quinta-feira, 1 de março de 2018

Portfólio de Atividades _ Roberta Aparecida Diadio


Portfólio: Roberta Aparecida Diadio
2014:
COMO ABORDAR O TEMA ACESSIBILIDADE
EM SALA DE AULA
DIADIO, Roberta Aparecida[1]

RESUMO: O presente artigo aborda conceitos básicos sobre deficiência, tipos de deficiência, conscientização, conhecimento da realidade de portadores para aprendizagem dos termos em língua estrangeira, no caso o inglês. Dessa forma, o objetivo dessa aplicação é explorar o assunto da acessibilidade para aprender língua estrangeira usando como referencial teórico os Parâmetros Curriculares Nacionais e as Diretrizes Curriculares da Educação Básica. Considera-se que algumas alternativas para alcançar o envolvimento dos alunos são representadas pela interação do professor e pela forma como ele trabalha em sala de aula.

PALAVRAS-CHAVE: Escola; Ensino; Língua Estrangeira; Acessibilidade.

ABSTRACT: This article discusses basic concepts about disability, awareness, knowledge of the carrier’s reality in the processo f learning foreign language terms, in this case English. Thus, the objective of this application is to explore the issue of accessibility in learning a foreign language using as a theoretical framework the Nacional Curricular Parameters and the Curriculum Guidelines for Basic Education. It is considered that some alternatives to achieve the involvement of the students are represented by the teacher’s interaction and the way he works in the classroom.

KEY-WORDS: School; Teaching; Foreign Language; Acessibility.

Fundamentação e Estruturação
Segundo os Parâmetros Curriculares Nacionais, ensinar e aprender Língua Estrangeira gera discussões e é uma fonte de referência para este documento. A aprendizagem é um direito de todo cidadão e com isso a escola não pode mais se omitir em relação a isso. Ao aprender uma língua estrangeira o aluno aprende mais sobre si mesmo e sobre o mundo. Estudar inglês faz com que o cérebro se beneficie com outra estrutura, com outra cultura.
Com o foco para indicar o que ensinar e como, a rede escolar necessita dar acesso a todos por uma educação linguística de bom nível. Os recursos permitem que o aluno se envolva com aspectos lúdicos, como por exemplo, na língua oral. Isto ajuda a aprendizagem prazerosa e a consciência linguística do aluno aumenta.
A abordagem comunicativa de ensino de línguas é aonde se encontra a maioria das propostas e os exercícios que se apresentam exploram pontos ou estruturas gramaticais descontextualizados.  O ensino de uma segunda língua não é considerado relevante na formação do aluno, como um direito que é de fato. Normalmente esta disciplina não tem lugar privilegiado no currículo, e em algumas regiões é aplicada em apenas duas séries do ensino fundamental, o que é desanimador. Em outras, não promovem nem reprovam, são consideradas apenas mais uma atividade.
É essencial para o processo de ensinar e aprender línguas ter uma visão teórica da linguagem e da aprendizagem, isto é a natureza e o processo sociointeracional. Estas questões são teóricas de base para viabilizar os temas de cidadania, consciência crítica em relação à linguagem e os aspectos sociopolíticos da aprendizagem de Língua Estrangeira.
O uso do conhecimento, na aprendizagem de línguas também é o que se tem a aprender, eles caminham juntos no processo de ensinar e aprender línguas. Portanto caracteriza-se o objeto de ensino e é essencial uma compreensão teórica do que é a linguagem ao ensinar uma língua estrangeira.
Ao chegar a quinta série a criança já é um falante competente de sua língua materna, possibilitando a ele pensar, falar, ler e escrever sobre sua própria língua, sabe muito sobre linguagem e como usá-la. Já a aprendizagem de uma Língua Estrangeira vai aumentar o conhecimento sobre a língua materna do aluno, por comparar as duas em vários níveis. E também possibilita que ele construindo significados, se forme um ser discursivo no uso de uma segunda língua. Para construir esses significados utilizam-se três tipos de conhecimento: o conhecimento sistêmico, o de mundo e o da organização dos textos. Como usuário em sua língua materna, é preciso trazer à mente do aluno o uso desses conhecimentos.
A estratégia de correlacionar os conhecimentos novos da língua estrangeira e os conhecimentos que o aluno já tem é uma parte importante no processo de ensinar e aprender uma segunda língua. Mesmo assim o aluno vai encontrar pontos de convergências e divergências entre as línguas, em relação ao conhecimento sistêmico. O que facilita o aluno no início da aprendizagem são as convergências entre sua língua materna e a língua estrangeira. Quando o aluno controla a aprendizagem, devido à sua natureza metacognitiva, ele desenvolve melhor sua consciência linguística, aprimora seu nível de letramento, percebe a natureza sociointeracional da linguagem e tem mais sucesso em todo o processo de aprendizagem.
O ensino de uma língua estrangeira é obrigatório no currículo escolar e tem sido amplamente discutida nos meios acadêmicos e educacionais no que se refere à escolha da língua. A aprendizagem contribui para um todo, inclusive interculturalmente promove a aceitação das diferenças nas maneiras de expressão e de comportamento; e desempenha no currículo também, uma função interdisciplinar, viabilizando na prática de sala de aula a relação entre língua estrangeira e como agir no mundo social. A aprendizagem é também uma experiência de vida, ajuda no desenvolvimento integral do indivíduo e ajuda que outras culturas sejam compreendidas.
Nos dias de hoje estamos em uma sociedade informatizada e pode se ter acesso a uma informação em instantes. É preciso saber como preparar os jovens neste novo mundo e suas exigências. O ensino de língua estrangeira oferece instrumentos indispensáveis de trabalho e é fundamental para o acesso à sociedade da informação.
A linguagem ao mesmo tempo em que ajuda no progresso e desenvolvimento, valorizando as habilidades de alguns grupos, ela pode desvalorizar as de outros, como instrumento de elitização; algumas pessoas têm acesso ao mundo exterior, outras não. Assim fica a pergunta de quem controla a informação, uma vez que para haver troca de informação precisa de linguagem e das línguas.
A aprendizagem de uma segunda língua aguça a percepção e torna os indivíduos e os países mais bem conhecidos mundialmente e com força libertadora. A aprendizagem do inglês especificamente tem um papel hegemônico nas trocas internacionais, isto com consciência crítica, e o uso de uma língua estrangeira age no mundo como uma maneira de transformá-lo.
Outra questão importante é levar em conta a adequação do tema à idade do aluno e ao meio social em que vive. E a visão de linguagem é viabilizada por meio da metodologia de ensino e está submetida a prática do professor.
A pluralidade cultural é importante na aprendizagem de uma língua estrangeira, para se ter acesso ao conhecimento em vários níveis. E isto representa para o aluno a possibilidade de se transformar em cidadão ligado à comunidade global, compreendendo seu vínculo como cidadão em seu espaço mais imediato.
O professor precisa aproveitar o interesse inicial do aluno à novidade que é aprender uma língua estrangeira e desenvolver trabalhos para que os alunos confiem na própria capacidade de aprender, com temas de interesse e interajam de forma cooperativa com os colegas. Com atividades significativas em sala de aula o professor promove a autonomia do aluno e possibilita que ele desenvolva de forma prazerosa suas atividades. Então no quarto ciclo, aprofundando um pouco mais, o aluno pode desenvolver sua proficiência linguística.
A configuração espacial da sala de aula é mais produtiva em grupos ou em círculos e o professor deve reconhecer a aplicação dos direitos linguísticos dos aprendizes, com a finalidade de uma democracia comunicativa para conviver em sala de aula.
Na aprendizagem de língua estrangeira a cognição é construída por procedimentos interacionais e o aluno precisa ter conhecimento de natureza metacognitiva em relação ao que está aprendendo, envolvendo a consciência linguística, isto é, dos conhecimentos e a consciência crítica de como as pessoas usam isto na construção social dos significados.
            Mencionando as Diretrizes Curriculares da Educação Básica[2], diante do ensino de língua estrangeira, é possível ver que a Abordagem Comunicativa favorece o uso da língua pelos alunos num contexto interativo. Esse é um processo que trata de uma situação que necessita saber sobre os fundamentos teóricos e metodológicos para ajudar no ensino de LEM[3]. Nas DCE’s[4] teve uma análise mais ampla sobre a AC[5] no ensino de Língua Estrangeira (LE), tendo como base Meurer que fala sobre a necessidade de desenvolver diferentes jeitos de incentivar práticas pedagógicas que quebrem aquilo que gera desigualdade e preconceito, ou melhor, discriminação.
As AC’s marcaram o ensino de LE nas escolas públicas, pois ela tem como objetivo o ato de se comunicar, independente de como seja, deixando de lado a gramática e frases memorizadas. Essa é uma maneira de aprender uma segunda língua que todo aluno gostaria, porém, pela falta de imaginação, conhecimento e esforço de muitos professores (até mesmo pela grade curricular-escolar e o cabresto que há em muita gente), existe esse jeito de ensinar que é pela repetição de frases que entediam os alunos e também, a gramática, como por exemplo, o verbo “to be”. Nenhum de nós quando nasceu falando “eu sou”, “eu estou”; bem longe disso. Assim como tem seus pontos positivos, tem também os negativos, como cita Gimenez que ela “(...) deixou de lado a relação entre comunicação e cultura (...)”; não tem como aprender outra língua deixando de lado a questão cultural, porque além de ser fundamental, é um direito do aluno saber sobre a cultura de um diferente povo.
Muito interessante é o que está explicito nas DCE’s sobre “o comprometimento com o plurilinguismo como política educacional é uma das possibilidades de valorização e respeito à diversidade cultural, garantido na legislação, pois permite às comunidades escolares a definição da LE a ser ensinada”.
São alguns dos fundamentos teórico-metodológicos: atender às necessidades da sociedade; igualdade no ensino de LE em relação às demais disciplinas; o respeito à diversidade; dentre outros. O referencial teórico que sustenta as diretrizes é a pedagogia crítica, pois é uma filosofia educacional que ajuda os estudantes a desenvolver a noção de liberdade (e não libertinagem). A escola tem o dever de ensinar, mostrar, enfim, de uma maneira que os alunos possam modificar as regras, tornando-as melhores, sendo críticos e verdadeiros estudantes, não apenas mais um ser completando sala de aula.
A língua sempre está em transformação, isso porque ela sempre está se enriquecendo, mais ainda quando se envolve com outras línguas. Concordo com Bakhtin sobre não existir tal coisa como discurso individual, pois uma conversação só é possível de acontecer quando há o “eu” e o “tu ou ele”. O sentido da linguagem está no meio dessa interação do discurso e não no sistema de regras linguísticas.
Língua e cultura são fatos importantes e interessantes: a língua e a cultura são entendidas como variantes locais particularizadas em contextos específicos (BORTONI-RICARDO, 2004). Isso é simplesmente claro e óbvio, pois em cada canto de cada país, no mundo inteiro há grande riqueza em cultura que oscila de um lugar para outro, assim como também a língua. Desse ponto de vista, podemos afirmar que a língua nada mais é que um fenômeno carregado de significados culturais.
Nas Diretrizes há a seguinte afirmativa: “as relações sociais ganham sentido pela palavra e a sua existência se concretiza no contexto da enunciação”, como por exemplo, para uma criança que está aprendendo sua língua materna. É na enunciação que ela vai contextualizar e com o tempo, aprende.
Muito estranho é o que consta nas Diretrizes sobre não haver aproximação entre o ensino de LE em escola pública e em um instituto de idioma; “Tal aproximação seria um equívoco, considerando que o ensino de Língua Estrangeira nas escolas de língua não tem, necessariamente, as mesmas preocupações educacionais da escola pública.” (Pg. 56). Então por que muitos pais optam por colocarem seus filhos em um curso externo à escola? É óbvio que o ensino de LE nas escolas não é tão forte e marcante quanto parece e como consta nesse documento. Todo mundo sabe que na realidade é bem diferente: o ensino de outro idioma como o inglês não é tão importante quanto às outras matérias; em muitas escolas (na maioria delas) só se tem aula de inglês uma vez por semana. Sim, isso acontece e isso é um absurdo.
A aprendizagem de LEM é obrigatória somente nos anos finais do Ensino Fundamental, para tornar os alunos críticos e transformadores (Pg 56). É muito confuso isso porque a nossa língua materna nos vem sendo ensinada desde o primário e a LE que é diferente em muitos aspectos é malmente ensinada; e é somente nos últimos anos que ela se torna obrigatória? Enfim.
O texto é a materialização de um enunciado e é entendido como unidade contextualizada da comunicação verbal, para Bakhtin. Já os gêneros, ou melhor dizendo, os gêneros do discurso, são mais ligados à atividades humanas. Mais necessários que simplesmente classificá-los é preciso atentar que são atribuídos sentidos válidos por uma sociedade, variando de um lugar para outro, quanto mais ainda quando se tem culturas diferentes. E a produção de um texto se faz sempre a partir do contato com outros, porque daí que surgem novas ideias a quem leu e irá produzir um.
Quanto à leitura, dela surgem várias interpretações, tudo depende do interlocutor que está envolvido em um texto, pois quando o indivíduo está lendo de uma determinada maneira, seja ela crítica, terá uma concepção diferente de quem simplesmente está lendo pelo prazer de ler.
O discurso como prática social está vinculado na ideia de que a língua é tratada de forma dinâmica, tornando uma oralidade ou uma escrita num discurso. Quando tem contato e conhecimento sobre outra língua, tem-se uma ampliação no modo de como agir num discurso, pois as línguas estrangeiras dão a possibilidade de conhecer, expressar e transformar modos de entender o mundo e construir significados.
A maioria das pessoas com experiências de faculdade ou simplesmente de escola já se passou diante do termo inferência, assim como provavelmente essa maioria também não saiba sobre ela. Inferência é um processo cognitivo que possibilita ao indivíduo construir novos conhecimentos, a partir de conhecimentos já existentes na memória dele. Isso o faz interagir com as informações materializadas no texto. Porém não é somente com inferência que o professor trabalha em sala de aula, pois cada aluno tem um grau de conhecimento, não importa em que série seja (ou a mesma idade), todo aluno tem seu jeito de entender e conhecer o mundo; por isso é preciso levar em conta o conhecimento do aprendiz.
A avaliação dependerá daquilo que foi ensinado pelo professor e recebido como ensinamento aos alunos. Vale também reconhecer os alunos que já tinham algum conhecimento sobre a matéria (como aqui se trata da LE), fazendo o papel de professor e tornando a avaliação como um papel auxiliar para o crescimento como cidadãos e não apenas para obterem “boa nota” no boletim, pois nada vale um papel com notas acima da média se não for para tornar os alunos bons cidadãos e experientes.
           
Considerações Finais

Com base nos PCN’s e nas DCE’s que nos sugerem e não nos impõe, elaboramos um plano de ensino – para os 8ºs anos do ensino fundamental em uma escola pública – onde o tema é acessibilidade, a temática é a cidadania e o assunto são os conceitos básicos sobre deficiência. Na primeira aula, apresentamos cartaz sobre a acessibilidade, debatemos e investigamos sobre o conhecimento dos alunos e apresentamos o vocabulário em inglês; na segunda[6], apresentamos o vídeo cordas e promovemos um debate integrativo, com anotações de ideias no quadro; primeiramente na terceira aula discutimos com os alunos sobre acessibilidade e quem tem direito a ela, após isso dividimos a sala em quatro grupos e entregamos a cada um deles um envelope com uma determinada deficiência (surdo/mudo, cego, cadeirante e deficiente físico que não possui os dois braços) em inglês, para que os alunos traduzissem e encenassem uma situação de superação; já na quarta e última aula, aplicamos o exercício para avaliar os conhecimentos adquiridos no decorrer das aulas.
            O nosso objetivo geral é ampliar o conhecimento adquirido em relação às informações sobre sinais indicativos, acessibilidade e outras necessidades do cidadão. Para todas as nossas aulas tivemos propósitos diferentes, são eles:
·         Investigar o conhecimento dos alunos sobre informações indicativas;
·         Reconhecer a importância da padronização dos sinais públicos, devido à intensa mobilidade das populações;
·         Identificar as placas/sinais mais utilizados pelas pessoas mundialmente;
·         Conscientizar os alunos sobre a necessidade de adaptação dos espaços públicos;
·         Por meio do vídeo, conscientizar os alunos sobre como conviver com outras pessoas portadoras de algum tipo de deficiência;
Segundo as DCE’s, a qualidade do trabalho pedagógico selecionado pelo professor é mais importante do que a quantidade de gêneros trabalhado, recorremos a esse conceito para elaborar nossas atividades e desenvolvê-las em sala de aula. Basicamente, ambos os documentos (PCN’s e DCE’s) priorizam a interação (a contextualização dos conteúdos e até mesmo o lúdico) entre professor/aluno, aluno/professor, aluno/aluno, para que o aprendizado ocorra de maneira satisfatória, e com isso podemos verificar sua adequação.
Referências:
Secretaria de Estado da Educação do Paraná.
Diretrizes Curriculares da Educação Básica.
Paraná, 2008.

Ministério da Educação e do Desporto.
Parâmetros Curriculares Nacionais
Brasília, 1998.

___________________________________________________________________________
Plano de Ensino
Acadêmicas: Fabiane Caron Novaes
                      Roberta Aparecida Diadio
Série de atuação: 8º ano
Turmas: A, B e C
Professora Supervisora: Márcia Molinari
Escola: Pio XII
Temática: Sociedade/Cidadania
Tema: Acessibilidade
___________________________________________________________________________Aula 1:
Assunto: Apresentar conceitos básicos sobre “deficiência”.
Objetivo: Conceituação de deficiência; tipos de deficiência; conscientização; conhecimento da realidade de portadores de deficiência.
Metodologia: Apresentação de cartaz sobre a acessibilidade para contextualizar o assunto; debate e investigação sobre o conhecimento dos alunos; e apresentação de gravuras com os tipos de deficiência já padronizadas e palavras em inglês referente ao assunto.
Atividade:  1. Cartaz.
                   2. Levantamento de questões.
                   3. Apresentação do vocabulário.
1 – Entramos na sala de aula, cumprimentamos os alunos e em seguida lhes apresentamos um cartaz contendo: três imagens sobre acessibilidade: a primeira é a placa “Wheel in shower” que trata sobre chuveiros com acessibilidade para cadeirantes; a segunda é a placa “Ramped access” que trata sobre acessibilidade a lugares (inclinados) mais altos com escada; a terceira é a placa “Guide dogs” que trata sobre deficientes visuais que necessitam ser guiados, ela significa que permite a presença desses animais no local que tem essa placa.
2 – Após apresentar o cartaz, questionamos os alunos (para testar o conhecimento deles) a respeito das placas apresentadas e também sobre o conceito de deficiência. Perguntamos se eles sabem o significado de cada placa que foi mostrada. Depois das respostas que obtivemos, explicamos o que cada uma significa.
3 – Finalizando, passamos o vocabulário específico sobre acessibilidade no quadro para que cada um tivesse em seu caderno. Vocabulário: wheelchair – cadeira de rodas; handrail – corrimão; sheltered – protegido, coberto; wheel – rodas; shower – chuveiro; ramped – rampa; access – acesso; guide – guia e dog – cão; people – pessoas; with – com; handicap – deficiência do tipo anomalia física, anormalidade mental, defeito, prejuízo, aflição, deficiência, disfunção; desability – incapacidade do tipo uma condição física ou mental que limita os movimentos de uma pessoa, sentidos, ou atividades (temporária).
___________________________________________________________________________Aula 2:
Assunto: Convivência e aceitação de pessoas que possuem alguma necessidade especial.
Objetivo: Por meio do vídeo, conscientizar os alunos sobre como conviver com alunos portadores de algum tipo de deficiência.
Metodologia: Apresentação do vídeo “Cordas”. https://www.youtube.com/watch?v=tuPKm0gYRO4
                      Debate integrativo com a anotação das ideias no quadro.
Atividade: Vídeo e debate.
Após os cumprimentos, colocamos o vídeo (de 10 minutos e 58) para os alunos assistirem. Em seguida, debatemos sobre o que se passa entre a menina Maria e o menino especial, como devemos nos comportar quando convivemos ou apenas nos deparamos com uma pessoa deficiente ou com alguma limitação. Diante do debate, fomos escrevendo as ideias nossas e dos alunos no quadro.
___________________________________________________________________________
Aula 3:
Assunto: A necessidade de adaptação dos espaços públicos e a inclusão social dos deficientes.
Objetivo: Discutir sobre a acessibilidade: O que é?; Quem tem direito a ela?.
Metodologia: Dividir em grupos, cada grupo recebe um envelope com uma palavra (em inglês) de uma deficiência e com isso eles devem montar uma situação (teatro).
Atividade: Teatro.
Primeiramente na terceira aula, iremos discutir sobre o que é a acessibilidade e quem tem direito à ela. Após isso, dividimos a sala em 4 grupos e entregamos a cada um deles um envelope com uma palavra (surdo/mudo, cego, cadeirante e uma pessoa que não possua os dois braços)  em inglês, para que os alunos traduzam e encenem uma situação de superação.
___________________________________________________________________________
Aula 4:
Assunto: Testar o conhecimento; avaliação.
Objetivo: Mostrarem os resultados de tudo o que aprenderam.
Metodologia: Exercícios.
Atividade: Numere, relacionando as colunas das placas com seus significados.
A atividade será assim:

Nome do aluno: __________________________________________________ 8º A, B ou C

Caixa de texto: B) (    )  
     (    )  
     (    )  

1 ) Numere a coluna B de acordo com a coluna A:



A)    ( 1 ) Wheel in shower.


                  ( 2 ) Ramped Access.

                  ( 3 ) Guide Dogs.


2) Relacione a coluna A;B;C com a coluna I;II;III, de acordo com o seu conhecimento; em seguida, marque a alternativa correta:

A) O cão-guia ajuda o deficiente visual.
B) O chuveiro para cadeirante permite o fácil acesso.
C) As rampas de acesso permitem o fácil acesso a lugares mais altos.

I) The shower to wheelchair allows for easy access.
II) The ramps allow easy access to higher places.
III) The guide dog helps the visually impaired.

Qual é a alternativa com a resposta correta?
1)      A II; B I; C III.
2)      A III; B II; C I.
3)      A III; B I; C II.
4)      A I; B II; C III.

___________________________________________________________________________
PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCENCIA – PIBID
RELATÓRIO DE ATIVIDADES
PERÍODO: MARÇO A AGOSTO/2014
Nome: Roberta Aparecida Diadio
Subprojeto: Letras Inglês
Coordenador (es): Ruth Mara Buffa
Função:  (X) Bolsista de Iniciação à Docência
              (    ) Supervisor (a)
              (    ) Coordenador (a) de Área
             (    ) Coordenador (a) de Gestão

Atividades Desenvolvidas (relatar de forma sucinta):
Em março demos início ao PIBID 2014. Em dois meses, fizemos a leitura e a discussão dos PCNs e das DCEs, elaborando resenhas sobre os documentos. Em maio tivemos o primeiro contato com a escola em que iríamos atuar, tomamos conhecimentos dos planos de ensino da docente Marcia Molinari para os 8ºs anos. Durante os meses de Junho e Julho, elaboramos os Planos de Atuação conforme as indicações da docente e com base nas discussões em grupo e nos documentos analisados. Em agosto iniciamos a intervenção no colégio PIO XII (Irati-PR) cujas atividades, objetivos e avaliação passo a descrever:

Temática: Sociedade/Cidadania
Tema: Acessibilidade

  • Aula 1:
Assunto: Apresentar conceitos básicos sobre “deficiência”.

Objetivo: Conceituação de deficiência; tipos de deficiência; conscientização; conhecimento da realidade de portadores de deficiência.

Metodologia: Apresentação de cartaz sobre a acessibilidade para contextualizar o assunto; debate e investigação sobre o conhecimento dos alunos; e apresentação de gravuras com os tipos de deficiência já padronizadas e palavras em inglês referente ao assunto.

Atividade:  1. Cartaz.
                   2. Levantamento de questões.
                   3. Apresentação do vocabulário.

1 – Apresentamos aos alunos um cartaz contendo: três imagens sobre acessibilidade (“wheel in shower”, “ramped access” e “guide dogs”).
2 – Após a apresentação do cartaz, questionamos os alunos se eles sabem o significado de cada placa que foi mostrada. Depois das respostas que obtivemos, explicamos o que cada uma significa.
3 – Finalizando, passamos o vocabulário específico (inglês/português): wheelchair; handrail; sheltered; wheel; shower; ramp; access; guide; dog; people; with; handicap; desability.


  • Aula 2:
Assunto: Convivência e aceitação de pessoas que possuem alguma necessidade especial.

Objetivo: Por meio do vídeo, conscientizar os alunos sobre como conviver com alunos portadores de algum tipo de deficiência.

Metodologia: Apresentação do vídeo “Cordas”. https://www.youtube.com/watch?v=tuPKm0gYRO4
                      Debate integrativo com a anotação das ideias no quadro.

Atividade: Vídeo e debate.
Apresentamos o vídeo (de 10 minutos e 58) para os alunos assistirem. Em seguida, debatemos sobre o que se passa entre a menina Maria e o menino especial, como devemos nos comportar quando convivemos ou apenas nos deparamos com uma pessoa deficiente ou com alguma limitação.

  • Aula 3:
Assunto: A necessidade de adaptação dos espaços públicos e a inclusão social dos deficientes.

Objetivo: Discutir sobre a acessibilidade: O que é?; Quem tem direito a ela?.

Metodologia: Dividir em grupos, cada grupo recebe um envelope com uma palavra (em inglês) de uma deficiência e com isso eles devem montar uma situação (teatro).

Atividade: Teatro.
Discutimos sobre o que é a acessibilidade e quem tem direito à ela. Após isso, dividimos a sala em 4 grupos e entregamos a cada um deles um envelope com uma palavra (surdo/mudo, cego, cadeirante e uma pessoa que não possua os dois braços)  em inglês, para que os alunos traduzam e encenem uma situação de superação.

  • Aula 4:

Assunto: Testar o conhecimento; avaliação.

Objetivo: Mostrarem os resultados de tudo o que aprenderam.

Metodologia: Exercícios.


Atividade: Numere, relacionando as colunas das placas com seus significados.
Student: _____________________________________________________ Nº _______ Série: ________


1        ) Numere a coluna B de acordo com a coluna A:



A)    ( 1 ) Wheel in shower.

                     ( 2 ) Ramped Access.

                     ( 3 ) Guide Dogs.
B) (    ) Descrição: C:\Users\Usuario\Desktop\rampa.jpg
     (    ) Descrição: C:\Users\Usuario\Desktop\area reservada para cao guia.jpg
     (    ) Descrição: C:\Users\Usuario\Desktop\10572207_10201719197176678_2041379899_n.jpg






2) Relacione a coluna A;B;C com a coluna I;II;III, de acordo com o seu conhecimento; em seguida, marque a alternativa correta:

A) O cão-guia ajuda o deficiente visual.
B) O chuveiro para cadeirante permite o fácil acesso.
C) As rampas de acesso permitem o fácil acesso a lugares mais altos.










I)                   The shower to wheelchair allows for easy access.
II)                The ramps allow easy access to higher places.
III) The guide dog helps the visually impaired.




Qual é a alternativa com a resposta correta?
5)      A II; B I; C III.
6)      A III; B II; C I.
7)      A III; B I; C II.
8)      A I; B II; C III.


Participação em evento (informar nome, data e local do evento):
  • II Simpósio de Estudos em Letras e III Interlinguagens. Local: UNICENTRO Campus Irati, dias 02, 03, 04 e 05 de Setembro de 2014.
  • II Encontro PIBID/INGLÊS, I Encontro PIBID/ESPANHOL, I Encontro PIBID/LEM NACIONAL – UNICENTRO/UEPG/UNESPAR – FAFIUV/UNEB. Local: UNICENTRO Campus Irati, dia 03 de Setembro de 2014.

______________________________________________________________________
2016:
Plano de aula
PIBID
Acadêmicas: Roberta Aparecida Diadio, Vanderléia Tadra
Professora/Coordenadora: Ruth Mara Buffa

AULA 1
Procedimentos:

Passo 1: Perguntar aos alunos o que acharam do filme “Divertida Mente”.

Passo 2:  Apresentar as 5 emoções/sentimentos representadas no referido filme: alegria, tristeza, medo, raiva, nojo à joy, sadness, fear, anger, disgust (Escrever no quadro e pedir para que os alunos anotem no caderno). Perguntar aos alunos que tipo de sentimento eles estão expressando no momento, por exemplo, se eles estão alegres, tristes, ansiosos, etc.

Passo 3:  Apresentar uma lista de forma escrita em um cartaz ou passar no quadro os adjetives of personality: happy, sad, curious, clever, talkative, worried, tired, shy, angry, afraid, surprised, anxious, disorganized, organized, lazy, sociable. Pedir para que os alunos anotem no caderno. Após isso, trabalhar com a pronúncia das palavras.

Fechamento: Finalizar a aula revisando o que foi aprendido.


Aula 2
Passo 1: Revisar rapidamente a lista de adjetivos trabalhados na aula anterior;

Passo 2: Reprodução de imagens na TV: a professora mostrará imagens de pessoas que expressam sentimentos e posteriormente pedirá para que os alunos tentem adivinhar, assim sendo, os alunos poderão interagir com o conteúdo e isto os ajudará na fixação e na aprendizagem das palavras (adjectives);

Passo 3: Pedir aos alunos para utilizarem seus nomes para compor um acróstico com os adjectives of personality trabalhados em sala, a fim de ressaltar as qualidades ou defeitos de cada um dos alunos.
Passo 4: Pedir aos alunos para apresentarem seus acrósticos.
Fechamento: Finalizar a aula revisando o que foi aprendido.

______________________________________________________________________
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO OESTE - UNICENTRO
CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE IRATI
SETOR DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES
DEPARTAMENTO DE LETRAS



ROBERTA APARECIDA DIADIO


RESENHA: DCEs, PCNs e BNCC

Os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) orientam a ação pedagógica, as práticas educativas, o planejamento da escola e são também, facultativos, ou seja, é o professor que escolhe se trabalha ou não com esse documento, tudo depende daquilo que se aplica dentro do sistema educacional.
            Diferentemente dos PCNs, são as Diretrizes Curriculares da Educação (DCEs). Elas são concebidas como regras, normas, de porte e consideração obrigatória por parte de toda e qualquer escola, elas possuem aquilo de mais necessário que chamamos de normas vigentes. É vital alimentar o Projeto Político Pedagógico (conhecido como PPP) com tudo o que há nas DCEs.
            Algumas perguntas devem ser consideradas por um professor que está iniciando sua carreira dentro das salas de aula. São elas: quem são os sujeitos da escola pública? De onde vem? Que referências sociais e culturais trazem?
Cabe a um educador analisar todas essas perguntas para o desenvolvimento de uma consciência mais crítica, e quando obtiver as respostas, saberá como e o que trabalhar dentro de sala de aula. Independente da cultura, etnia e classe social a qual o aluno pertencer, o professor deve dar o melhor de si, e ter um jeito de ensinar que seja significativo a todos.
            Os professores da Educação Básica logo de início se deparam com a seguinte pergunta: afinal, o que é currículo? Faz-se necessária então, uma análise, ancorada na ideia de que está impresso o resultado dos embates políticos construtores de projetos pedagógicos vinculados a projetos sociais. Como documento social, o currículo pode ser resultado de debates, assim como pode ser de discussões centralizadas. Já um currículo escolar, é a prática pedagógica que o transforma em documento.
            Há uma grande tensão entre currículo como documento e como prática. E para enfrentar isso, o currículo documento precisa estar sempre sendo analisado, assim como também, as informações que ele carrega sobre o conhecimento precisam ser analisadas, pois sua estrutura é variável de acordo com as matrizes teóricas. São 3 as grandes matrizes curriculares:
·         O currículo vinculado ao academicismo e ao cientificismo: Devemos ensinar aos alunos aquilo que nos foi ensinado por alguém que aprendeu com outro e assim por diante. O cientificismo/academicismo recebe críticas ao seu currículo, uma delas é que ele trata a disciplina escolar como ramificação do saber especializado, tendo como consequência disciplinas que não dialogam, perdendo a dimensão da totalidade. Outra principal crítica é que ao aceitar o estado atual do conhecimento, o currículo enfraquece a construção de uma perspectiva crítica de educação.
·         O currículo vinculado às subjetividades e experiências vividas pelo aluno: este então, faz-se presente, referente ao Brasil, nos debates entre teóricos que o delinearam perante às propagações das ideias pedagógicas do movimento de renovação à escola tradicional, chamado Escola Nova; e também, faz-se presente nos PCNs que discutiremos mais adiante.
·         O currículo como configurador da prática, vinculado às teorias críticas é a atual proposta para o contexto em que vivemos no momento referente ao estado do Paraná. Ele se refere à prática escolar desenvolvida em uma maneira mais crítica e interdisciplinar, estas então, necessárias para a compreensão da totalidade.
A estrutura do ato de ensinar teoricamente e também na prática, deveria ser constituída como um atelier-biblioteca-oficina, assim, o aluno estaria devidamente preparado para uma formação equivalente. Atividades que desenvolvam um conhecimento artístico tornariam o âmbito escolar mais apto ao aprendizado instantâneo, porque arte nada mais é que criação, ou seja, fazer algo que não havia sido anteriormente; à medida em que podemos afirmar que cada indivíduo é único pode-se fazer coisas jamais feitas antes. A dimensão artística ajuda a tirar a alienação do caminho daqueles que a usam.
Um conteúdo estruturante proposto pelas Diretrizes é chamado de Discurso como prática social, que além de significar curso, percurso, correr, movimento (dentre outras), em um sentido mais amplo, discurso nos remete ao ato de interagir, ou melhor dizendo, a necessidade de interação.
Conforme as Diretrizes, a proposta de ensino forma-se no trabalho com textos, para dialogar com eles, para atribuir sentido e conferir a significação. Isto inclui a análise e a crítica das relações entre língua, poder, grupos e práticas sociais. Para questionar e desafiar as atitudes, os valores e as crenças implícitas no texto, considera-se as formas de olhar o texto escrito, visual, oral e o hipertexto.
Os organizadores comentam que não se deve privilegiar a prática da leitura, pois ao interagir com o texto existe uma complexa mistura da linguagem escrita, visual e oral.  Em situações efetivas de comunicação as práticas de oralidade, escrita e leitura não se separam. É importante comunicar-se de diferentes formas e com diferentes tipos de textos, considerando a facilidade e quantidade de informações disponíveis hoje, é importante que os alunos tenham consciência disto.
O texto elucida que, para ampliar a compreensão nos diversos usos da linguagem e interpretação construindo significados possíveis, o trabalho com a Língua Estrangeira Moderna baseia-se na diversidade de gêneros textuais. O texto pode ser verbal ou não, o texto é a materialização de um enunciado e é compreendido como unidade contextualizada da comunicação verbal.
Segundo os organizadores, uma figura, um gesto, um slogan, um trecho de fala ou uma frase em linguagem verbal ou escrita podem ser considerados textos, dependendo do contexto e do momento histórico. A leitura compõe diferentes relações entre o sujeito e o texto, e nestas Diretrizes a proposta é uma leitura crítica e não só uma extração de informações, conforme a visão tradicional da leitura. É relevante ler a formação também e não somente a informação.
De acordo com o texto, interpreta-se como Conteúdo Estruturante da Língua Estrangeira Moderna o Discurso como prática social.  A língua será ilustrada de forma dinâmica, através da leitura, oralidade e escrita, práticas que efetivam o discurso. Conteúdos específicos como: unidades linguísticas (unidades de linguagem), temáticas (objeto ou finalidade discursiva) e composicionais (estrutura específica) consideram diversos gêneros discursivos.
Os organizadores orientam que seja concedida aos alunos a oportunidade para compartilhar da escolha das temáticas dos textos, com o intuito de facultar formas de participação para permitir a criação de relações entre ações coletivas e individuais. Em Língua Estrangeira Moderna é possível o contato com textos verbais e não-verbais. E para produzir um texto entra-se em contato com outros textos, o que possibilita um apoio para os alunos e amplia as possibilidades de expressão dos mesmos.
Na aula de LEM, sugerem que é preciso desenvolver atividades significativas, explorando diversos recursos e fontes, permitindo que o aluno vincule o que é estudado com o que o cerca. E o trabalho na produção de textos deve ser configurado como um processo dialógico ininterrupto, escrevendo sempre para alguém de quem se constrói uma representação.
Conforme o texto, a inferência é um processo cognitivo expressivo em leitura discursiva, facilita a construção de novos conhecimentos, a partir dos que já existem na memória do leitor. Assim as experiências e o conhecimento de mundo dos alunos serão valorizados. Para que a leitura em LE se transforme de fato em uma situação de interação, é essencial que o aluno seja auxiliado com conhecimentos linguísticos, sócio pragmáticos, discursivos e culturais.
 Os organizadores evidenciam que conforme o contexto e as relações de poder, nos textos de literatura, argumentos sobre a ideologia e a construção da realidade participam da construção do conhecimento, sempre parcial, complexo e dinâmico. Devem-se propor ao aluno textos literários com atividades que ajudem para que ele os analise e os perceba como prática social de uma sociedade em um determinado contexto sociocultural. O professor deve considerar: gênero, aspecto cultural/interdiscurso, atividades, variedade e análise linguística.
Elucidam que o ensino de gramática é diferente da prática de análise linguística, pois no primeiro privilegia-se a palavra, a frase e o período; no segundo o texto. Os conteúdos poderão ser revistos em todas as séries, considerando o conhecimento do aluno, por isso em diferentes graus de profundidade. As reflexões sobre as práticas avaliativas têm a intenção de propiciar ao aluno uma dimensão do ponto que se encontra no percurso pedagógico e nortear o trabalho do professor.
Conforme analisaram, uma das principais preocupações é a prática comum nas escolas em trabalhar o texto apenas em sua linearidade. Com a intenção de alterar esta realidade pretende-se formar um leitor ativo, capaz de produzir sentidos na leitura dos textos.
Concluindo o estudo do documento DCEs, podemos observar que é salientado que os conteúdos básicos terão abordagens diferentes que dependem dos fundamentos que recebem de cada conteúdo estruturante no Plano de Trabalho Docente. Serão desenvolvidos em conteúdos específicos, se necessário, e conforme a série e a etapa de ensino considerando-se o aprofundamento a ser observado. A qualidade do trabalho pedagógico selecionado pelo professor é mais importante do que a quantidade de gêneros trabalhados.

Parâmetros Curriculares Nacionais de LEM

Os Parâmetros Curriculares Nacionais de Língua Estrangeira do terceiro e quarto ciclo do ensino fundamental, tem por objetivos proporcionar a reflexão sobre o ensinar e o aprender uma Língua Estrangeira, bem como abrir discussões sobre a sua importância, pois além de seu notável valor na formação educacional do aluno, é direito de cada indivíduo aprender uma nova língua além da materna.
Ensinar e aprender Língua Estrangeira gera discussões e é uma fonte de referência para este documento. A aprendizagem é um direito de todo cidadão e com isso a escola não pode mais se omitir em relação a isso. Ao aprender uma língua estrangeira o aluno aprende mais sobre si mesmo e sobre o mundo. Estudar inglês faz com que a mente se beneficie com outra estrutura, com outra cultura.
Nas grandes cidades, o número de pessoas fluentes em uma língua estrangeira é relativamente pequeno. E no contexto atual a leitura atende às necessidades da educação formal, e no uso imediato e direcionado. A leitura é uma forma de ajudar o aluno até em sua língua materna, e conforme as condições da escola pode se justificar o foco na leitura. E espera-se que mais escolas tenham acesso à tecnologia e com isso possibilitem o desenvolvimento de outras habilidades comunicativas.
Com o foco para indicar o que ensinar e como, a rede escolar necessita dar acesso a todos por meio de educação linguística de bom nível. Os recursos permitem que o aluno se envolva com aspectos lúdicos, como por exemplo, na língua oral. Isto torna a aprendizagem prazerosa e a consciência linguística do aluno aumenta.
Às vezes ocorrem dificuldades para o aprendizado de várias línguas; são vários os motivos desde a dificuldade de inclusão de um número excessivo de disciplinas na grade escolar até a carência de professores. Por isso devem ser considerados os fatores históricos, os relativos às comunidades locais e os relativos à tradição; para saber quais línguas estrangeiras deve-se incluir no currículo.
Fatores históricos: significa o que a língua representa em certos momentos da história da humanidade. O inglês atualmente é a língua mais usada no mundo dos negócios e o espanhol cresce devido às trocas econômicas entre as nações do MERCOSUL.
Fatores relativos às comunidades locais: é um critério devido às relações envolvidas nessa convivência: culturais, afetivas e de parentesco. Exceto comunidades indígenas e de surdos, que se justifica como segunda língua o ensino da Língua Portuguesa.
Fatores relativos à tradição: depende do papel que determinada língua desempenha nas relações culturais tradicionalmente e deve se considerar este fator entre os países.
A abordagem comunicativa de ensino de línguas é onde se encontra a maioria das propostas e os exercícios que se apresentam exploram pontos ou estruturas gramaticais descontextualizados.  O ensino de uma segunda língua não é considerado relevante na formação do aluno, como um direito que é de fato. Normalmente esta disciplina não tem lugar privilegiado no currículo, e em algumas regiões é aplicada em apenas duas séries do ensino fundamental, o que é desanimador. Em outras, não promovem nem reprovam, são consideradas apenas mais uma atividade. E há ainda alguns estados que colocam a língua estrangeira fora da grade curricular. Tudo fora do contexto do aluno em sua educação global. E com tudo isso, para dificultar ainda mais o aprendizado de Língua Estrangeira, falta material adequado, as classes são muito numerosas, as aulas são pouquíssimas e com o corpo docente não existe nenhuma ação.
É essencial para o processo de ensinar e aprender línguas ter uma visão teórica da linguagem e da aprendizagem, isto é, a natureza e o processo sócio interacional. Estas questões são teóricas de base para viabilizar os temas de cidadania, consciência crítica em relação à linguagem e os aspectos sociopolíticos da aprendizagem de Língua Estrangeira.
O uso do conhecimento, na aprendizagem de línguas também é o que se tem a aprender, e o uso e o que se aprender devem vir juntos no processo de ensinar e aprender línguas. Portanto caracteriza-se o objeto de ensino e é essencial uma compreensão teórica do que é a linguagem ao ensinar uma língua estrangeira.
A natureza sócio interacional determina o uso da linguagem e todo significado é construído pelos participantes do discurso. Afirma-se também que todo encontro interacional é crucialmente marcado pelo mundo social que o envolve: pela instituição, pela cultura e pela história. Justamente por isso a construção do significado é social, e quem usa a linguagem com alguém, o faz de algum lugar determinado social e historicamente. É importante conhecer os processos de uso da linguagem e a consciência deles é o primeiro passo na formação de igualdade em uma sociedade.
Ao chegar à quinta série a criança já é um falante competente de sua língua materna, possibilitando a ele pensar, falar, ler e escrever sobre sua própria língua, sabe muito sobre linguagem e como usá-la. Já a aprendizagem de uma Língua Estrangeira vai aumentar o conhecimento sobre a língua materna do aluno, por comparar as duas em vários níveis. E também possibilita que ele construindo significados, se forme um ser discursivo no uso de uma segunda língua. Para construir esses significados utilizam-se três tipos de conhecimento: o conhecimento sistêmico, o de mundo e o da organização dos textos. Como usuário em sua língua materna, é preciso trazer à mente do aluno o uso desses conhecimentos.
No conhecimento sistêmico as pessoas têm: os conhecimentos léxico-semânticos, morfológicos, sintáticos e fonético-fonológicos. Tudo isso viabiliza que as pessoas façam escolhas gramaticalmente adequadas, ao produzirem enunciados e que compreendam os mesmos com este conhecimento.
O conhecimento de mundo refere-se à experiência de vida que cada um tem, conhecimentos que são construídos ao longo de suas vidas e que variam de pessoa para pessoa. O conhecimento de mundo ajuda o aluno de Língua Estrangeira, pois ele não terá dificuldades com o assunto, por exemplo, mesmo que tenha problemas com o vocabulário e/ou com a sintaxe. E a cultura sobre outro país ajuda no desenvolvimento da aprendizagem.
Para organizar a informação em textos orais e escritos as pessoas usam as rotinas interacionais, o conhecimento da organização textual. Estes textos podem ser classificados em narrativos, descritivos ou argumentativos. Portanto dependendo da intenção do autor, ele escolherá o tipo de texto mais adequado. O conhecimento sobre a organização de textos orais e escritos pode ser chamado de intertextual, é de natureza convencional e também é usado por leitores e ouvintes para compreensão. Conforme a língua vai sendo organizada de formas distintas, adequadamente vai se projetar coerência em um determinado texto.
O processo do significado de um texto depende do uso da linguagem e é determinado pelo momento que se vive (história) e os espaços que se atua (contextos culturais e institucionais), por isso os significados não estão nos textos, eles são construídos pelos leitores, escritores, ouvintes e falantes; participantes do mundo social.
A estratégia de correlacionar os conhecimentos novos da língua estrangeira e os conhecimentos que o aluno já tem é uma parte importante no processo de ensinar e aprender uma segunda língua. Mesmo assim o aluno vai encontrar pontos de convergências e divergências entre as línguas, em relação ao conhecimento sistêmico. O que facilita o aluno no início da aprendizagem são as convergências entre sua língua materna e a língua estrangeira. E também apoiar-se em textos orais e escritos que tratam de conhecimento de mundo que o aluno já possui. Mais tarde esse conhecimento de mundo pode ser ampliado, incluindo questões novas para o aluno e aumentando seus horizontes conceptuais, o que é uma das grandes contribuições da aprendizagem de uma segunda língua. Quando o aluno controla a aprendizagem, devido à sua natureza metacognitiva, ele desenvolve melhor sua consciência linguística, aprimora seu nível de letramento, percebe a natureza sócio-interacional da linguagem e tem mais sucesso em todo o processo de aprendizagem.
O ensino de uma língua estrangeira é obrigatório no currículo escolar e tem sido amplamente discutido nos meios acadêmicos e educacionais no que se refere à escolha da língua. A aprendizagem contribui para um todo, inclusive interculturalmente, pois promove a aceitação das diferenças nas maneiras de expressão e de comportamento; e desempenha no currículo também, uma função interdisciplinar, viabilizando na prática de sala de aula a relação entre língua estrangeira e como agir no mundo social. A aprendizagem é também uma experiência de vida, ajuda no desenvolvimento integral do indivíduo e ajuda para que outras culturas sejam compreendidas.
Nos dias de hoje estamos em uma sociedade informatizada podendo ter acesso a uma informação em instantes. É preciso saber como preparar os jovens neste novo mundo e suas exigências. O ensino de língua estrangeira oferece instrumentos indispensáveis de trabalho e é fundamental para o acesso à sociedade da informação.
A linguagem ao mesmo tempo em que ajuda no progresso e desenvolvimento, valorizando as habilidades de alguns grupos, também pode desvalorizar as de outros, como instrumento de elitização; algumas pessoas têm acesso ao mundo exterior, outras não. Assim fica a pergunta de quem controla a informação, uma vez que para haver troca de informação é necessário língua e linguagem.
A aprendizagem de uma segunda língua aguça a percepção e torna os indivíduos e os países mais bem conhecidos mundialmente e com força libertadora. A aprendizagem do inglês especificamente tem um papel hegemônico nas trocas internacionais, isto com consciência crítica, e o uso de uma língua estrangeira age no mundo como uma maneira de transformá-lo.
Para definir que línguas estrangeiras devem ser incluídas no currículo, deve-se considerar o valor educacional e cultural das línguas e as necessidades linguísticas da sociedade e suas prioridades econômicas, por isso o inglês e o espanhol no Brasil ocupam a atual posição. E no ensino fundamental parte da construção da cidadania se deve ao ensino de uma língua estrangeira.
O mundo social é construído pelo próprio discurso e os temas transversais podem ser tratados pela análise das interações orais e escritas ao se enfocar as escolhas linguísticas que as pessoas fazem para agir no mundo social. Submetendo todo texto oral e escrito a sete perguntas: quem escreveu/falou, sobre o que, para quem, para que, quando, de que forma e onde; o professor mostra ao aluno que a linguagem é uma prática social. Este é um procedimento pedagógico útil e outra questão importante é levar em conta a adequação do tema à idade do aluno e ao meio social em que vive. E a visão de linguagem é viabilizada por meio da metodologia de ensino e está submetida a pratica do professor.
Os textos são usados para propósitos diferentes na sociedade e o que aumenta o conhecimento intertextual do aluno é utilizar tipos diferentes de texto em sala de aula. Pode-se colocar o foco nas escolhas sistêmicas, na escolha dos itens lexicais, da sintaxe e desenvolver a consciência crítica para o surgimento de novas práticas sociais e para a construção de contra discursos.
Na questão das variações linguísticas, elas marcam as pessoas de modo a posicioná-las no discurso. E algumas variedades linguísticas têm mais prestígio social que outras, portanto deve-se colaborar na criação de uma sociedade mais justa e reafirmar o direito de ser diferente linguística e culturalmente.
A pluralidade cultural é importante na aprendizagem de uma língua estrangeira, para se ter acesso ao conhecimento em vários níveis. E isto representa para o aluno a possibilidade de se transformar em cidadão ligado à comunidade global, compreendendo seu vínculo como cidadão em seu espaço mais imediato.
No ensino fundamental o professor apresenta ao aluno a caracterização e a complexidade que representa a aprendizagem de uma outra língua. O aluno precisa entender a construção do significado na língua estrangeira, com uma organização diferente das palavras nas frases, das letras nas palavras, escrever diferente da forma de falar, outro ritmo e entonação.
No terceiro ciclo o aluno entra para o mercado de trabalho e inicia uma aprendizagem nova no caso da segunda língua, deixando-os inseguros. O grau de familiaridade do aluno com esta segunda língua ajuda no aprendizado. E o método empregado como o estudo repetitivo de palavras, por exemplo, desinteressa o aluno que não quer aprender por não ver sentido. Sendo assim, o professor precisa aproveitar o interesse inicial do aluno à novidade que é aprender uma língua estrangeira e desenvolver trabalhos para que os alunos confiem na própria capacidade de aprender, com temas de interesse e interajam de forma cooperativa com os colegas. Com atividades significativas em sala de aula o professor promove a autonomia do aluno e possibilita que ele desenvolva de forma prazerosa suas atividades. Então no quarto ciclo, aprofundando um pouco mais, o aluno pode desenvolver sua proficiência linguística.
Para ensinar e aprender língua estrangeira orienta-se os processos com a psicologia, influenciada por três visões: a behaviorista, a cognitiva e a sócio-interacional. Na visão behaviorista devem-se adquirir novos hábitos linguísticos; isso envolve estímulo, resposta do aluno e reforço. Privilegia-se o ensino e o professor; e a mente do aluno tem de ser moldada para aprender uma nova língua.
 A visão cognitivista tem como foco principal o desenvolvimento do aluno e/ou as estratégias que ele usa na construção de sua aprendizagem. E uma contribuição importante desta visão é que nem todos os alunos aprendem da mesma forma. Aqui os erros fazem parte do processo da aprendizagem e o aluno usa a estratégia da transferência linguística, com o que conhece de sua língua materna. Outra estratégia que ele pode usar é a supergeneralização, em que o aluno generaliza uma regra para um contexto que não se aplica. 
Explicando a visão sócio-interacional seu foco é na interação entre professor e aluno e entre alunos. Aprender é uma forma de estar no mundo social com alguém, e os processos cognitivos são feitos por meio da interação entre as pessoas. Sendo assim o mais competente auxilia a aprendizagem da língua estrangeira. E o processo de aprender pode ser considerado uma coparticipação social, uma vez que este processo de aprendizagem é mais adequado entre parceiros do que sozinho; dentro e fora da escola.
Uma organização discursiva típica é a iniciação, a resposta e a avaliação. O aluno responde corretamente ao professor para receber uma avaliação positiva.  Este formato pode dificultar para alguns alunos, não é aceito por outros e ainda outros não acham relevância para sua vida. Por isso é importante avaliar quem é o aluno do terceiro e quarto ciclos, representando um maior ou menor desafio.
A configuração espacial da sala de aula é mais produtiva em grupos ou em círculos e o professor deve reconhecer a aplicação dos direitos linguísticos dos aprendizes, com a finalidade de uma democracia comunicativa para conviver em sala de aula.
Na aprendizagem de língua estrangeira a cognição é construída por procedimentos interacionais e o aluno precisa ter conhecimento de natureza metacognitiva em relação ao que está aprendendo, envolvendo a consciência linguística, isto é, dos conhecimentos e a consciência crítica de como as pessoas usam isto na construção social dos significados.
Relacionado à BNCC (Base Nacional Comum Curricular), temos como escopo mostrar a trajetória de como se dá a aprendizagem e o progresso dos estudantes do primeiro ao último ano da EB (Educação Básica), mostrando quais são seus direitos e deveres.
            Sobre o conhecimento alusivo sobre a intervenção dos indivíduos em práticas de linguagem, a Área de Linguagens zela pelas inúmeras esferas do ato de se comunicar, sendo que, na BNCC ela congrega quatro elementos curriculares, são eles: LP (Língua Portuguesa), LEM (Língua Estrangeira Moderna), Arte e Educação Física.
            O termo “linguagens” é tratado aqui no plural exatamente porque não está relacionado somente à oral, mas também na linguagem musical, visual e corporal, uma vez que, frequentemente quando essa expressão é citada poucos cogitam nas demais incontáveis formas em que “linguagens” se encontra. A tarefa substancial de um educador é instruir aos seus alunos uma didática que eles consigam aprender e usar esse aprendizado para a vida inteira, como por exemplo ter um domínio de escrita de diferentes maneiras, em diferentes contextos, para que não haja certo impedimento ao se deparar com uma situação diferente do que está acostumado a enfrentar.
            A aplicação da compreensão de textos e também suas produções, são típicas do ato de aprender, estando presente nas diversas esferas; concerne-se à área de Linguagens formar indivíduos leitores, produtores, escritores, sendo um desenvolvimento automático rumo à criticidade. É dever desta área enfatizar o uso da linguagem corporal, artística e literária nas demais manifestações. Quem é desta área tem o dever também de estar sempre atento às formas linguísticas, pois a globalização está num tamanho bastante significativo e a evolução é constante; vejamos pelo fato da internet fazer parte da vida da maior parte dos brasileiros, por exemplo -  hoje em dia é fácil a comunicação com qualquer pessoa de qualquer lugar do mundo, tanto que tenha acesso a internet e que saiba se relacionar através da linguagem.
            Devido à série de problemas do dia-a-dia, algumas apresentações como cidadania, identidade, interculturalidade, subjetivação, tecnologias de comunicação/informação (rádio, TV, internet, telefonia, etc.), ciência, cultura, etnias, raças, meio-ambiente, lazer, trabalho, etc. podem ser trabalhadas de forma a promover o entendimento e que essas informações sejam internalizadas por parte dos alunos.
            Essa área que aqui estamos refletindo, tem intenção na possibilidade de fazer com que o estudante relacione-se com aplicações da linguagem; identifique as conjunturas de construções da ação sobre ela; repense sobre suas aplicabilidades; assimile a pluralidade de manifestações linguísticas, artísticas e de práticas corporais como construções sociais e culturais; interaja e atue com o outro e reconheça a dimensão poética e estética. Além de serem somente matérias, conteúdos flutuantes, tudo que for ensinado e planejado para o ensino, é fundamental que garanta aos estudantes o direito à aprendizagem de conhecimentos para uso, principalmente quando você pega objetos de estudo que possa acrescentar àquilo que o aluno já tenha internalizado em sua mente.
            Concluímos que nem tudo o que está escrito, ou seja, de uma maneira teórica, está também relacionada à prática. É preciso também, atentar-nos para a ideia de que as diferentes facetas da linguagem sempre tendem a nos fortalecer e trazer suas ramificações para ajudar-nos a sermos bons profissionais. Para tanto, é fator primordial que a nossa vontade de ensinar seja maior e melhor que qualquer coisa que já foi escrita, e assim, façamos o melhor.

Referências:

BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Diretrizes Curriculares da Educação Básica Língua Estrangeira Moderna. Secretaria de Educação Fundamental. Paraná. 2008. P. 88.

BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: língua estrangeira. Secretaria de Educação Fundamental. Brasília : MEC/SEF, 1998. p.120.

BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. 2014.


______________________________________________________________________

 PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCENCIA – PIBID
RELATÓRIO DE ATIVIDADES
PERÍODO: JANEIRO/2016 A DEZEMBRO/2016
Nome: Roberta Aparecida Diadio
Subprojeto: Letras Inglês
Coordenador (es): Ruth Mara Buffa
Função: ( X ) Bolsista de Iniciação à Docência
              (    ) Supervisor (a)
              (    ) Coordenador (a) de Área
             (    ) Coordenador (a) de Gestão

Atividades Desenvolvidas (relatar de forma sucinta):

Em janeiro de 2016 iniciamos as atividades do PIBID, com leitura e debate sobre o primeiro ao quinto capítulo do livro “Materiais didáticos para ensino de língua estrangeira: processos de criação e contextos de uso” de Ariovaldo Lopes Pereira e Liliana Gottheim (2013), prosseguindo com a produção de resenhas.
Tivemos ciência de que atuaríamos em duas turmas de 6ºs anos, sendo uma delas no colégio Trajano Grácia e a outra no colégio Duque de Caxias, ambos na cidade de Irati-PR. Primeiramente observamos; então analisamos e discutimos com base nos documentos analisados. Antes da atuação, elaboramos Planos de Ensino, e após a aceitação dos planos pelas docentes Marcia Molinari (Escola Estadual Trajano Grácia) e Cristiani Moraes (Colégio Estadual Duque de Caxias), iniciamos nossas atividades em sala de aula, as quais, descrevo abaixo:

1º SEMESTRE
Acadêmicas: Roberta Aparecida Diadio e Vanderléia Tadra
Temática: Reconhecer os adjetivos de personalidade existentes, identificá-los no filme Divertidamente e na elaboração de uma história em quadrinhos feita pelos próprios alunos
Tema: Adjetivos de Personalidade
Objetivo:
  • Reconhecer as características de um adjetivo
  • Reconhecer os adjetivos de personalidade existentes que fazem parte do dia-a-dia
Metodologia: Apresentação do trailer e partes do filme Divertidamente para entendimento dos alunos e reconhecimento deles pelas emoções mostradas no filme. Utilização de experiências já internalizadas na cabeça dos alunos para uma melhor compreensão e resolução das atividades.
Recursos: Televisão, Datashow, Internet, Caixas de som, giz e papel cartolina.

Aula 1:
Metodologia:
Passo 1: Perguntar aos alunos o que acharam do filme “Divertida Mente”.

Passo 2: Apresentar as 5 emoções/sentimentos representadas no referido filme: alegria, tristeza, medo, raiva, nojo à joy, sadness, fear, anger, disgust (Escrever no quadro e pedir para que os alunos anotem no caderno). Perguntar aos alunos que tipo de sentimento eles estão expressando no momento, por exemplo, se eles estão alegres, tristes, ansiosos,  etc.

Passo 3: Apresentar uma lista de forma escrita em um cartaz ou passar no quadro os adjetives of personality : happy, sad, curious, clever, talkative, worried, tired, shy, angry, afraid, surprised, anxious, disorganized, organized, lazy, sociable. Pedir para que os alunos anotem no caderno. Após trabalhar com a pronúncia das palavras.

Passo 4: Finalizar a aula revisando o que foi aprendido.

Aula 2:
Metodologia:
Passo 1: Revisar rapidamente a lista de adjetivos trabalhados na aula anterior.

Passo 2: Reprodução de imagens na TV: a professora mostrará imagens de pessoas que expressam sentimentos e posteriormente pedirá para que os alunos tentem adivinhar, assim sendo, os alunos poderão interagir com o conteúdo e isto os ajudará na fixação e na aprendizagem das palavras (adjectives);

Passo 3: Pedir aos alunos para utilizarem seus nomes para compor um acróstico com os adjectives of personality trabalhados em sala, a fim de ressaltar as qualidades ou defeitos de cada um dos alunos.

Passo 4: Apresentação dos acrósticos feitos pelos alunos. Finalizar com um feedback geral.

Aula 3:
Metodologia:
Passo 1: Revisar os acrósticos propostos aos alunos, pedir para que apresentem aos colegas;

Passo 2: Em seguida das apresentações, mostrar como se estrutura uma frase (frases usadas no cotidiano) “hi”, “hello”, “good morning”, “good afternoon”, “good evening”, “good night”, “how are you?”, “I am fine”, “thanks”, “you’re welcome”.

Passo 3: Pedir aos alunos que escrevam um diálogo contendo no mínimo dois personagens e duas falas para cada personagem na conversação.

Passo 4: Ir nas carteiras orientá-los e na medida em que forem concluindo seus diálogos, ir corrigindo e pedir para que tragam o caderno na próxima aula.

Passo 5: Pedir que tragam na próxima aula materiais como canetinha, lápis de cor, tesoura, cola e revistas.

Aula 4:
Metodologia:
Passo 1: Revisar o conteúdo que foi trabalhado na última aula (aula 3);

Passo 2: Entregar folhas de sulfite ou cartolinas no tamanho A4 e pedir para que montem a história em quadrinhos.

Passo 3: Ir nas carteiras para orientá-los caso precise.

Passo 4: Apresentação das histórias em quadrinhos.

Anexos:
Descrição: C:\Users\User\AppData\Local\Microsoft\Windows\INetCache\Content.Word\DSC_0009_3.jpg  Descrição: C:\Users\User\AppData\Local\Microsoft\Windows\INetCache\Content.Word\DSC_0010_32.jpg
Descrição: C:\Users\User\AppData\Local\Microsoft\Windows\INetCache\Content.Word\DSC_0026_42.jpg
Descrição: C:\Users\User\Pictures\PIBID e LETRAS INGLÊS\Atuação em JUNHO no Duque e Trajano com Vanderléia Tadra\IMG_6509.JPG

            Durante os meses de agosto e setembro elaboramos fichas de gênero para serem trabalhadas em sala de aula. Em outubro elaboramos os planos de ensino, e atuamos em novembro e dezembro.

2º SEMESTRE
Acadêmicas: Roberta Aparecida Diadio e Vanderléia Tadra
Temática: Identificar o que vem acontecendo de ruim e expor o que não deve ser feito ao meio ambiente, através de cartazes.
Tema: Aquecimento Global
Objetivo:
  • Reconhecer as palavras que envolvem o assunto “meio ambiente” através da experiência de cada aluno;
  • Passar conhecimento prévio aos alunos sobre o aquecimento global para que haja uma consciência mais crítica sobre este assunto.

Metodologia: Apresentação do vídeo em inglês sobre Aquecimento Global (https://www.youtube.com/watch?v=eRLJscAlk1M&t=73s), perguntar aos alunos o que eles entenderam do vídeo e em seguida passar a versão legendada (https://www.youtube.com/watch?v=OyQDpZVMzRg), discutir sobre o vídeo e sobre o que vem acontecendo no mundo nos dias de hoje. Finalizar as aulas com a produção de cartazes.

Aula 1:
Metodologia:
Passo 1: Nos apresentamos, em seguida falamos aos alunos que trabalharemos um assunto polêmico e que eles deverão adivinhar o que é;

Passo 2: Mostrar 3 imagens (cada uma em folha A4), e perguntar o que eles imaginam que seja o tema da aula;

Passo 3: Perguntar o que é, quais são as causas e conseqüências;

Passo 4: Anotar as ideias dos alunos sobre aquecimento global (global warming). (Perguntar, por exemplo, como que escreve queimada em inglês?). Após, pedir para anotarem tudo no caderno;

Passo 5: Entregar uma folha com um breve texto sobre aquecimento global (global warming). Após, fazer a leitura;

Passo 6: Pedir para sublinharem as palavras que conhecem. Em seguida, traduzir o referido texto juntamente com os alunos;

Fechamento: Finalizar a aula revisando o que foi aprendido.

Anexos
(Figuras sobre Global Warming)
Descrição: Resultado de imagem para aquecimento global imagens


Descrição: Resultado de imagem para aquecimento global imagens chocantes    Descrição: Resultado de imagem para aquecimento global imagens chocantes

What is Global Warming?
Global warming refers to an average increase in the Earth’s temperature, which in turn causes changes in climate. A warmer Earth may lead to changes in rainfall patterns, a rise in sea level, and a wide range of impacts on plants, wildlife, and humans. When scientists talk about the issue of climate change, their concern is about global warming caused by human activities. Global warming is one of the most serious problems affecting the environment. It puts at risk our planet’s life. Experts predict that the temperature will increase up to 6C in the next 100 years. In a hotter world extreme weather: heat waves, tornadoes, hurricanes, floods, droughts, fire, etc. will be stronger, more frequent and dangerous. Global warming is caused mainly by human activities. When a car burns gasoline it releases carbon dioxide (CO2) and other gases. Gases that are also released by industries with the burning of fossil fuels, like coal, natural gas and oil that in the atmosphere form a hazy blanket around the Earth, named “greenhouse effect”, which is the major cause of the increase of global warming. Global warming is a problem of all the people. Are you doing your part to help the planet?




Aula 2:
Metodologia:
Passo 1: Distribuir uma atividade com imagens e embaixo de cada imagem uma linha para eles completarem com as palavras que encontrarem no texto trabalhado na aula anterior. Estas palavras devem se referir as imagens;

Passo 2: Passar um vídeo sobre Global Warming (Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=OyQDpZVMzRg );


Passo 3: Pedir aos alunos pegarem uma folha separada, anotar no quadro a seguinte pergunta? What’s the message of the vídeo? Então, pedir para que escrevam (em português), no mínimo um parágrafo sobre a referida pergunta;

Passo 4: Recolher as folhas ao final da aula e debater sobre o referido assunto;

Fechamento: Os alunos serão avaliados pela participação em sala e desenvolvimento das atividades.







Anexo
  1. De acordo com o texto da aula anterior sobre Global Warming, complete com as palavras que encontrarem no referido texto referente a cada imagem.



Descrição: Resultado de imagem para imagens sobre aquecimento global
a)____________________________


Descrição: Resultado de imagem para furacao imagens
b)______________________________


Descrição: Resultado de imagem para imagens sobre aquecimento global
c)______________________________


Descrição: Resultado de imagem para imagens sobre aquecimento global
d)______________________________


Descrição: Resultado de imagem para floods
e)___________________________


Descrição: Resultado de imagem para ondas de calor
f)_______________________________

Aula 3:
Metodologia:
Passo 1: Relembrar todas (ou as mais importantes) palavras em inglês que se referem ao Global Warming;

Passo 2: Perguntar a eles se conhecem algum gênero textual e em seguida, o que sabem sobre o gênero ‘bilhete’;

Passo 3: Explicar mais a fundo o que é gênero ‘bilhete’ e como deve ser feito (passar um esquema no quadro, se preciso for);

Passo 4: Pedir que façam um bilhete (em inglês) para suas futuras gerações, e que nesse bilhete contenha apenas uma informação, por exemplo: “Filha, economize água, pois hoje está faltando aqui e eu estou passando sede”;

Passo 5: Passar nas carteiras para auxiliá-los;

Passo 6: Sorteio e apresentação de alguns bilhetes;

Fechamento: Os alunos serão avaliados pela participação em sala e desenvolvimento das atividades.

Aula 4:
Metodologia:
Passo 1: Pedir aos alunos para formarem duplas ou trios;

Passo 2: Distribuir cartolinas aos alunos para que eles confeccionem um cartaz sobre Global Warming , com imagens ou desenhos, utilizando frases ou palavras (em inglês);

Fechamento: Os alunos serão avaliados pela participação em sala e desenvolvimento das atividades.

Anexos
Descrição: PIBID dez2016

______________________________________________________________________

2017:

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCENCIA – PIBID
RELATÓRIO DE ATIVIDADES
PERÍODO: JANEIRO/2017 A JUNHO/2017

Nome: Roberta Aparecida Diadio
Subprojeto: Letras Inglês
Coordenador (es): Ruth Mara Buffa
Função:  ( X ) Bolsista de Iniciação à Docência
               (     ) Supervisor (a)
               (     ) Coordenador (a) de Área
               (     ) Coordenador (a) de Gestão

Atividades Desenvolvidas:

Iniciamos as atividades do PIBID em janeiro de 2017. Durante o período de janeiro a março, fizemos a leitura e a discussão de textos sobre a teoria do Caos e da Complexidade, elaborando posteriormente resenhas sobre os cinco textos (BORGES, Elaine Ferreira do Vale. Um Modelo Caótico de Desenvolvimento Reflexivo da Profissionalidade de Professores de Línguas. ReVEL, v. 14, n. 27, 2016 [WWW.revel.inf.br]. SANTOS, Akiko. Complexidade e Transdisciplinaridade em Educação: Cinco Princípios Para Resgatar o Elo Perdido. Revista Brasileira de Educação, v. 13, n. 37, jan/abr, 2008. RAMOS, Roberto. A Educação e o Conhecimento: Uma Abordagem Complexa. Educar, Curitiba, n. 32, p. 75-86, 2008. Editora UFPR. MARIOTTI, Humberto. Complexidade e Pensamento Complexo (Texto Introdutório). São Paulo: Editora Palas Athena, 2000. BOERIRA, Sérgio Luís. Paradigma e Complexidade: Breve Introdução.), escolhendo também os temas dos projetos a serem realizados nas escolas. Iniciamos no mês de abril o primeiro contato com a escola escolhida para atuar, fizemos quatro observações e tomamos conhecimentos dos planos de ensino da docente Marcia Molinari para os 8ºs anos. No mês de junho participamos da II Feira de Internacionalização, sendo possível o acesso à entrevista feita durante a feira no link, (https://www.youtube.com/watch?v=DpkaU_fAyA0), onde o estande do PIBID aparece ao fundo com, banners, materiais e trabalhos elaborados. Durante o período do mês de, elaboramos os Planos de Atuação conforme as indicações da docente e com base nas discussões em grupo e nos documentos analisados. Então, iniciamos em maio a intervenção no colégio PIO XII (Irati-PR) cujas atividades, objetivos e avaliação descrevo abaixo:
Relações Humanas e Responsabilidade Social
Justificativa:
O presente projeto se justifica pela necessidade de levar aos alunos do Ensino Fundamental e Ensino Médio, informações/conhecimentos que estimule, a reflexão, a criticidade, a formação individual, as relações humanas, na construção de um cidadão atuante e responsável em seu meio social.

Objetivos:
·         Desenvolver o pensamento crítico, de maneira que os alunos reflitam em sua formação como cidadãos perante o meio em que convive.
·         Propor a criação de um projeto voltado às necessidades do contexto escolar e na localidade em que os alunos residem a fim de desenvolver o pensamento crítico e reflexivo na formação do aluno como cidadão.

Metodologia:
O projeto vai ser desenvolvido, a princípio, a partir de algumas atividades.
ü  Coleta e apresentação de informações sobre igualdade de gênero;
ü  Destaque aos pontos que particularizam a igualdade;
ü  Desenvolvimento de atividades artístico-culturais, que explore a criatividade dos alunos a partir das informações apresentadas e atividades gramaticais para comprovar a aquisição do conhecimento.
ü  Criação de ideias voltada às necessidades detectadas pelos alunos sobre o tema.

Avaliação:
O projeto será avaliado na totalidade de suas ações, culminando com o trabalho final, onde os alunos apresentarão suas ideias do que pode ser mudado para que haja realmente igualdade de gêneros.

Subtítulo do projeto: Igualdade de gênero
Acadêmicas: Ana Carolina Batista / Roberta Aparecida Diadio
Professora Supervisora: Ruth Mara Buffa
Turma: 8º Anos
Colégio: Pio XII

Aula 1:
Objetivos:
·         Coleta e apresentação de informações sobre igualdade de gênero;
·         Destaque aos pontos que particularizam a igualdade de gênero conforme as experiências dos alunos (conhecimento prévio).
Metodologia:
·         Investigar sobre o conhecimento prévio dos alunos sobre o tema;
·         Apresentar o tema através de vídeo e debate com os alunos.
Passo 1: Apresentar o tema que será trabalhado (Igualdade de gênero);
Passo 2: Discutir sobre o que os alunos sabem sobre o tema;
Passo 3: Anotar as sugestões no quadro. Brainstorm com as palavras-chave das respostas.
Passo 4: Apresentar o vídeo sobre igualdade de gênero (link: www.youtube.com/watch?v=ZCGLC-vziRc);
Passo 5: Discutir com os alunos se eles conhecem o vídeo, se reconhecem o tema que ele aborda e qual seria o objetivo do vídeo;
Passo 6: Perguntar se já passaram por alguma situação como no vídeo, ou viram algo assim acontecendo.

Aula 2:
Objetivos:
·         Apresentar o conteúdo gramatical.
·         Notificar os alunos sobre os futuros conteúdos das aulas.
Metodologia:
·         Retomar os pontos que particularizam a igualdade;
·         Explicar o conteúdo gramatical.
Passo 1: Retomar o vocabulário e o assunto da aula passada;
Passo 2: Retomar o vídeo (link acima);
Passo 3: Utilizar u o episódio 3 da 18ª temporada de Os Simpsons;
Passo 4: Discutir o que pode ser aplicado em suas vidas;
Passo 5: Apresentar o Grau Comparativo, que será trabalhado em cima do tema;
Passo 6: Informar como serão as futuras atividades.

Aula 3:
Objetivos:
·         Através da explicação e exercícios entregues aos alunos, investigar seu grau de conhecimento e entendimento sobre o conteúdo.
Metodologia:
·         Entregar conteúdo impresso;
·         Aplicar e corrigir os exercícios em sala;
·         Falar sobre a futura atividade que faremos em sala.
Passo 1: Entregar as regras do grau comparativo impressas;
Passo 2: Explicar as regras;
Passo 3: Aplicar exercícios sobre o grau comparativo para que os alunos fixem melhor o conteúdo;
Passo 4: Corrigir os exercícios em sala;
Passo 5: Pedir para os alunos escreverem uma frase em casa, já pensando em um desenho para ilustrar, em português, mas usando o que foi trabalhado pela professora e o grau comparativo, sobre igualdade de gênero.
Graus de Adjetivos
Em inglês não é muito diferente do português quando se trata de graus. Existe o grau: comparativo (comparative). O comparativo tem sua divisão bem clara e distinta em: inferioridade, igualdade e superioridade.
1. Comparativo de inferioridade (inferiority):
LESS + ADJETIVO + THAN
A silver ring is less expensive than a gold ring. (Um anel de prata é menos caro que um anel de ouro)
This homework is less difficult than the previous one. (Este dever de casa é menos difícil que o anterior)
2. Comparativo de igualdade (equality):
AS + ADJETIVO + AS
Peter is as short as his father. (Peter é tão baixo quanto seu pai)
Chris was as beautiful as her sister. (Cris estava tão bonita quanto sua irmã)
3. Comparativo de superioridade (superiority):
ADJETIVO + ER + THAN
=> Palavras (adjetivo) monossílabas, ou seja, adjetivos curtos (até duas sílabas) como small, tall e thin, basta acrescentar o sufixo er + than, se o adjetivo acabar pela sequencia CVC, ou seja, consoante-vogal-consoante, não se esqueça de duplicar a última letra, como ocorre com a palavra big, que vira bigger
ADJETIVO
GRAU COMPARATIVO DE SUPERIORIDADE
OLD (velho)
OLDER
CLEAR (claro)
CLEARER
TALL (alto)
TALLER
SMALL (pequeno)
SMALLER
STRANGE (estranho)
STRANGER

ADJETIVO
GRAU COMPARATIVO DE SUPERIORIDADE
FAT (gordo)
FATTER
HOT (quente)
HOTTER
BIG (grande)
BIGGER
THIN (magro)
THINNER
=> Palavras (adjetivos) dissílabas, ou seja, para adjetivos que tiverem até duas sílabas em inglês e terminarem com ‘y’, basta apagar o ‘y’ e acrescentar ier.
Exemplos:
My dad is older than my mother. (Meu pai é mais velho que minha mãe).

Of the two girls, Jane is taller than Yara.
(Das duas garotas, Jane é mais gorda que Yara).

Janaina is prettier than Luis.
(Janaina é mais bonita que Luis).
ADJETIVO
GRAU COMPARATIVO DE SUPERIORIDADE
PRETTY (bonito)
PRETTIER
EASY (fácil)
EASIER
BUSY (ocupado)
BUSIER

Observação: Para adjetivos maiores (longos), não precisa fazer nenhuma alteração em sua forma. Basta usar o MORE (mais) + THAN ou o LESS (menos) + THAN antes dos comparativos.
Exemplo:
This TV Show is more interesting than the other. (Este programa de TV é mais interessante do que o outro.)
My bag is less organized than yours. (A minha bolsa é menos organizada do que a sua.)
Exceções:
Adverb
Comparative
Good
Better
Bad
Worse
Far
Farther/Further
Little
Less
Much
More

Exercícios:
1) Complete the sentences with the comparative of equality (Complete as sentenças com o comparativo de igualdade):
AS + Adjective + AS
 Equality

a) Mary is _______ beautiful _______ Jane.
b) Julie is _______ rich _______ Paul.
c) Today is _______ hot _______ yesterday.
d) She works _______ much _______ any men.
2) Complete the sentences with the comparative of superiority (Complete as sentenças com o comparativo de superioridade):
….…..ER + THAN
Superiority
MORE………THAN
Superiority

a) I am old_______ _______ you.
b) Carol is young_______ _______ you.
c) Japanese is _______ difficult _______ English.
d) This story is ________ interesting _______ that one.
3) Complete the sentences with the comparative of inferiority (Complete as sentenças com o comparativo de inferioridade):
LESS….. THAN
Inferiority

a) George is _______ generous _______ Paul.
b) John makes _______ money _______ Lucy.
c) Joe is _______ intelligent _______ Betty.
d) This coat is _______ expensive _______ that one.

Aula 4:
Objetivos:
·         Avaliar (nota final) a compreensão dos alunos através da atividade aplicada para esta aula (e das demais aulas em que foram avaliados).
Metodologia:
·         Pedir que os alunos passem a frase para o inglês e façam o desenho para avaliarmos.
Passo 1: Passar a frase que foi escrito em casa para o inglês;
Passo 2: Fazer um desenho para essa frase;
Passo 3: A nota será dada pela professora regente.
Anexos:

Descrição: C:\Users\User\AppData\Local\Microsoft\Windows\INetCache\Content.Word\DSC_2207.jpgDescrição: C:\Users\User\AppData\Local\Microsoft\Windows\INetCache\Content.Word\DSC_2182.jpgDescrição: C:\Users\User\AppData\Local\Microsoft\Windows\INetCache\Content.Word\DSC_2190.jpgDescrição: C:\Users\User\AppData\Local\Microsoft\Windows\INetCache\Content.Word\DSC_2192.jpg

__________________________________________________________________________


[1] Acadêmica em Letras Inglês, pela Universidade Estadual do Centro-Oeste (UNICENTRO), Campus Irati-PR.
[2] Doravante Diretrizes Curriculares de Educação Básica = DCE’s.
[3] Doravante LEM = Língua Estrangeira Moderna.
[4] Doravante DCE’s = Diretrizes Curriculares de Educação Básica.
[5] Doravante AC = Abordagem Comunicativa.
[6] Na segunda e na terceira aula, tivemos como base as DCE’s onde os autores constatam que se devem desenvolver atividades significativas, explorando diversos recursos e fontes, permitindo que o aluno vincule o que é estudado com o que o cerca.

0 comentários:

Postar um comentário

Powered By Blogger
© Copyright 2013
 
;