slides para a apresentação oral.
Entre os dias 23
e 27 de outubro ocorreu o evento da V SIEPE – Direitos Humanos: Dialogando
sobre a Diversidade, nos quais dois dias, 25 e 26 de outubro foram dedicados às
apresentações dos resumos expandidos orais e das oficinas, a qual se deu em
duas etapas o Quiz realizado, com perguntas de nível iniciante e em seguida
perguntas de nível intermediário a avançado. No mês de novembro foi realizada a
leitura daa Base Nacional Comum Curricular ou BNCC do Ensino Fundamental, em
seguida feita uma resenha, e no mês de dezembro foi lida a BNCC do Ensino
Médio, e respectivamente feita a resenha. No mês de janeiro de 2018, foi
elaborado o relatório final contendo as atividades elaboradas, fotos e
certificados. No mês de fevereiro foi elaborado o portfólio pessoal de cada
aluno bolsista do PIBID, contendo tudo o que foi produzido durante a
permanência no projeto. Em anexos estão presentes, o resumo expandido, em
conjunto com o que foi desenvolvido para a oficina, respectivamente a
certificação, e resenhas de 2017, assim como o relatório final elaborado que
deve estar presente no portfólio.
ANEXOS
ANEXO 1:
PIBID/INGLÊS – Relações Humanas e Responsabilidades Sociais: Igualdade
de Gênero
Ana
Carolina Batista (PIBID/CNPq-UNICENTRO), anacarolinabatista11@gmail.com,
Cristiane Malinoski Pianaro Angelo/Ruth Mara Buffa, Universidade Estadual do
Centro-Oeste – UNICENTRO, Departamento de Letras/Irati – DELET/I, Irati-PR.
Roberta
Aparecida Diadio (PIBID/CNPq-UNICENTRO), robertaro95@gmail.com, Cristiane
Malinoski Pianaro Angelo/Ruth Mara Buffa, Universidade Estadual do Centro-Oeste
– UNICENTRO, Departamento de Letras/Irati – DELET/I, Irati-PR.
ÁREA DE SUBMISSÃO - ENSINO
Palavras-chave: ensino, aprendizado, grau comparativo,
cidadania, desigualdade
Resumo:
No
trabalho, que se segue apresentado, estão presentes relatos sobre a experiência
obtida em sala de aula, assim como o embasamento teórico já estudado e aplicado
tanto em sala quanto neste resumo. Serão apresentados, também, os resultados
obtidos durante a atuação em sala de aula. As aulas dadas ocorreram em três
oitavos anos, em uma das escolas cadastradas no Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência
(PIBID), os quais foram aplicado planos de aula, elaborados e adaptados
depois de feitas as observações nas classes.
Introdução:
O estudo
de uma língua estrangeira tem como principal função a aquisição de uma segunda
língua, para que o aluno, conforme as Leis de Diretrizes e Bases, tenham a
total competência de se envolver em diversos discursos.
No
Brasil, a formação de professores de línguas se preocupa bastante com o
desenvolvimento da profissionalização na formação inicial e continuada na visão
da perspectiva reflexiva do professor fundamentadas, em modelos de ensino
reflexivo.
Na
formação de professores, há varias metodologias, que tem em vista melhorar a
prática dos docentes, principalmente a perspectiva reflexiva, em harmonia com a
pedagogia mais crítica inserida na filosofia da educação. A formação pela
reflexão provém da conscientização do professor para com sua alienação e forças
que limitam e/ou impulsionam sua profissão.
Para que
haja um desenvolvimento reflexivo do professor de línguas necessita-se de
etapas, observação, reflexão, intervenção e avaliação, e subetapas como,
produção de planos de aula e materiais didáticos, análise de livros didáticos,
etc.
A
educação brasileira e suas etapas durante os governos do país, e a insistência
em continuar a usar o método cartesiano, que promove a fragmentação do
conhecimento, e assim como em outros, tenta mudar esse tipo de pensamento para
que o ensino seja abordado de maneira mais complexa e ao mesmo tempo cumpra as
necessidades dos alunos e não priorize um só tipo de conhecimento.
Materiais
e métodos
No mês
de abril fizemos observações no Colégio PIO XII. Nas aulas observadas dos 8ºs
A, B e C, a professora regente estava realizando um trabalho avaliativo com
consulta ao dicionário, sendo que participamos no esclarecimento de dúvidas dos
alunos.
Conversamos,
também, com a professora, se ela queria que trabalhássemos alguns conteúdos
específicos, ao que ela optou pelo trabalho com o grau comparativo dos
adjetivos. Elaboramos, então, o nosso plano de trabalho com base no tema
“Igualdade de Gênero” e incorporamos o grau comparativo.
As
atuações começaram no mês de maio quando foram dadas quatro aulas em cada
turma, sendo elas a discussão e introdução do tema. Foi apresentado também, um
vídeo com informações da desigualdade de gênero no Brasil, que em seguida foi
discutido com os alunos.
Na
segunda aula, com já algumas informações, os alunos assistiram a um episódio
dos Simpsons, que tratava do tema abordado nos planos de aula. Em seguida, foi
requisitado aos alunos um desenho e uma frase que representasse o tema e sua
visão sobre ele.
O
desenho e a frase, que foi traduzida para o inglês, demoraram duas aulas para
serem concluídos.
Na
última aula, foi abordado o grau comparativo, quando foram explicadas as regras
e em seguida a resolução de 3 (três) exercícios, que foram corrigidos no quadro
pelos alunos nesta mesma aula.
Resultados
e Discussão
As
turmas foram bastante participativas, apesar das dificuldades apresentadas. No
final, eles conseguiram compreender as atividades e a importância do tema para
suas vidas, e mesmo não tendo deixado a gramática tão explícita, pudemos
perceber que além dos obstáculos que os alunos acreditavam ter no caminho,
conseguiram enfrentar e “aprender-brincando” uma segunda língua, neste caso, a
Língua Estrangeira Moderna, o Inglês.
Oitavo
ano produzindo a atividade.
Produção
da atividade sobre o tema Igualdade de Gênero.
Considerações
Finais
O
tema Igualdade de Gênero precisa ser trabalhado, respeitando as
individualidades, pois nem todas as pessoas se atentam para o fato de que
igualdade de gênero não envolve apenas o gênero masculino e feminino, mas há
uma variedade de aspectos a serem tratados. As aulas foram desenvolvidas e
aplicadas com base nas observações feitas e com conteúdos que são pertinentes
na sociedade, abordando maneiras didáticas e facilitando o entendimento dos
alunos acerca do assunto, pudemos perceber a absorção do conteúdo por parte dos
alunos, sendo aulas com resultados satisfatórios.
Referências
BOEIRA, Sérgio Luís. Paradigma e
Complexidade: Breve Introdução.
BORGES, Elaine Ferreira do Vale. Um
Modelo Caótico de Desenvolvimento Reflexivo da Profissionalidade de Professores
de Línguas. ReVEL, v. 14, n. 27, 2016 [WWW.revel.inf.br].
BRASIL, Parâmetros Curriculares
Nacionais (PCN): Terceiro e Quarto ciclos do Ensino Fundamental – Língua
Estrangeira. Brasília: Secretaria de Educação Fundamental, 1998.
MARIOTTI, Humberto. Complexidade e
Pensamento Complexo (Texto Introdutório). São Paulo: Editora Palas Athena,
2000.
PARANÁ, Secretaria de Estado da Educação. Diretrizes curriculares de língua estrangeira para a educação básica. Curitiba: SEED, 2008.
RAMOS, Roberto. A Educação e o Conhecimento: Uma Abordagem Complexa. Educar, Curitiba, n. 32, p. 75-86, 2008. Editora UFPR.
SANTOS, Akiko. Complexidade e Transdisciplinaridade em Educação: Cinco Princípios Para Resgatar o Elo Perdido. Revista Brasileira de Educação, v. 13, n. 37, jan/abr, 2008.
PARANÁ, Secretaria de Estado da Educação. Diretrizes curriculares de língua estrangeira para a educação básica. Curitiba: SEED, 2008.
RAMOS, Roberto. A Educação e o Conhecimento: Uma Abordagem Complexa. Educar, Curitiba, n. 32, p. 75-86, 2008. Editora UFPR.
SANTOS, Akiko. Complexidade e Transdisciplinaridade em Educação: Cinco Princípios Para Resgatar o Elo Perdido. Revista Brasileira de Educação, v. 13, n. 37, jan/abr, 2008.
ANEXO 2:
Fotos da Apresentação oral:
ANEXO 3:
Banner:
ANEXO 4:
Material da Oficina do PIBID – Developing
Teaching Materials:
Primeira etapa do Quiz:
How can I say 1º in English? First
How can I say 2º in English? Second
How can I say 3º in English? Third
How can I say 4º in English? Fourth
How can I say 5º in English? Fifth
How can I say 6º in English? Sixth
How can I say 7º in English? Seventh
How can I say 8º in English? Eighth
How can I say 9º in English? Ninth
How can I say 10º in English? Tenth
How can I say 11º in English? Eleventh
How can I say 12º in English? Twelfth
How can I say 13º in English? Thirteenth
How can I say 20º in English? Twentieth
How can I say 30º in English? Thirtieth
This is the first month of the
year. January
This is the second month of
the year. February
This is the third month of the
year. March
This is the fourth month of
the year. April
This is the fifth month of the
year. May
This is the sixth month of the
year. June
This is the seventh month of
the year. July
This is the eighth month of
the year. August
This is the ninth month of the
year. September
This is the tenth month of the
year. October
This is the eleventh month of
the year. November
This is the twelfth month of the year. December
Big animal that has one horn. Rhino
This animal has a very long
neck. Giraffe
Man’s best friend. Dog
Lives in the cold and waddles.
Penguin
Slow moving and has a shell. Turtle
Striped animal that looks like
a horse. Zebra
Can swim under the water and
walk on land and has one big bite. Crocodile
This animal has a long trunk. Elephant
This animal loves bananas. Monkey
Some says this animal has nine
lives. Cat
Has big ears and like to hop. Rabbit
King of the jungle. Lion
Segunda etapa do Quiz:
1- Which is the capital
city of England?
a. Liverpool
b. London
c. Bristol
d. Manchester
2- Who is the author of the
“Lord of the Rings” saga?
a. John Ronald Reuel Tolkien
b. George Orwell
c. William Shakespeare
d. Jane Austen
3- Which is the only
English-speaking country in South America?
a. Guyana
b. Suriname
c. Peru
d. Argentina
4- Where did the girls band
“Spice Girls” come from?
a. United States of America
b. Ireland
c. England
d. Scotland
5- When did the tragedy of
the Twin Towers happen?
a. October, 21st
b. December, 18th
c. March, 2nd
d. September, 11th
6- Which continent New
Zealand is located?
a. Africa
b. Asia
c. Oceania
d. Europe
7- Which country in Africa
is an English-speaking country?
a. Kenya
b. Mozambique
c. Madagascar
d. Ethiopia
8- Alaska is a state of…
a. Canada
b. U.S.A.
c. Iceland
d. Wales
9- Kingston is the capital city of which country?
a. South Africa
b. Jamaica
c. Australia
d. Nigeria
10-
Edgar Allan Poe is a famous writer from…
a. Scotland
b. Wales
c. England
d. U.S.A.
11-
Kangaroos are
animals from…
a. Australia
b. Philippines
c. Canada
d. New Zealand
ANEXO 5:
Fotos da Oficina:
ANEXO 6:
Certificados:
ANEXO 7:
Resenhas BNCCs (2017):
Novembro 2017:
Resenha BNCC do Ensino Fundamental
O aprendizado da língua inglesa
proporciona a introdução e participação dos alunos ao mundo social e
globalizado, e fazendo com que as fronteiras entre países e interesses, sejam
eles locais, regionais ou nacionais diminuam. Sendo assim, o aprendizado da língua
inglesa além de expandir as oportunidades de comunicação e intercâmbio
(científico ou acadêmico), revela acessos na construção do conhecimento e
participação social.
Esse tipo de ensino para a língua
inglesa remete a duas consequências, uma delas é rever as relações entre
língua, localidade e cultura, pois os falantes do inglês não estão somente
localizados nos países em que o inglês é língua oficial. Com isso é apresentado
a proposta de ensinar o inglês como língua franca, que seria uma língua voltada
para a comunicação internacional e é utilizada por vários falantes espalhados
pelo mundo, e cada um com suas diferenças linguísticas e culturais.
Sabendo disso, o conhecimento em
língua inglesa que o professor irá passar aos seus alunos mostrará que não
existe um inglês certo a se falar e, por exemplo, o inglês Norte-Americano ou o
Britânico, que são vistos como os certos a serem ensinados, deixando de lado
outros países que falam inglês, mesmo como língua franca ou como segunda língua
de fora das salas de aulas, passando a impressão de que os alunos devem seguir
modelos ou sotaques para poder falar inglês. Tendo essa compreensão, o ensino
do inglês como língua franca não se prende a um determinado local e sua
cultura, dando espaço para um ensino intercultural respeitando as diferenças,
para entender sua produção.
A segunda consequência é a ampliação
da visão que se tem do letramento, ou letramentos, criada a partir das praticas
sociais do mundo digital, no qual o conhecimento em língua inglesa permite a
interação, participação e inclusão que aproximam culturas diferentes através de
uma mesma língua compartilhada, seja verbal, visual, corporal ou audiovisual.
Essas duas consequências amparam os
eixos organizadores dos componentes da língua inglesa, que são o eixo da
oralidade, que envolve a compreensão ou escuta da fala dentro de uma
conversação entre interlocutores. A prática da fala feita em diferentes
contextos para que haja um discurso onde os alunos possam criar frases e não
precisar que a fala seja guiada por frases já programadas e soltas, que muitas
vezes não irão ser atrativas para os alunos, pois são sempre as mesmas usadas
nos exercícios de fala.
Assim, deixando que os alunos tenham
entre si uma conversa fluida, eles irão aprender os elementos da fala
(pronuncia, entonação e ritmo), e também aprender instrumentos que facilitem a
compreensão. E é na sala de aula que os alunos terão a primeira oportunidade de
por em prática e refletir sobre os usos da língua inglesa, não uma língua
“pura”, mas sim uma língua para o uso.
Outro eixo é o da leitura, foca na
construção de significados, baseando-se na compreensão da natureza histórica e
cultural dos diferentes gêneros textuais que rodeiam a sociedade. Em inglês, a
leitura possibilita o desenvolvimento estratégias de reconhecimento textual e
examinar o modo que os contextos de produção fazem sentido, que são os
elementos de significação e reflexão.
O próximo eixo é da escrita, que
concebe o ao de escrever em dois aspectos, um deles é a natureza colaborativa
do processo, que envolve o coletivo e o individual, planejamento, produção e
revisão, onde é avaliado o que se deseja transmitir, o objetivo do texto, o
suporte usado para que ele circule no meio social e seus leitores. A segunda
concepção trata a escrita como prática social e defende a finalidade da escrita
que condiz com essa prática. Portanto a escrita começa com textos pequenos,
onde predomina a descrição, para a evolução de um texto mais elaborado, onde
haverá narração e persuasão.
O eixo dos conhecimentos
linguísticos e gramaticais são constituídos pelo uso, análise e reflexão sobre
a língua, de maneira contextualizada e em conjunto com a oralidade, escrita e
leitura. Além de definir o certo e errado, deve-se proporcionar reflexões sobre
adequação e compreensibilidade, em contraste com as semelhanças e diferenças
entre língua inglesa, portuguesa e outras que os alunos possam conhecer.
O ultimo eixo é a dimensão
intercultural, que provem do entendimento das culturas, em especial na
sociedade digital da atualidade, que está sempre em movimento, atualizando,
construindo e reconstruindo a interação entre pessoas de diferentes grupos e
diferentes aspectos linguísticos e culturais. Consequentemente o aprendizado do
inglês requer o ensino dos diferentes papéis que a língua inglesa desempenha no
mundo, seus valores, seu alcance e efeitos na relação entre pessoas diferentes
de povos e culturas diferentes.
Esses pressupostos em conjunto com
as competências gerais da BNCC e as competências especificas, o composto
curricular da língua inglesa deve promover aos alunos o desenvolvimento de
habilidades especificas.
Tendo isso em mente a BNCC de língua
inglesa propõem motivar os alunos a se tornarem reflexivos sobre a presença que
o inglês tem em suas vidas e ao mesmo tempo incentivar a práticas discursivas e
linguísticas, assim abrindo caminho para que os alunos produzam seu discurso
original, que mostre suas intenções na comunicação, para ser entendido no uso
social da língua, mostrando que a língua não é apenas o domínio da gramática,
mas sim criar a oportunidade para os alunos desenvolverem habilidades na língua
e terem o domínio da linguagem que está presente no meio social cotidiano.
REFERÊNCIA:
BRASIL.
Ministério da Educação. Base Nacional
Comum Curricular – BNCC. Brasília, DF, 2016.
ANEXO 8:
Dezembro 2017:
Resenha BNCC do Ensino Médio
A Base Nacional Comum Curricular
para o Ensino Médio fundamenta a proposta curricular e o ordenamento desta
etapa de ensino. Para o Ensino Médio o documento pretende criar alternativas
para que não haja a fragmentação do conhecimento e transforme a aprendizagem
interessante para os alunos, articulando as áreas de conhecimento e objetivos
para a aprendizagem. E são definidos objetivos para cada área de conhecimento
relativa aos eixos de formação das etapas.
Num total os eixos da formação do
Ensino Médio se dividem em quatro. O primeiro é o eixo do pensamento e projeto
de vida, que está relacionado com a atitude de questionar que os alunos
possuem, em relação a problemas sociais, e assim assumir o controle nos
acontecimentos contemporâneos e traçar expectativas pessoais, acadêmicas e
profissionais a partir de uma abordagem crítica de fatos e situações.
O segundo eixo é de intervenção no
mundo natural e social, que de novo coloca o aluno como personagem principal
das questões contemporâneas, e é relacionado com a capacidade de responder aos
problemas de seu tempo, utilizando diferentes recursos para isso. O terceiro é
o eixo de letramentos e capacidade de aprender, que está presente também para o
Ensino Fundamental, e corresponde à ampliação da participação dos estudantes no
mundo letrado, por sua inclusão em áreas mais amplas da vida social.
E o quarto e último eixo é o da
solidariedade e sociabilidade, também como no eixo anterior, este eixo está
presente para o Ensino Fundamental, mas para o Ensino Médio este eixo é sobre
os compromissos que os alunos assumem para com a coletividade e processos de
construção de identidade que estão relacionadas ao reconhecimento e aceitação
das diferenças. Concerne também a concepção diante da vida, relações sociais e
dos seres humanos para com o ambiente de forma sensível, com pautas éticas e
estéticas, também voltada para as competências necessárias para a
sociabilidade.
As áreas de conhecimento que compõem
o currículo do ensino consistem nas áreas de linguagens, matemática, ciências
da natureza e ciências humanas, que no Ensino Médio sofrem por algumas
mudanças, como a agregação de componentes para a área das ciências da natureza,
que seriam biologia, física e química, às ciências humanas são incorporados
filosofia e sociologia, na área de linguagens a composição permanece a mesma,
com arte, educação física, língua estrangeira e portuguesa, isso também vale
para matemática, ensino religioso não faz mais parte do currículo.
Na área de linguagens, pelos alunos
se encontrarem na fase da adolescência o discernimento de seus interesses,
sentimentos, capacidades intelectuais e expressivas, são intensificadas e
ampliadas, o que faz acontecer o aprofundamento dos vínculos sociais e
afetivos, é também um período em que os alunos assumem mais autonomia e
capacidade de abstração e reflexão sobre o mundo e a sociedade em que estão
inseridos.
Para o Ensino Médio a área de
linguagens é responsável por oferecer oportunidades para a dedicação e
consolidação das diversas habilidades da linguagem, com a interação ativa em
diversos campos em conjunto com o enriquecimento cultural individual. Sendo
assim o ensino deve ser responsável por fornecer oportunidades para os alunos
experimentarem situações mais próximas das práticas acadêmicas, profissionais e
públicas, e também de situações que requeira a articulação do conhecimento do
indivíduo.
No Ensino Médio, é esperado dos
estudantes que explorem expressões de diversas linguagens, feita de reflexões
mais complexas, que podem envolver analise e categorização, seja de elementos
discursivos, textuais ou gramaticais, de movimentos artísticos ou literários.
Essas atividades reflexivas devem ter como objetivo ajudar os alunos em sua
criação e compreensão dos meios de expressão e participação no mundo.
As propostas que incluem e
potencializam o acesso dos alunos ao mundo digital devem ter certa priorização,
por impactarem, direta ou indiretamente o cotidiano dos alunos e seus
interesses. Sua utilização é favorável na facilitação do diálogo sobre o mundo globalizado
e transcultural, o que evidencia as miscigenações linguísticas, culturais,
étnicas e sociais que são características deste século.
Durante o período do Ensino Médio os
alunos tendem a mostrar mais autonomia e reflexão sobre o mundo em que vivem
como dito anteriormente. Eles têm sede de conhecimento, cada um com uma
vivencia diferente, mas estão em uma etapa em que os sentimentos são de
incerteza com relação ao futuro e sua formação para começar uma vida individual
e ao mesmo tempo coletiva e digna.
O aperfeiçoamento do conhecimento
para com a vida em sociedade, individual ou coletiva, deve ser através de
oportunidades criadas, ainda em sala de aula para o uso significativo dos
conhecimentos científicos, culturais e tecnológicos dos alunos, para lhes
ensinar a enfrentar os desafios contemporâneos e entender a importância de uma
formação continuada.
Em língua estrangeira é destacado o
entendimento de que as línguas nos constroem como sujeitos e que também
expressam valores que constituem as práticas sociais. E no Ensino Médio a
vivência com as línguas que estão sendo estudadas é ampliada e a reflexão das
relações entre língua, cultura, política e sociedade são aprofundadas, essa
reflexão é mais focada em si e a relação que tem com o outro, no Ensino
Fundamental, já no Ensino Médio isso abre espaço para o coletivo e reflexão em
grupo a cerca da participação e interferência no mundo em que estão inseridos.
Para a organização dos objetivos
para a aprendizagem em língua estrangeira, eles são organizados da mesma
maneira que no Ensino Fundamental, ou seja, com os mesmos focos que a língua
estrangeira tem no Ensino Fundamental, sejam para os sistemas de ensino,
escolas, unidades curriculares que atendam as necessidades e interesses dos
alunos, complementando o que foi proposto para a diversificação da educação
profissional técnica, onde a língua estrangeira tem papel importante.
As praticas de linguagem em língua
estrangeira vem acompanhadas de perguntas, que tem por objetivo mostrar que a
aprendizagem de língua estrangeira tem de ser desenvolvida por meio de textos e
apropriação de recursos linguísticos, discursivos e culturais, para se obter
respostas relevantes para os alunos nesse período de suas vidas. Tudo isso vai
atentar para as identidades dos alunos ampliando sua autonomia.
Com a continuidade do estudo em
língua estrangeira, os alunos podem iniciar o aprendizado em outra língua e
assim ser capaz de através das línguas compreenderem melhor o mundo que vive e
até se expressas de maneira mais crítica, maximizando as capacidades
discursivas nas línguas estrangeiras, portanto sendo capaz de assumir sua
autonomia como cidadão.
Ao término do Ensino Médio, é
esperado dos estudantes evolução em sua forma de valorizar o mundo, ampliar
suas vivencias e também sua experiência com línguas como estimuladora de
sentimentos, valores e possibilidades de autoconhecimento e interação social. O
aluno deve ser capaz também de, participar em práticas sociais que exijam o
conhecimento linguístico-discursivo e cultural das línguas estrangeiras e assim
participar de interações sobre temas diversos que envolvam o mundo, a
participação coletiva, tendo autonomia para enfrentar os desafios que uma
língua estrangeira apresenta, seja para a escuta, leitura oralidade ou escrita,
sempre lembrando e aprimorando sua aprendizagem.
REFERÊNCIA:
BRASIL.
Ministério da Educação. Base Nacional
Comum Curricular. Proposta preliminar. Segunda versão revista. Brasília:
MEC, 2016.
ANEXO 9:
PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE
INICIAÇÃO À DOCENCIA – PIBID
RELATÓRIO DE ATIVIDADES
PERÍODO: AGOSTO/2017 A FEVEREIRO/2018
Nome: Ana
Carolina Batista
Subprojeto:
Letras Inglês
Coordenador
(es): Cristiane Malinoski Pianaro Angelo
Função: ( X ) Bolsista de Iniciação à Docência
( ) Supervisor (a)
( ) Coordenador (a) de Área
( ) Coordenador (a) de Gestão
Atividades
Desenvolvidas:
Iniciamos as
atividades para a V SIEPE – Direitos Humanos: Dialogando sobre a Diversidade,
em agosto de 2017. Durante o período de agosto e de setembro, fizemos o resumo
expandido, que foi baseado nas leituras e a discussões dos textos sobre a
teoria do Caos e da Complexidade e das aulas dadas, tudo isso realizado no
primeiro semestre, (BORGES, Elaine Ferreira do Vale. Um Modelo Caótico de Desenvolvimento Reflexivo da Profissionalidade de
Professores de Línguas. ReVEL, v.
14, n. 27, 2016 [WWW.revel.inf.br]. SANTOS, Akiko. Complexidade e Transdisciplinaridade em Educação: Cinco Princípios Para
Resgatar o Elo Perdido. Revista Brasileira de Educação, v. 13, n. 37,
jan/abr, 2008. RAMOS, Roberto. A
Educação e o Conhecimento: Uma Abordagem Complexa. Educar, Curitiba, n. 32,
p. 75-86, 2008. Editora UFPR. MARIOTTI, Humberto. Complexidade e Pensamento Complexo (Texto Introdutório). São Paulo:
Editora Palas Athena, 2000. BOERIRA, Sérgio Luís. Paradigma e Complexidade: Breve Introdução.), elaborando então o
banner e slides para a apresentação oral.
Entre os dias 23
e 27 de outubro ocorreu o evento da V SIEPE – Direitos Humanos: Dialogando
sobre a Diversidade, nos quais dois dias, 25 e 26 de outubro foram dedicados às
apresentações dos resumos expandidos orais e das oficinas, a qual se deu em
duas etapas o Quiz realizado, com perguntas de nível iniciante e em seguida
perguntas de nível intermediário a avançado. No mês de novembro foi lido por
mim a Base Nacional Comum Curricular ou BNCC do Ensino Fundamental, em seguida
feita uma resenha, que está presente em anexo neste relatório. E no mês de
dezembro foi lida a BNCC do Ensino Médio, e respectivamente feita a resenha que
também se encontra em anexo. No mês de janeiro de 2018, foi elaborado o
relatório final contendo as atividades elaboradas, fotos e certificado. No mês
de fevereiro foi elaborado o portfólio pessoal de cada aluno bolsista do PIBID,
contendo tudo o que foi produzido durante a permanência no projeto. Abaixo está
o resumo expandido, em conjunto com o que foi desenvolvido para a oficina,
respectivamente a certificação, e resenhas de 2017:
PIBID/INGLÊS – Relações Humanas e Responsabilidades Sociais: Igualdade
de Gênero
Ana
Carolina Batista (PIBID/CNPq-UNICENTRO), anacarolinabatista11@gmail.com,
Cristiane Malinoski Pianaro Angelo/Ruth Mara Buffa, Universidade Estadual do
Centro-Oeste – UNICENTRO, Departamento de Letras/Irati – DELET/I, Irati-PR.
Roberta
Aparecida Diadio (PIBID/CNPq-UNICENTRO), robertaro95@gmail.com, Cristiane
Malinoski Pianaro Angelo/Ruth Mara Buffa, Universidade Estadual do Centro-Oeste
– UNICENTRO, Departamento de Letras/Irati – DELET/I, Irati-PR.
ÁREA DE SUBMISSÃO - ENSINO
Palavras-chave: ensino, aprendizado, grau comparativo,
cidadania, desigualdade
Resumo:
No
trabalho, que se segue apresentado, estão presentes relatos sobre a experiência
obtida em sala de aula, assim como o embasamento teórico já estudado e aplicado
tanto em sala quanto neste resumo. Serão apresentados, também, os resultados
obtidos durante a atuação em sala de aula. As aulas dadas ocorreram em três
oitavos anos, em uma das escolas cadastradas no Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência
(PIBID), os quais foram aplicado planos de aula, elaborados e adaptados
depois de feitas as observações nas classes.
Introdução:
O estudo
de uma língua estrangeira tem como principal função a aquisição de uma segunda
língua, para que o aluno, conforme as Leis de Diretrizes e Bases, tenham a
total competência de se envolver em diversos discursos.
No
Brasil, a formação de professores de línguas se preocupa bastante com o
desenvolvimento da profissionalização na formação inicial e continuada na visão
da perspectiva reflexiva do professor fundamentadas, em modelos de ensino
reflexivo.
Na
formação de professores, há varias metodologias, que tem em vista melhorar a
prática dos docentes, principalmente a perspectiva reflexiva, em harmonia com a
pedagogia mais crítica inserida na filosofia da educação. A formação pela
reflexão provém da conscientização do professor para com sua alienação e forças
que limitam e/ou impulsionam sua profissão.
Para que
haja um desenvolvimento reflexivo do professor de línguas necessita-se de
etapas, observação, reflexão, intervenção e avaliação, e subetapas como,
produção de planos de aula e materiais didáticos, análise de livros didáticos,
etc.
A
educação brasileira e suas etapas durante os governos do país, e a insistência
em continuar a usar o método cartesiano, que promove a fragmentação do
conhecimento, e assim como em outros, tenta mudar esse tipo de pensamento para
que o ensino seja abordado de maneira mais complexa e ao mesmo tempo cumpra as
necessidades dos alunos e não priorize um só tipo de conhecimento.
Materiais
e métodos
No mês
de abril fizemos observações no Colégio PIO XII. Nas aulas observadas dos 8ºs
A, B e C, a professora regente estava realizando um trabalho avaliativo com
consulta ao dicionário, sendo que participamos no esclarecimento de dúvidas dos
alunos.
Conversamos,
também, com a professora, se ela queria que trabalhássemos alguns conteúdos
específicos, ao que ela optou pelo trabalho com o grau comparativo dos
adjetivos. Elaboramos, então, o nosso plano de trabalho com base no tema
“Igualdade de Gênero” e incorporamos o grau comparativo.
As
atuações começaram no mês de maio quando foram dadas quatro aulas em cada
turma, sendo elas a discussão e introdução do tema. Foi apresentado também, um
vídeo com informações da desigualdade de gênero no Brasil, que em seguida foi
discutido com os alunos.
Na
segunda aula, com já algumas informações, os alunos assistiram a um episódio
dos Simpsons, que tratava do tema abordado nos planos de aula. Em seguida, foi
requisitado aos alunos um desenho e uma frase que representasse o tema e sua
visão sobre ele.
O
desenho e a frase, que foi traduzida para o inglês, demoraram duas aulas para
serem concluídos.
Na
última aula, foi abordado o grau comparativo, quando foram explicadas as regras
e em seguida a resolução de 3 (três) exercícios, que foram corrigidos no quadro
pelos alunos nesta mesma aula.
Resultados
e Discussão
As
turmas foram bastante participativas, apesar das dificuldades apresentadas. No
final, eles conseguiram compreender as atividades e a importância do tema para
suas vidas, e mesmo não tendo deixado a gramática tão explícita, pudemos
perceber que além dos obstáculos que os alunos acreditavam ter no caminho,
conseguiram enfrentar e “aprender-brincando” uma segunda língua, neste caso, a
Língua Estrangeira Moderna, o Inglês.
Oitavo
ano produzindo a atividade.
Produção
da atividade sobre o tema Igualdade de Gênero.
Considerações
Finais
O
tema Igualdade de Gênero precisa ser trabalhado, respeitando as
individualidades, pois nem todas as pessoas se atentam para o fato de que
igualdade de gênero não envolve apenas o gênero masculino e feminino, mas há
uma variedade de aspectos a serem tratados. As aulas foram desenvolvidas e
aplicadas com base nas observações feitas e com conteúdos que são pertinentes
na sociedade, abordando maneiras didáticas e facilitando o entendimento dos
alunos acerca do assunto, pudemos perceber a absorção do conteúdo por parte dos
alunos, sendo aulas com resultados satisfatórios.
Referências
BOEIRA, Sérgio Luís. Paradigma e
Complexidade: Breve Introdução.
BORGES, Elaine Ferreira do Vale. Um
Modelo Caótico de Desenvolvimento Reflexivo da Profissionalidade de Professores
de Línguas. ReVEL, v. 14, n. 27, 2016 [WWW.revel.inf.br].
BRASIL, Parâmetros Curriculares
Nacionais (PCN): Terceiro e Quarto ciclos do Ensino Fundamental – Língua
Estrangeira. Brasília: Secretaria de Educação Fundamental, 1998.
MARIOTTI, Humberto. Complexidade e
Pensamento Complexo (Texto Introdutório). São Paulo: Editora Palas Athena,
2000.
PARANÁ, Secretaria de Estado da Educação. Diretrizes curriculares de língua estrangeira para a educação básica. Curitiba: SEED, 2008.
RAMOS, Roberto. A Educação e o Conhecimento: Uma Abordagem Complexa. Educar, Curitiba, n. 32, p. 75-86, 2008. Editora UFPR.
SANTOS, Akiko. Complexidade e Transdisciplinaridade em Educação: Cinco Princípios Para Resgatar o Elo Perdido. Revista Brasileira de Educação, v. 13, n. 37, jan/abr, 2008.
PARANÁ, Secretaria de Estado da Educação. Diretrizes curriculares de língua estrangeira para a educação básica. Curitiba: SEED, 2008.
RAMOS, Roberto. A Educação e o Conhecimento: Uma Abordagem Complexa. Educar, Curitiba, n. 32, p. 75-86, 2008. Editora UFPR.
SANTOS, Akiko. Complexidade e Transdisciplinaridade em Educação: Cinco Princípios Para Resgatar o Elo Perdido. Revista Brasileira de Educação, v. 13, n. 37, jan/abr, 2008.
Fotos da Apresentação oral:
Banner:
Material da Oficina do PIBID – Developing
Teaching Materials:
Primeira etapa do Quiz:
How can I say 1º in English? First
How can I say 2º in English? Second
How can I say 3º in English? Third
How can I say 4º in English? Fourth
How can I say 5º in English? Fifth
How can I say 6º in English? Sixth
How can I say 7º in English? Seventh
How can I say 8º in English? Eighth
How can I say 9º in English? Ninth
How can I say 10º in English? Tenth
How can I say 11º in English? Eleventh
How can I say 12º in English? Twelfth
How can I say 13º in English? Thirteenth
How can I say 20º in English? Twentieth
How can I say 30º in English? Thirtieth
This is the first month of the
year. January
This is the second month of
the year. February
This is the third month of the
year. March
This is the fourth month of
the year. April
This is the fifth month of the
year. May
This is the sixth month of the
year. June
This is the seventh month of
the year. July
This is the eighth month of
the year. August
This is the ninth month of the
year. September
This is the tenth month of the
year. October
This is the eleventh month of
the year. November
This is the twelfth month of the year. December
Big animal that has one horn. Rhino
This animal has a very long
neck. Giraffe
Man’s best friend. Dog
Lives in the cold and waddles.
Penguin
Slow moving and has a shell. Turtle
Striped animal that looks like
a horse. Zebra
Can swim under the water and
walk on land and has one big bite. Crocodile
This animal has a long trunk. Elephant
This animal loves bananas. Monkey
Some says this animal has nine
lives. Cat
Has big ears and like to hop. Rabbit
King of the jungle. Lion
Segunda etapa do Quiz:
1- Which is the capital
city of England?
a. Liverpool
b. London
c. Bristol
d. Manchester
2- Who is the author of the
“Lord of the Rings” saga?
a. John Ronald Reuel Tolkien
b. George Orwell
c. William Shakespeare
d. Jane Austen
3- Which is the only
English-speaking country in South America?
a. Guyana
b. Suriname
c. Peru
d. Argentina
4- Where did the girls band
“Spice Girls” come from?
a. United States of America
b. Ireland
c. England
d. Scotland
5- When did the tragedy of
the Twin Towers happen?
a. October, 21st
b. December, 18th
c. March, 2nd
d. September, 11th
6- Which continent New
Zealand is located?
a. Africa
b. Asia
c. Oceania
d. Europe
7- Which country in Africa
is an English-speaking country?
a. Kenya
b. Mozambique
c. Madagascar
d. Ethiopia
8- Alaska is a state of…
a. Canada
b. U.S.A.
c. Iceland
d. Wales
9- Kingston is the capital city of which country?
a. South Africa
b. Jamaica
c. Australia
d. Nigeria
10-
Edgar Allan Poe is a famous writer from…
a. Scotland
b. Wales
c. England
d. U.S.A.
11-
Kangaroos are
animals from…
a. Australia
b. Philippines
c. Canada
d. New Zealand
Fotos da Oficina:
Certificados:
Resenhas BNCCs (2017):
Novembro 2017:
Resenha BNCC do Ensino Fundamental
O aprendizado da língua inglesa
proporciona a introdução e participação dos alunos ao mundo social e
globalizado, e fazendo com que as fronteiras entre países e interesses, sejam
eles locais, regionais ou nacionais diminuam. Sendo assim, o aprendizado da língua
inglesa além de expandir as oportunidades de comunicação e intercâmbio
(científico ou acadêmico), revela acessos na construção do conhecimento e
participação social.
Esse tipo de ensino para a língua
inglesa remete a duas consequências, uma delas é rever as relações entre
língua, localidade e cultura, pois os falantes do inglês não estão somente
localizados nos países em que o inglês é língua oficial. Com isso é apresentado
a proposta de ensinar o inglês como língua franca, que seria uma língua voltada
para a comunicação internacional e é utilizada por vários falantes espalhados
pelo mundo, e cada um com suas diferenças linguísticas e culturais.
Sabendo disso, o conhecimento em
língua inglesa que o professor irá passar aos seus alunos mostrará que não
existe um inglês certo a se falar e, por exemplo, o inglês Norte-Americano ou o
Britânico, que são vistos como os certos a serem ensinados, deixando de lado
outros países que falam inglês, mesmo como língua franca ou como segunda língua
de fora das salas de aulas, passando a impressão de que os alunos devem seguir
modelos ou sotaques para poder falar inglês. Tendo essa compreensão, o ensino
do inglês como língua franca não se prende a um determinado local e sua
cultura, dando espaço para um ensino intercultural respeitando as diferenças,
para entender sua produção.
A segunda consequência é a ampliação
da visão que se tem do letramento, ou letramentos, criada a partir das praticas
sociais do mundo digital, no qual o conhecimento em língua inglesa permite a
interação, participação e inclusão que aproximam culturas diferentes através de
uma mesma língua compartilhada, seja verbal, visual, corporal ou audiovisual.
Essas duas consequências amparam os
eixos organizadores dos componentes da língua inglesa, que são o eixo da
oralidade, que envolve a compreensão ou escuta da fala dentro de uma
conversação entre interlocutores. A prática da fala feita em diferentes
contextos para que haja um discurso onde os alunos possam criar frases e não
precisar que a fala seja guiada por frases já programadas e soltas, que muitas
vezes não irão ser atrativas para os alunos, pois são sempre as mesmas usadas
nos exercícios de fala.
Assim, deixando que os alunos tenham
entre si uma conversa fluida, eles irão aprender os elementos da fala
(pronuncia, entonação e ritmo), e também aprender instrumentos que facilitem a
compreensão. E é na sala de aula que os alunos terão a primeira oportunidade de
por em prática e refletir sobre os usos da língua inglesa, não uma língua
“pura”, mas sim uma língua para o uso.
Outro eixo é o da leitura, foca na
construção de significados, baseando-se na compreensão da natureza histórica e
cultural dos diferentes gêneros textuais que rodeiam a sociedade. Em inglês, a
leitura possibilita o desenvolvimento estratégias de reconhecimento textual e
examinar o modo que os contextos de produção fazem sentido, que são os
elementos de significação e reflexão.
O próximo eixo é da escrita, que
concebe o ao de escrever em dois aspectos, um deles é a natureza colaborativa
do processo, que envolve o coletivo e o individual, planejamento, produção e
revisão, onde é avaliado o que se deseja transmitir, o objetivo do texto, o
suporte usado para que ele circule no meio social e seus leitores. A segunda
concepção trata a escrita como prática social e defende a finalidade da escrita
que condiz com essa prática. Portanto a escrita começa com textos pequenos,
onde predomina a descrição, para a evolução de um texto mais elaborado, onde
haverá narração e persuasão.
O eixo dos conhecimentos
linguísticos e gramaticais são constituídos pelo uso, análise e reflexão sobre
a língua, de maneira contextualizada e em conjunto com a oralidade, escrita e
leitura. Além de definir o certo e errado, deve-se proporcionar reflexões sobre
adequação e compreensibilidade, em contraste com as semelhanças e diferenças
entre língua inglesa, portuguesa e outras que os alunos possam conhecer.
O ultimo eixo é a dimensão
intercultural, que provem do entendimento das culturas, em especial na
sociedade digital da atualidade, que está sempre em movimento, atualizando,
construindo e reconstruindo a interação entre pessoas de diferentes grupos e
diferentes aspectos linguísticos e culturais. Consequentemente o aprendizado do
inglês requer o ensino dos diferentes papéis que a língua inglesa desempenha no
mundo, seus valores, seu alcance e efeitos na relação entre pessoas diferentes
de povos e culturas diferentes.
Esses pressupostos em conjunto com
as competências gerais da BNCC e as competências especificas, o composto
curricular da língua inglesa deve promover aos alunos o desenvolvimento de
habilidades especificas.
Tendo isso em mente a BNCC de língua
inglesa propõem motivar os alunos a se tornarem reflexivos sobre a presença que
o inglês tem em suas vidas e ao mesmo tempo incentivar a práticas discursivas e
linguísticas, assim abrindo caminho para que os alunos produzam seu discurso
original, que mostre suas intenções na comunicação, para ser entendido no uso
social da língua, mostrando que a língua não é apenas o domínio da gramática,
mas sim criar a oportunidade para os alunos desenvolverem habilidades na língua
e terem o domínio da linguagem que está presente no meio social cotidiano.
REFERÊNCIA:
BRASIL.
Ministério da Educação. Base Nacional
Comum Curricular – BNCC. Brasília, DF, 2016.
Dezembro 2017:
Resenha BNCC do Ensino Médio
A Base Nacional Comum Curricular
para o Ensino Médio fundamenta a proposta curricular e o ordenamento desta
etapa de ensino. Para o Ensino Médio o documento pretende criar alternativas
para que não haja a fragmentação do conhecimento e transforme a aprendizagem
interessante para os alunos, articulando as áreas de conhecimento e objetivos
para a aprendizagem. E são definidos objetivos para cada área de conhecimento
relativa aos eixos de formação das etapas.
Num total os eixos da formação do
Ensino Médio se dividem em quatro. O primeiro é o eixo do pensamento e projeto
de vida, que está relacionado com a atitude de questionar que os alunos
possuem, em relação a problemas sociais, e assim assumir o controle nos
acontecimentos contemporâneos e traçar expectativas pessoais, acadêmicas e
profissionais a partir de uma abordagem crítica de fatos e situações.
O segundo eixo é de intervenção no
mundo natural e social, que de novo coloca o aluno como personagem principal
das questões contemporâneas, e é relacionado com a capacidade de responder aos
problemas de seu tempo, utilizando diferentes recursos para isso. O terceiro é
o eixo de letramentos e capacidade de aprender, que está presente também para o
Ensino Fundamental, e corresponde à ampliação da participação dos estudantes no
mundo letrado, por sua inclusão em áreas mais amplas da vida social.
E o quarto e último eixo é o da
solidariedade e sociabilidade, também como no eixo anterior, este eixo está
presente para o Ensino Fundamental, mas para o Ensino Médio este eixo é sobre
os compromissos que os alunos assumem para com a coletividade e processos de
construção de identidade que estão relacionadas ao reconhecimento e aceitação
das diferenças. Concerne também a concepção diante da vida, relações sociais e
dos seres humanos para com o ambiente de forma sensível, com pautas éticas e estéticas,
também voltada para as competências necessárias para a sociabilidade.
As áreas de conhecimento que compõem
o currículo do ensino consistem nas áreas de linguagens, matemática, ciências
da natureza e ciências humanas, que no Ensino Médio sofrem por algumas
mudanças, como a agregação de componentes para a área das ciências da natureza,
que seriam biologia, física e química, às ciências humanas são incorporados
filosofia e sociologia, na área de linguagens a composição permanece a mesma,
com arte, educação física, língua estrangeira e portuguesa, isso também vale
para matemática, ensino religioso não faz mais parte do currículo.
Na área de linguagens, pelos alunos
se encontrarem na fase da adolescência o discernimento de seus interesses,
sentimentos, capacidades intelectuais e expressivas, são intensificadas e
ampliadas, o que faz acontecer o aprofundamento dos vínculos sociais e
afetivos, é também um período em que os alunos assumem mais autonomia e
capacidade de abstração e reflexão sobre o mundo e a sociedade em que estão
inseridos.
Para o Ensino Médio a área de
linguagens é responsável por oferecer oportunidades para a dedicação e
consolidação das diversas habilidades da linguagem, com a interação ativa em
diversos campos em conjunto com o enriquecimento cultural individual. Sendo
assim o ensino deve ser responsável por fornecer oportunidades para os alunos
experimentarem situações mais próximas das práticas acadêmicas, profissionais e
públicas, e também de situações que requeira a articulação do conhecimento do
indivíduo.
No Ensino Médio, é esperado dos
estudantes que explorem expressões de diversas linguagens, feita de reflexões
mais complexas, que podem envolver analise e categorização, seja de elementos
discursivos, textuais ou gramaticais, de movimentos artísticos ou literários.
Essas atividades reflexivas devem ter como objetivo ajudar os alunos em sua
criação e compreensão dos meios de expressão e participação no mundo.
As propostas que incluem e
potencializam o acesso dos alunos ao mundo digital devem ter certa priorização,
por impactarem, direta ou indiretamente o cotidiano dos alunos e seus
interesses. Sua utilização é favorável na facilitação do diálogo sobre o mundo
globalizado e transcultural, o que evidencia as miscigenações linguísticas,
culturais, étnicas e sociais que são características deste século.
Durante o período do Ensino Médio os
alunos tendem a mostrar mais autonomia e reflexão sobre o mundo em que vivem
como dito anteriormente. Eles têm sede de conhecimento, cada um com uma
vivencia diferente, mas estão em uma etapa em que os sentimentos são de
incerteza com relação ao futuro e sua formação para começar uma vida individual
e ao mesmo tempo coletiva e digna.
O aperfeiçoamento do conhecimento
para com a vida em sociedade, individual ou coletiva, deve ser através de
oportunidades criadas, ainda em sala de aula para o uso significativo dos
conhecimentos científicos, culturais e tecnológicos dos alunos, para lhes
ensinar a enfrentar os desafios contemporâneos e entender a importância de uma
formação continuada.
Em língua estrangeira é destacado o
entendimento de que as línguas nos constroem como sujeitos e que também
expressam valores que constituem as práticas sociais. E no Ensino Médio a
vivência com as línguas que estão sendo estudadas é ampliada e a reflexão das
relações entre língua, cultura, política e sociedade são aprofundadas, essa
reflexão é mais focada em si e a relação que tem com o outro, no Ensino
Fundamental, já no Ensino Médio isso abre espaço para o coletivo e reflexão em
grupo a cerca da participação e interferência no mundo em que estão inseridos.
Para a organização dos objetivos
para a aprendizagem em língua estrangeira, eles são organizados da mesma
maneira que no Ensino Fundamental, ou seja, com os mesmos focos que a língua
estrangeira tem no Ensino Fundamental, sejam para os sistemas de ensino,
escolas, unidades curriculares que atendam as necessidades e interesses dos
alunos, complementando o que foi proposto para a diversificação da educação
profissional técnica, onde a língua estrangeira tem papel importante.
As praticas de linguagem em língua
estrangeira vem acompanhadas de perguntas, que tem por objetivo mostrar que a
aprendizagem de língua estrangeira tem de ser desenvolvida por meio de textos e
apropriação de recursos linguísticos, discursivos e culturais, para se obter
respostas relevantes para os alunos nesse período de suas vidas. Tudo isso vai
atentar para as identidades dos alunos ampliando sua autonomia.
Com a continuidade do estudo em
língua estrangeira, os alunos podem iniciar o aprendizado em outra língua e
assim ser capaz de através das línguas compreenderem melhor o mundo que vive e
até se expressas de maneira mais crítica, maximizando as capacidades discursivas
nas línguas estrangeiras, portanto sendo capaz de assumir sua autonomia como
cidadão.
Ao término do Ensino Médio, é
esperado dos estudantes evolução em sua forma de valorizar o mundo, ampliar
suas vivencias e também sua experiência com línguas como estimuladora de
sentimentos, valores e possibilidades de autoconhecimento e interação social. O
aluno deve ser capaz também de, participar em práticas sociais que exijam o
conhecimento linguístico-discursivo e cultural das línguas estrangeiras e assim
participar de interações sobre temas diversos que envolvam o mundo, a
participação coletiva, tendo autonomia para enfrentar os desafios que uma
língua estrangeira apresenta, seja para a escuta, leitura oralidade ou escrita,
sempre lembrando e aprimorando sua aprendizagem.
REFERÊNCIA:
BRASIL.
Ministério da Educação. Base Nacional
Comum Curricular. Proposta preliminar. Segunda versão revista. Brasília:
MEC, 2016.
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