quinta-feira, 1 de março de 2018

Portfólio de Atividades - Luiz Eduardo Perek

Portfólio Luiz Eduardo Perek
Período de atuação: 03/2016 a 03/2018
            Ao longo de dois anos foram desenvolvidos planos de aulas, resenhas e apresentações em eventos, cada atividade me guiou para os primeiros passos na educação sempre carregando a titulação de um PIBIDIANO de Letras Inglês. Esse percurso de 24 meses me mostrou um novo mundo dentro da sala de aula, não somente educando, mas principalmente aprendendo com meus alunos.
Plano de aula primeiro semestre de 2016:
            Iniciamos as atividades do PIBID em abril de 2016. Durante este período fizemos a leitura e a discussão dos capítulos 1 ao 5 de Materiais didáticos para ensino de língua estrangeira: processos de criação e contextos de uso (PEREIRA, A.L.; GOTTHEIM, L. B.; 2013), elaborando resenhas sobre os cinco capítulos. Iniciamos o primeiro contato com a escola em que iríamos atuar, observamos e tomamos conhecimentos dos planos de ensino da docente Marcia Molinari para o 8º e 9º ano. Durante este período, elaboramos os Planos de Atuação conforme as indicações da docente e com base nas discussões em grupo e nos documentos analisados. Então, iniciamos a intervenção no colégio Trajano Grácia cujas atividades, objetivos e avaliação descrevo abaixo:
Acadêmicos: Luiz Eduardo Perek e Marcel Augusto Gonçalves
Temática: Jogos para o auxílio na aprendizagem dos Verbos Modais
Tema: Jogos para o ensino de Língua Inglesa
Objetivo:
·         Proporcionar a interação entre os alunos
·         Reunir a turma para que trabalhem em conjunto para a aprendizagem da Língua Inglesa
Metodologia: Apresentação do tema trabalhado no plano de ensino, utilização da Língua Inglesa para ampliar os conhecimentos dos alunos em relação a pronúncia e compreensão do idioma, proporcionando um ambiente mais comunicativo na sala de aula.
Recursos: Giz, cartões utilizados para o jogo Go Fish, tabuleiro Snakes and Ladders, dado, quadro, papel A4.
Aula 1
Metodologia:
Passo 1: Apresentar os alunos o jogo Go Fish, para a realização da atividade os alunos devem ser divididos em quatro (4) grupos.
Passo 2: Para a participação dos alunos, é necessária a compreensão dos mesmos sobre do que se trata o jogo a ser trabalhado.
Passo 3: Explicar a pergunta “Do you have?”, assim como sua utilização na Língua Inglesa.
Passo 4: Do mesmo modo que as respostas “Yes I Do” ou “No I don’t”.
Atividade:
Cada grupo recebe um determinado número de cartões com ilustrações e nomes em inglês de diversos animais. O jogo Go Fish tem como objetivo que cada grupo consiga formar as duplas de animais, cada grupo realiza perguntas como “Do you have?”, para uma equipe adversária, que deve responder com “Yes I do” ou “No I don’t”. As perguntas e a interação entre os grupos deve ser realizada até que um grupo consiga formar todas as duplas de animais que seu grupo dispõe.
Aula 2
Metodologia:
Passo 1: Manter o foco na gramática para a realização da segunda aula, apontar a estrutura e formas de uso dos verbos modais é necessária para o desenvolvimento do plano.
Passo 2: Apresentar aos alunos os verbos modais e passá-los no quadro durante a aula, seque os verbos modais a serem trabalhados: can /could /may/ might/ must/ should/ shall/ will/ would.
Passo 3: Trabalhar também a forma negativa e interrogativa dos verbos, bem como, trazer aos alunos exemplos e a utilização em frases do Inglês.
Atividade:
Segue o conteúdo exibido aos alunos:
1. Can/can’t
            Can é usado para expressar capacidade, habilidade, possibilidade, permissão informal e pedido informal.
2. Could/Could’t
            Could é usado para expressar capacidade, habilidade, possibilidade, permissão formal e pedido formal; geralmente é usado em perguntas dando-lhes um tom mais educado, formal.
3. May/May noy
            May indica permissão, possibilidade; pode ser usado para falar sobre ações e acontecimentos possíveis no futuro e no presente, expressar deduções, fazer um pedido, pedir ou dar permissão ou ajuda.
4. Might/Mightn’t
            Might indica uma permissão mais formal, uma possibilidade mais remota; também pode ser usado para falar sobre ações e acontecimentos possíveis no futuro e no presente, expressar deduções,fazer um pedido, pedir ou dar permissão ou ajuda.
5. Must/Mustn’t
            Must é usado para expressar obrigação e dedução (quando usado na afirmativa) e proibição (quando usado na negativa):
6. Should /Shouldn’t
            Should e Ought to possuem basicamente o mesmo sentido, sendo ought to mais formal. Ambos expressam conselho, obrigação, dever, probabilidade e a lembrança de um dever no presente e no futuro.
7. Shall / Will - Shan’t/Won’t
            Shall e Will são usados para formar orações que se referem a ações futuras.
8. Would/Wouldn’t
            Would é usado basicamente para dar um tom polido (educado) ou delicado a perguntas.
Aula 3
Metodologia :
Passo 1: Seperar novamente os alunos em grupos, para uma melhor interação na sala de aula, é recomendável que os grupos da primeira aula sejam mantidos.
Passo 2: Apresentar aos alunos o jogo Snakes and Ladders, assim como ele será trabalhado na aula.
Passo 3: Esclarecer que as atividades gramaticais passadas na aula anterior será de grande proveito para o entendimento do jogo.
Atividade:
Com diversas frases do inglês como material para a realização do jogo, as sentenças devem ser embaralhadas, cada grupo terá sua vez de jogar e a oportunidade de escolher uma das frases. Cada frase deve conter três alternativas, caso o grupo escolha a alternativa correta terá a chance de jogar o dado, para que possa dessa maneira avançar no tabuleiro do jogo. A atividade pode ser trabalhada até o término da carga horária da aula.
Frases utilizadas para a atividade:
1.______ you like to go to the beach with me?
Would             b- might          c- could
2. Take an umbrella when you go out. It _____rain later.
Shall    b- should         c- might
3. _____ I help you carry the suitcase inside?
a- Shall            b- might          c- would
4. _______ you mind making a reservation at the restaurant?
a- Should        b- shall                        c- would
5. We had a great time yesterday. You _______ have come.
a- Might          b- would         c- should
6. The phone is ringing. It ______ be Allen.
a- Might          b- shall                        c- should
7. We ______ all wear seatbelts in a car.
a- Should        b- might          c- shall
8. _____ I pick you up at eight o’clock?
a- Would         b- shall                        c- might
9. John _____ come home earlier today.
a- Shall            b- should         c- might
10. The movie got better later. You ______ have stayed.
a- Would         b- should         c- shall
11. It’s getting dark. I _______ go home now.
a- Should        b- might          c- would
12. ______ I interrupt your conversation?
a- Must           b- Shouldn,t    c- May
13. Tony ______ drive his mother to hospital everyday.
a- Shall            b- May                        c- Must
14. You _______ quit smoking. It is bad for your health.
a- May            b- Should        c- Shall
15. This is an expensive vase. The kids _______ touch it.
a- Needn’t      b- Mustn’t       c- Would
16. In order to do well in the exams, the students _____ study hard.
a- Couldn’t     b- Mustn’t       c- Must
17. You ______ brush your teeth every morning to have a fresh breath.
a- Might          b- Must                       c- Mustn’t
20. It's a hospital. You _______ smoke.
a- Mustn’t       b- Don’t have to         c- May not
21. He _______ be tired after such haed work.
a- Mustn’t       b- Must                       c-  Need
22. He _____prefer to get some rest.
a- Should        b- Must                       c- May
23. I _______ speak Arabic fluently when I was a child and we lived in Morocco.
a- Could          b- Might          c- Can
24. I ____ just say a few things in english.
a- Must           b- May                        c- Can
25. The teacher said we _____ read this book for our own pleasure as it is optional.
a- Should        b- Can             c- Must

26. ______ you stand on your head for more than a minute?
a- Can             b- May                        c- Must
28. You __________ leave small objects lying around .
a- May not      b- Need           c- Shouldn’t
 29. Such objects _____ be swallowed by children
a- May            b- Must           c- Mustn’t
30. Drivers ______ stop when the traffic lights are red.
a- Must           b- Could         c- May
32. ______ you speak Italian?
a- Should        b- Can             c- May
33. You ________ look at me when I am talking to you.
a- Could          b- Should        c- Would
34. I was using my pencil a minute ago. It ______ be here somewhere!
a- Can             b- could          c- must
35. Phone her now. She ______ be home by now.
a- Has to be    b- must be       c- would be
36. You ______ forget your sun cream. It’s going to be very hot!
a- Don’t have to         b- mustn’t       c- needn’t
37. Already as a child Mozart _______ play the piano beautifully.
a- Could          b- should         c- would
38. I really ______ try to get fit.
a- May            b- must            c- would
39. _____ I go to the bathroom, please?
a- May            b- must            c- would

40. I ______ talk already before I was two years old.
a- Could          b- should         c- would
41. I ______ look after my parents when they get older.
a- Must           b- May                        c- Should
Aula 4:
Metodologia:
Realizar a avaliação para a conclusão do desenvolvimento dos alunos, a temática da prova de foca-se em verbos modais, para perceber se a interação e os jogos utilizados nas aulas anterirores teve um bom rendimento uma alternativa é a utilização de frases já vista pelos alunos, que foram trabalhadas durante o plano de ensino.
Segue a prova que foi trabalhada no plano:
Verbos Modais (Modal Verbs)
1.Can/can’t
Can é usado para expressar capacidade, habilidade, possibilidade, permissão informal e pedido informal.
2. Could/Could’t
Could é usado para expressar capacidade, habilidade, possibilidade, permissão formal e pedido formal; geralmente é usado em perguntas dando-lhes um tom mais educado, formal.
3. May/May noy
May indica permissão, possibilidade; pode ser usado para falar sobre ações e acontecimentos possíveis no futuro e no presente, expressar deduções, fazer um pedido, pedir ou dar permissão ou ajuda.
4. Might/Mightn’t
Might indica uma permissão mais formal, uma possibilidade mais remota; também pode ser usado para falar sobre ações e acontecimentos possíveis no futuro e no presente, expressar deduções,fazer um pedido, pedir ou dar permissão ou ajuda.
5. Must/Mustn’t
Must é usado para expressar obrigação e dedução (quando usado na afirmativa) e proibição (quando usado na negativa):
6. Should /Shouldn’t
Should e Ought to possuem basicamente o mesmo sentido, sendo ought to mais formal. Ambos expressam conselho, obrigação, dever, probabilidade e a lembrança de um dever no presente e no futuro.
7. Shall / Will - Shan’t/Won’t
Shall e Will são usados para formar orações que se referem a ações futuras.
8. Would/Wouldn’t
Would é usado basicamente para dar um tom polido (educado) ou delicado a perguntas.
1. Assinale a alternativa correta:
_____ I go to the bathroom, please?
            (eu _____ ir ao banheiro, por favor?)
a- May            b- must            c- would

_____ you speak Italian?
            (você _____ falar Italiano?)
a- Should        b- Can c- May

Drivers_____ stop when the traffic lights are red.
(Motoristas _____ parar quando o semáforo estiver vermelho)
a- Must           b- Could         c- May

It's a hospital. You ______ smoke.
(Isso é um hospital. Você _____ fumar)
a-  Mustn’t      b- Don’t have to         c- May not

Take an umbrella when you go out. It _____ rain later.
(Pegue um guarda-chuva quando você sair. _____ chova mais tarde)
a- Shall            b- should         c- might

This is an expensive vase. The kids _____ touch it.
(Isto é um vaso raro. As crianças _____ tocar nele)
a- Needn’t      b- Mustn’t       c- Would

_____ I pick you up at eight o’clock?
            ( Eu _______ buscar você as 8 horas em ponto?)
a- Would         b- shall                        c- might

2. Relacione as colunas para completar as frases:
(1) Could                    (     ) I____ just say a few things in english.
                                    (Eu ____ falar somente algumas coisas em Inglês)

(2) Should                  (    ) Already as a child Mozart _____ play the piano beautifully.
                                   ( Já quando criança Mozart _____ tocar piano belamente)

(3) Shall                      (    ) He ____ prefer to get some rest
                                   ( Ele ____ prefere tirar um cochilo)

(4) Must                      (     ) The phone is ringing. It ____ be Allen.
                                   ( O telefone está tocando. ____ ser Allen)

(5) Might                    (     ) In order to do well in the exams, the students ____ study hard.
                                   ( Para irem bem nas provas, os estudantes ____ estudar duro)

(6) Can                       (     ) You ______ look at me when I am talking to you.
                                   ( Você _____ olhar para mim quando eu estou falando com você)

(7) Would                   (     ) ____ I help you carry the suitcase inside?
                                   ( ____ Eu ajudar você a carregar suas malas para dentro?)

(8) May                       (     ) ____ you mind making a reservation at the restaurant?
                                   ( ____ você lembra de ter feito uma reserva no restaurante?)

Plano de aula segundo semestre de 2016:
No segundo semestre de 2016 entre os meses de Novembro e Dezembro foram desenvolvidos, os planos tinham como temática a ser trabalhada a organização Greenpeace, cada dupla foi instruída a desenvolver o plano de aula com base nos diversos projetos desenvolvidos pela ONG, ideias foram discutidas para ao fim formular o projeto e seus objetivos de ensino. O plano foi explanado com o auxílio da docente Marcia Molinari e trabalhado com os 7º anos. Então, iniciamos a intervenção no colégio estadual Pio XII cujas atividades, objetivos e avaliação descrevo abaixo:

Acadêmicos: Bruno Porazzi e Luiz Eduardo Perek
Temática: Debater e contextualizar ONGs como o Greenpeace
Tema: Alimentos sem agrotóxicos e Promover Alimentos Sustentáveis
Objetivo:
·         Conscientizar os alunos sobre o trabalho desenvolvido pelo Greenpeace
·         Desenvolver atividades que promovam mudanças de atitudes pessoais a partir dos novos conhecimentos.
Metodologia: Apresentação do tema trabalhado no plano de ensino, desenvolvimento de atividades artístico-culturais, que explore a criatividade dos alunos a partir das informações apresentadas, aprimorar o vocabulário dos alunos tomando como base as ONG’s como o Greenpeace.
Recursos: Giz, televisão, quadro, papel A4, cartolinas, giz de ceira.
Aula 1:
Metodologia:
Passo 1: Apresentar aos alunos um vídeo que demonstre o trabalho realizado pelo Greenpeace
Passo 2: Perguntar sobre as conclusões que eles tiveram ao assistir o vídeo
Passo 3: Observar o conhecimento dos alunos sobre o assunto
Passo 4: Desenvolver questões acerca do tema
Atividades:
Segue as questões que foram trabalhadas durante a primeira aula do plano:
Do you know what is an NGO?
Do you know any NGO?
Are there NGO in your city? Which are?
Do you know greenpeace NGO?
Debater sobre a importância das ONGs, Ouvir a opinião dos alunos e anotar algumas ideias no quadro.
Em seguida passar o vídeo ‘’Greenpeace Greece Presentation Video’’ (https://youtu.be/HhlFbVEPqmU);
What would you understand about Greenpeace NGO through the video?
Aula 2:
Metodologia:
Passo 1: Esclarecer que um dos objetivos do plano é Promover Alimentos Sustentáveis
Passo 2: Desenvolver uma atividade na qual os alunos realizem a plantação de diversos alimentos, assim, aprofundando a temática do plano de aula
Passo 3: Aprimorar o vocabulário dos alunos em relação a plantas, vegetais e frutas
Atividades:
Dividir a sala em grupos, e desenvolver a atividade em relação aos alimentos sustentáveis, que será considerada como forma avaliativa da última aula do plano, cada grupo deve ser instruído separadamente ao executar do plantio. O vocabulário desse ser apresentado e exposto no quadro durante a aula. Segue abaixo o vocabulário utilizado durante o plano:
  Fruits                                                                       Vegetables
Morango – Strawberry                                              Cenoura - Carrot
Maça – Apple                                                            Alfate - Lettuce
Uva – Grape                                                             Feijão  - Bean
Melancia – Watermelon                                             Beterraba - Beet
Manga – Mango                                                        Abobora - Pumpkin
Abacate – Avocado                                                   Ervilha - Pea
Laranja – Orange                                                      Brócolis - Broccoli
Pera – Pear                                                                Couve Flor - Cauliflower
Mamão – Papaya                                                      Berinjela - Eggplant
Goiaba – Guava                                                        Pepino - Cucumber
Pessego – Peach                                                        Pimentão - Pepper                
Abacaxi – Pineapple                                                 Repolho - Cabbage
Melão – Melon                                                          Cebola - Onion
Amora – Blackberry                                                  Alho - Garlic
Cereja – Cherry                                                         Batata - Potato
                                                                                  Tomate - Tomato
Moon Phases
Existem 8 fases da Lua.
New Moon - Corresponde à Lua Nova;
Waxing Crescent Moon - Corresponde à Lua Crescente;
First Quarter Moon - Significa Quarto Crescente;
Waxing Gibbous Moon - Traduz-se por Lua Gibosa e é a fase intermediária entre Quarto-Crescente e Lua Cheia. (A palavra "gibbous" significa curvo, convexo);
Full Moon - Corresponde à Lua Cheia;
Waning Gibbous Moon - Traduz-se por Lua Balsâmica e é a fase intermediária entre Lua Cheia e Quarto Minguante;
Last Quarter Moon - Significa Quarto Minguante;
Waning Crescent Moon - Corresponde à Lua Minguante.
Aula 3:
Metodologia:
Passo 1: Instruir que os alunos reorganizem os grupos formados na segunda aula do plano
Passo 2: Discutir sobre o vídeo apresentado na primeira aula
Passo 3: Questionar sobre o que foi desenvolvido até o momento
Atividades:
Distribuir cartazes para os grupos, com base no vídeo que foi trabalhado, no vocabulário desenvolvido os alunos devem criar desenhos e frases que remetam a temática do plano. A atividade deve ser desenvolvida durante a terceira aula, ao fim do plano os cartazes servirão como exposição no ambiente escolar, demonstrando a importância do projeto Greenpeace e os benefícios que a ONG proporciona.
Aula 4:
Metodologia:
Passo 1: Retomar o conteúdo apresentado na segunda aula
Passo 2: Desenvolver a escrita do aluno através de uma atividade de interação entre os alunos
Passo 3: Aperfeiçoar a leitura e compreensão dos alunos diante o vocabulário
Atividades:
Com a sala dividida em duas equipes, através de uma gincana os alunos devem sortear uma palavra, as quais foram apresentadas no vocabulário trabalhado na segunda aula do plano. Com a palavra em mãos o aluno precisa compreender seu significado e ilustrá-la no quadro, com a finalidade de que seu grupo em um tempo determinado adivinhe a palavra e em inglês a escreva no quadro, vence a equipe que acertar e escrever corretamente o maior número de palavras.
Avaliação:
Os alunos foram avaliados de acordo com a participação nas atividades, conclusão dos cartazes e levando em consideração o estado em que a planta estava ao término do plano de aula.
2017:
Plano de aula primeiro semestre de 2017:
            Atividades desenvolvidas:
            No mês de abril iniciamos o primeiro contato com a escola em que iríamos atuar, observamos e tomamos conhecimentos dos planos de ensino da docente Marcia Molinari para o 8º e 9º ano. Durante este período, elaboramos os Planos de Atuação conforme as indicações da docente e com base nas discussões em grupo e nos documentos analisados. Então, iniciamos a intervenção no colégio Trajano Grácia no mês de maio, cujas atividades, objetivos e avaliação descrevo abaixo:

Acadêmicos: Luiz Eduardo Perek e Taís Mikalski
Temática: Relações humanas e responsabilidade social.
Tema: Cidadania e Coletividade.
Objetivo:
  • Proporcionar a interação entre os alunos
  • Reunir a turma para que trabalhem em conjunto para a aprendizagem da Língua Inglesa
  • Desenvolver o conhecimento da Cidadania e Coletividade.

Metodologia: Apresentação do projeto a ser desenvolvido, utilização da Língua Inglesa para aprimorar os conhecimentos dos alunos com base em atividades relacionadas ao tema, sendo capaz de proporcionar um ambiente confortável e comunicativo para o ensino de língua inglesa.
Recursos: Giz, quadro, papel A4, atividades impressas, cartolina, lápis de cor, giz de cera.

Aula 1
Objetivos:
·         Proporcionar a interação entre os alunos;
·         Desenvolver o conhecimento sobre o tema abordado.
Metodologia:
Passo 1:  Iniciar a aula perguntando a eles o que eles consideram como “bom comportamento” fora de casa, em interações com as demais pessoas?
Passo 2: Apresentação do tema.
Passo 3: Escrever os seguintes valores (em inglês) que são considerados importantes para a formação da cidadania, eles deveram numerar esses valores de acordo com sua importância
Passo 4: Discussão sobre o tema com os alunos e do que eles conhecem do conceito de cidadania.
Atividade:
Escrevemos no quadro as palavras referentes ao tema e discutimos as mesmas, em seguida os alunos copiaram as palavras e determinaram o seu significado com base nas discussões realizadas previamente e então as numeraram de acordo com seu grau de importância. Em seguida foram passadas perguntas no quadro para a realização da discussão sobre o tema.
Cooperation (cooperação): onde o aluno percebe que a troca de conhecimentos e a sua participação são fundamentais para a concretização de uma atividade;
Sincerity(sinceridade): quando buscamos confiança nos outros, mas principalmente quando exercemos nossa própria sinceridade, estando certos ou não em nossas ações;
Pardon(perdão): perdoar é não guardar ressentimento contra ninguém, é se livrar das amarras impostas pelo rancor;
Respect (respeito): princípio básico para receber respeito. Quem não desenvolve o hábito de respeitar os outros, acaba não sendo respeitado;
Dialogue (diálogo): para resolver impasses, divergências de opiniões, nada melhor que o diálogo, a conversa de qualidade que coloca os pingos nos “is”. Conversar, trocar ideias e buscar explicações sem acusar o outro é uma forma de se livrar dos embaraços;
Solidarity(solidariedade): essa é a palavra que vincula afetivamente entre as pessoas. Ser solidário é uma grande virtude, o sujeito demonstra sua preocupação com o outro, ajudando a construir uma sociedade mais justa;
Do not attack (não agredir): violência gera violência, isso todo mundo sabe, portanto não se deve agredir ninguém com palavras e muito menos fisicamente;
Goodness (bondade): esta é uma forma de demonstrar respeito ao seu semelhante. Ser bondoso e atencioso com as pessoas só faz com que receba bondade dos outros. Bem diz o ditado “quem com ferro fere, com ferro será ferido”, ou seja, a pessoa que causa o sofrimento do outro, receberá o mesmo tratamento.
Fraternity (fraternidade): é o laço de união entre os homens, fundado no respeito pela dignidade da pessoa humana e na igualdade de direitos entre todos os seres humanos.

 Quais os direitos e deveres dos indivíduos?
Quais são as ações que tornam um sujeito coletivo?
Como a coletividade está presente em sua comunidade?

Aula 2
Objetivos:
·         Aprimorar o conhecimento dos alunos em relação a forma interrogativa e negativa do verbo to be.
·         Resolução dos exercícios referentes a gramática trabalhada.
Metodologia:
Passo1: Passar no quadro a forma interrogativa e negativa do verbo to be.
Passo 2: Entregar atividades referentes a forma afirmativa e negativa do verbo to be.
Passo 3: Esclarecer duvidas referentes a gramática.
Passo 4: Correção das atividades desenvolvidas.

Atividade: (6º e 7º anos)
Segue o conteúdo exibido aos alunos:
Verbo To be, forma negativa e forma interrogativa
Forma afirmativa:

I am
I am not
I’m not
You are
 You are not
You aren’t
He is
He is not
He isn’t
She is
She is not
She isn’t
It is
It is not
It isn’t
we are
We are not
We aren’t
you are
You are not
You aren’t
they are
They are not
They aren’t

Forma interrogativa:

I am
Am I?
You are
Are you?
He is
Is he?
She is
Is she?
It is
Is it?
We are
Are we?
You are
Are you?
They are
Are they?

Atividades:
1. Complete as seguintes frases na forma negativa e interrogativa:

Exemplo:
 Are you sick?
No, I am not sick
Is she a teacher?
 No, she is not a teacher

a. ____ I wrong? No, I am _____ wrong.

b. ____ he a student? No, He _____ a student

c. _____ they a couple? No, they _____ a couple

d. _____ it an animal?No, _____ an animal.

e. _____ she fine? No, ______ fine.

f. _____ he at work now?No, _____ at work.

g. _____ you hungry? No, _____ hungry

h. _____ they at home?No, ______ at home.

i. ______ she going to school now?No, _____ going to school now.

2. Escreva as formas negativas e interrogativas das frases a seguir.

a.       I am beautiful
b.      You are my best friend.
c.        He is a very good actor.
d.       She is my cousin.
e.       It is a smart dog.
f.       We are English teachers.
g.      You are good students.
h.      They are ready?

Atividades: (3º ano)

Simple Past (passado simples) é utilizado para expressar hábitos ou ações que aconteceram no passado e não irão mais acontecer.
Afirmativa: Formado pelo sujeito + passado do verbo principal, sendo que é necessário observar se o verbo é regular ou irregular e assim saberá sua conjugação.
VERBOS REGULARES: Formado pelo acréscimo das partículas “d” e “ed” nos verbos.
- se o verbo terminar em vogal + “y”: recebem “ed”.
Exemplo: I played the piano (Eu tocava piano)
- se o verbo terminar em consoante + “y”: troca-se por “ied”.
Exemplo: She tried to read that book. (Ela tentou ler aquele livro)
- se o verbo terminar em consoante/vogal/consoante sendo que a última sílaba é tônica dobra a última consoante + “ed”.
Exemplo: I preferred the blue shoes. (Eu preferia os sapatos azuis)
- se o verbo terminar em “e”: recebem “d”.
Exemplo: He arrived yesterday. (Ele chegou ontem)
VERBOS IRREGULARES: Os verbos irregulares variam quanto a escrita, veja alguns exemplos:
  • I wrote letters to my friends. (Eu escrevia cartas aos meus amigos) – verbo to write.
  • He paid the bills yesterday. (Ele pagou as contas ontem) – verbo to pay.
  • We knew to do the tests. (Nós sabíamos fazer os testes) – verbo to know.
Negativa: Ao formar frases negativas no simple past é necessário acrescentar o verbo did + not (forma contraída: didn’t).
Exemplo:
  • The teacher didn’t (did not) wait for the students. (O professor não esperou pelos estudantes)
Interrogativa: Ao formar frases interrogativas no simple past é necessário colocar o auxiliar did antes do sujeito da frase.
Exemplo:
  • Did he wash his car last week? (Ele lavou o carro dele semana passada?
Exercício:
A) Escolham a opção que melhor completa as sentenças a seguir, fazendo uso da forma mais adequada de verbos regulares ou irregulares.

1. We……………………….the information on the magazine's website. (Find)
A. Finded
B. Found
C. Founded

2. She didn't…………………..the man from going into the store. (Stop)
A. Stopped
B. Stop
C. Stoped

3. Did you………………...calling him this week? (Feel like)
A. Felt like
B. Feel like
C. Feel liked

4. She…………………..a few mistakes but, even so, she won the game. (Make)
A. Makes
B. Maked
C. Made

5. Serra was....................by Fernando Henrique and Dilma was...by Lula. (Appoint)
A. Appointed
B. Appoint
C. Appointied


Aula 3
Objetivos:
·         Aprimorar os conhecimentos da aula anterior sobre gramática.
·         Ampliar a compreensão a respeito da temática trabalhada.
Metodologia:
Passo 1: Revisar o conteúdo passado na aula anterior sobre o verbo To be.
Passo 2: Dividir os alunos em duplas.
Passo 3: Desenvolver uma atividade avaliativa com base nos conhecimentos sobre cidadania e coletividade.

Atividade: (6º e 7º ano)
1. Responda de acordo com a figura, use a forma afirmativa, negativa e interrogativa do verbo to be.


Is he a good citizen?
_________________


  ______________?
Yes, they are collective people





Are they citizens?
_____________



________________?
No, they are not citizens


Is he a collective person?
____________________



Are they citizens?
_______________





_______________?
Yes, he is a good citizen


________________?
Yes, she is a collective person.




Is he a collective person?
____________________



Atividades: (3º ano):
1. Coloque os verbos sublinhados ou o verbo auxiliar (do not) no past simples:




       He does not makesa good attitude



They help the old man to cross the street



      They benefit the nature


They do not support the woman and the old man



He does not promotesthe security of the society


       They do not favor the community


       He supportsthe olders 


She accompaniesher friend


       He helps the world



Aula 4:
Objetivos:
·         Promover a interação e a coletividade entre os alunos.
·         Desenvolver a escrita e a pronuncia do inglês.
Metodologia:
Passo 1: Expor frases (frases que já foram trabalhadas em aulas anteriores) embaralhadas no quadro, os alunos deverão ir até o quadro com três jogadores;
Passo 2: Dividir a sala em grupos para realização da atividade.
Passo 3: Auxiliar no andamento do jogo.

Atividades:
·         Um dos jogadores estará vendado, o outro colocará a frase na ordem correta com a ajuda do restante da equipe;
·         Um aluno deverá orientar quem está vendado, dando as direções até o quadro e auxiliando na escrita;
·         O aluno vendado deverá escrever a frase corretamente sem poder tirar a venda, somente com a ajuda de seus colegas.
·          Um deles pronunciará as palavras enquanto o outro ajuda para que o colega escreva corretamente no quadro;
·         Quem acertar o maior número de frases e trabalhar melhor em equipe será o ganhador.

Frases trabalhadas na aula 6º e 7º anos:
1.      They are not in their bedroom. (Eles não estão no quarto deles).
2.      We are not nurses. (Nós não somos enfermeiras).
3.      I am not your teacher. (Eu não sou sua professora).
4.      Is she your sister? (Ela é sua irmã?)
5.      Are we on the right road? (Nós estamos na estrada certa?)
6.      Are you my classmate? (Você é meu colega de classe?)
7.      Are you a student(Você é um aluno?).
8.      He is not  my neighboor. (Ele não é meu vizinho).
9.      Is she  at the supermarket? (Ela está no supermercado?).
10.  The dog is not  outside. (O cão não está lá fora).
11.   Are you  friends?  (Vocês são amigas?).
12.  You are not  my enemies. (Vocês não são meus inimigos).
13.  Are they  upstairs?  (Eles estão lá em cima?).
14.  Is she Lisa? (Ela é a Lisa?)
15.  Is he your brother? (Ele é seu irmão?)
16.  Are you American? (Você é americana?)
17.  Am I tall? (Eu estou alta?)
18.  I am not tall. (Eu não sou alta.)
19.  This isn’t a lion. (Isso não é um leão.)
20.  We aren’t friends. (Nós não somos amigos.)
21.  Lisa is not happy. (A Lisa não está feliz.)
22.  You are not happy. [Você não está feliz.]
23.  He is not from Guatemala. [Ele não é da Guatemala.]
24.  She is not a good doctor. [Ela é não uma boa médica.]
25.  We are not classmates. [Nós não somos colegas de sala.]
26.  You are not ugly. [Você não é feio.]
27.  They are not my favorite cousins. [Eles não são meus primos favoritos.]
28.  Is he your boyfriend? (Ele é seu namorado?)
29.  Is he his father? (Ele é seu pai?)
30.  Is she loves read? (Ela adora vermelho?)
31.  Is he an engineer? (Ele é um engenheiro?)
32.  He is not a good dancer. (Ele não é um bom dançarino)
33.  Is he a good dancer? (Ele é um bom dançarino?)
34.  They aren’t thisty. (Eles não estão com sede.)
35.  Are they thirsty? (Eles estão com sede?)
Frases trabalhadas no 3º ano:
1.    I see a movie yesterday (saw)
2.    Last year, I travel to Japan. (traveled)
3.    She wash her car. (washed)
4.    I live in Brazil for two years. (lived)
5.    We talk on the phone for thirty minutes. (talked)
6.    We wait for one hour. (waited)
7.    I study French when I was a child. (studied)
8.    He play the violin. (played)
9.    She work at the movie theater after school. (worked)
10.  People pay much more to make cell phone calls in the past (paid)
11. Tom repair the car (repaired)
12. I clean my room. (cleaned)
13. I often buy my lunch to school. (brought)
14. Yesterday, I arrive in Geneva. (arrived)
15. She finish her work at seven o'clock(finished)
16. I go to the theatre last night (went)
17. She have a headache yesterday. (had)
18. We do our homework last night. (did)
19. He go to a club last night. (went)
20. We give her a doll for her birthday. (gave)
21. My parents come to visit me last July. (came)
22. They gethome very late last night. (got)
23. When I was a boy I walk a mile to school every day. (walked)
24. They always enjoy visiting their friends (enjoyed)
25. She play a lot of tennis when she was younger. (played)
26. I visit a client in London yesterday. (visited)
27. She plan the event all by herself. (planned)
28. I work for Microsoft.(worked)
29. If I have a lot of money, I would share it with you            (had)
30. He visit his parents every weekend.(visited)

Aula 5:
Objetivos:
·         Expor o aprendizado referente as aulas anteriores do plano.
·         Coletividade entre os alunos para realização da atividade.
Metodologia:

Passo 1: Dividir a sala em grupos.
Passo 2: Entregar o material para efetuar a atividade.
Passo 3: Auxiliar os alunos na escrita e no desenvolvimento dos cartazes.

Atividades:
Elaboração de cartazes para fixar na escola com exemplos (desenhos, gravuras) sobre as palavras-conceito trabalhadas na primeira aula, escrevendo embaixo frases explicativas com o verbo to be.

Plano de aula segundo semestre de 2017:
Atividades desenvolvidas:
Iniciamos as atividades do PIBID do segundo semestre em agosto de 2017 com a revisão dos planos de aula desenvolvidos no primeiro semestre relacionados a Relações humanas e responsabilidade social. Entre os meses de agosto e setembro foram realizadas as observações e atuações respectivamente, o plano de aula foi aplicado no colégio Trajano Grácia no período vespentino, para as turmas do 6º ano A e 6º ano B, foram ao total duas aulas de observações e quatro aulas dedicadas a atuação e execução dos planos de aula.
Plano de aula:
Aula 1
Objetivos
·         Proporcionar a interação entre os alunos;
·         Desenvolver o conhecimento sobre o tema abordado.

Metodologia
Passo 1:  Iniciaremos a aula perguntando a eles o que eles consideram como “bom comportamento” fora de casa, em interações com as demais pessoas?
Passo 2: Apresentação do tema.
Passo 3: Escrever os seguintes valores (em inglês) que são considerados importantes para a formação da cidadania, eles deveram numerar esses valores de acordo com sua importância.
 
Cooperation (cooperação): onde o aluno percebe que a troca de conhecimentos e a sua participação são fundamentais para a concretização de uma atividade;
Sincerity(sinceridade): quando buscamos confiança nos outros, mas principalmente quando exercemos nossa própria sinceridade, estando certos ou não em nossas ações;
Pardon(perdão): perdoar é não guardar ressentimento contra ninguém, é se livrar das amarras impostas pelo rancor;
Respect (respeito): princípio básico para receber respeito. Quem não desenvolve o hábito de respeitar os outros, acaba não sendo respeitado;
Dialogue (diálogo): para resolver impasses, divergências de opiniões, nada melhor que o diálogo, a conversa de qualidade que coloca os pingos nos “is”. Conversar, trocar ideias e buscar explicações sem acusar o outro é uma forma de se livrar dos embaraços;
Solidarity(solidariedade): essa é a palavra que vincula afetivamente entre as pessoas. Ser solidário é uma grande virtude, o sujeito demonstra sua preocupação com o outro, ajudando a construir uma sociedade mais justa;
Do not attack (não agredir): violência gera violência, isso todo mundo sabe, portanto não se deve agredir ninguém com palavras e muito menos fisicamente;
Goodness (bondade): esta é uma forma de demonstrar respeito ao seu semelhante. Ser bondoso e atencioso com as pessoas só faz com que receba bondade dos outros. Bem diz o ditado “quem com ferro fere, com ferro será ferido”, ou seja, a pessoa que causa o sofrimento do outro, receberá o mesmo tratamento.
Fraternity (fraternidade): é o laço de união entre os homens, fundado no respeito pela dignidade da pessoa humana e na igualdade de direitos entre todos os seres humanos.

Passo 4: Discussão sobre as perguntas a seguir com os alunos e do que eles conhecem do conceito de cidadania.
Quais os direitos e deveres dos indivíduos?
Quais são as ações que tornam um sujeito coletivo?
Como a coletividade está presente em sua comunidade?

Recursos: quadro e giz.

Aula 2
Objetivos:
·         Aprimorar o conhecimento dos alunos em relação a forma interrogativa e negativa do verbo to be.
·         Resolução dos exercícios referentes a gramática trabalhada.
Metodologia:
Passo1:  Passar no quadro a forma interrogativa e negativa do verbo to be.
Verbo To be, forma negativa e forma interrogativa

Para usar a forma negativa do verbo to be é necessário acrescentar a palavra “not” ao final do verbo da forma afirmativa.

I am
I am not
I’m not
You are
 You are not
You aren’t
He is
He is not
He isn’t
She is
She is not
She isn’t
It is
It is not
It isn’t
we are
We are not
We aren’t
you are
You are not
You aren’t
they are
They are not
They aren’t

Para usar a forma interrogativa, é preciso inverter a posição do pronome pessoal com o verbo.

I am
Am I?
You are
Are you?
He is
Is he?
She is
Is she?
It is
Is it?
We are
Are we?
You are
Are you?
They are
Are they?

Passo 2: Entregar as seguintes atividades referentes a forma afirmativa e negativa do verbo to be.
Passo 3: Esclarecer duvidas referentes a gramática.
Passo 4: Correção das atividades desenvolvidas.

Atividades:
1. Complete as seguintes frases na forma negativa e interrogativa:

Exemplo:
 Are you sick?
No, I am not sick
Is she a teacher?
 No, she is not a teacher

a. ____ I wrong? No, I am _____ wrong.

b. ____ he a student? No, He _____ a student

c. _____ they a couple? No, they _____ a couple

d. _____ it an animal?No, _____ an animal.

e. _____ she fine? No, ______ fine.

f. _____ he at work now?No, _____ at work.

g. _____ you hungry? No, _____ hungry

h. _____ they at home?No, ______ at home.

i. ______ she going to school now?No, _____ going to school now.

2. Escreva as formas negativas e interrogativas das frases a seguir.

i.        I am beautiful
j.        You are my best friend.
k.       He is a very good actor.
l.         She is my cousin.
m.    It is a smart dog.
n.      We are English teachers.
o.      You are good students.
p.      They are ready?

Recursos: quadro, giz e papel A4.

Aula3

Objetivos:
Aprimorar os conhecimentos da aula anterior sobre gramática.
Ampliar a compreensão a respeito da temática trabalhada.

Metodologia
Passo 1: Revisão do conteúdo passado na aula anterior sobre o verbo To be.
Passo 2: Dividir os alunos em duplas.
Passo 3: Resolução da atividade avaliativa a seguir com base nos conhecimentos sobre cidadania e coletividade.

1. Responda de acordo com a figura, use a forma afirmativa, negativa e interrogativa do verbo to be.
                 
Is he a good citizen?
_________________
______________?
Yes, they are collective people
Are they citizens?
_____________
________________?
No, they are not citizens
Is he a collective person?
____________________
Are they citizens?

_______________?
Yes, he is a good citizen
________________?
Yes, she is a collective person.
Is he a collective person?
____________________

Recursos: Giz, quadro, papel A4.

Aula 4
Objetivos:
·         Promover a interação e a coletividade entre os alunos.
·         Desenvolver a escrita e a pronuncia do inglês.

Metodologia:
Passo 1: Expor frases (frases que já foram trabalhadas em aulas anteriores) embaralhadas no quadro, os alunos deverão ir até o quadro com três jogadores;
Passo 2: Dividir a sala em grupos para realização da atividade.
Passo 3: Auxiliar no andamento do jogo.

Atividade:
·         Um dos jogadores estará vendado, o outro colocará a frase na ordem correta com a ajuda do restante da equipe;
·         Um aluno deverá orientar quem está vendado, dando as direções até o quadro e auxiliando na escrita;
·         O aluno vendado deverá escrever a frase corretamente sem poder tirar a venda, somente com a ajuda de seus colegas.
·          Um deles pronunciará as palavras enquanto o outro ajuda para que o colega escreva corretamente no quadro;
·         Quem acertar o maior número de frases e trabalhar melhor em equipe será o ganhador.
Recursos: Giz, quadro, venda e papel A4.

Aula 5
Objetivos
·         Expor o aprendizado referente as aulas anteriores do plano.
·         Coletividade entre os alunos para realização da atividade.
Metodologia:
Passo 1: Dividir a sala em grupos.
Passo 2: Entrega do material para efetuar a atividade.
Passo 3: Auxiliar os alunos na escrita e no desenvolvimento dos cartazes.
Passo 4: Exposição dos cartazes.
·         Elaboração de cartazes para fixar na escola com exemplos (desenhos, gravuras) sobre as palavras-conceito trabalhadas na primeira aula, escrevendo embaixo frases explicativas com o verbo to be.

Recursos: Cartolina, lápis de cor, canetinha e giz de cera.
Resenhas Luiz Eduardo Perek:

2016:  
            Iniciamos as atividades do PIBID em janeiro de 2017. Durante este período fizemos a leitura e produção de resenha (em anexo) sobre a teoria do Caos e Complexidade. Durante o mês de março realizamos discussões sobre as resenhas e demos início a elaboração do projeto, cujo a temática foi determinada como: Relações humanas e responsabilidade social.

Pensamento complexo na educação

            É natural que tudo sofra alterações ao passar do tempo, a educação se transforma a cada ano, estudos que defendem uma melhor maneira de ensino são desenvolvidos com a finalidade de modificar a estrutura de educação implementada anos atrás nas escolas nacionais.
            Com a Revolução de 1930 a educação brasileira sofre mudanças, com a industrialização foi necessária essa mudança, o ensino passou a ser mais orientado de forma linear, a educação era uma alternativa de modelar a sociedade. Em 1964 e o Golpe Militar a estrutura educacional nacional foi espelhada na forma de ensino dos Estados Unidos, era uma educação voltada para o mercado de trabalho, os professores e alunos eram orientados de forma incomplexa, objetivando o mercado de trabalho, o ensino era a base de uma sociedade para mão de obra e empresarial.
            Porém, estudos recentes defendem a ideia de uma abordagem mais complexa e social, afirmam que o ambiente de sala de aula deve fugir do exato e seguro, como em uma aula de matemática, o ser humano tem a autonomia de fazer suas próprias escolhas, opinar e interagir com os demais, estudos da área apontam as teorias de Edgar Morin como base para um ensino pautado a complexidade e expressão de pensamentos.
            Morin defende princípios direcionados a transdisciplinaridade, ao rompimento de barreiras entre disciplinas, tudo que envolve a educação expõe diferentes e diversos teóricos e ideias, com base nesse pensamento o ensino deve percorrer por enumeras áreas de conhecimento, assim construindo e desenvolvendo uma aprendizagem não linear, com expressões e opiniões múltiplas por parte do professor e também do aluno, para ao “fim” chegar a um pensamento mais completo e complexo.
            Uma possível definição de complexidade seria a ideia de um pensamento aberto, alimentar a consciência com novas ideias, aceitar diferentes opiniões e visões de mundo, saber viver com a incerteza, entendê-las para assim saber conviver com elas, nunca considerar algo uma verdade absoluta. Essa é a alternativa de ensino que os estudos da área defendem, é natural que todos tenhamos uma ideologia, isso acontece devido aos aspectos sócio- históricos, o indivíduo cresce de acordo com a sociedade a sua volta, ponto que deve ser considerado para aprimorar a maneira de ensino do professor. O sujeito deve ser considerado em conjunto com o ambiente e com seu conhecimento prévio, opiniões individuais devem ser consideradas e novas ideias expostas.
            São enumeras as visões de mundo presentes na educação, isso não quer dizer que não exista um consenso entre elas, caso contrário não há um pensamento complexo, a complexidade auxilia o indivíduo a desenvolver a cidadania, com isso a sociedade evolui em conjunto com o sujeito e o ambiente, o mundo ao nosso redor aprimora-se e desenvolve-se. A ciência é um exemplo disto, novas descobertas são feitas a cada ano, devido ao interesse do indivíduo na busca de novo conhecimento, o ser humano preso em um pensamento que ele considera concreto, imutável e verdadeiro não evolui.
            É preciso considerar a realidade contraditória e ambígua, e levar em consideração a complexidade, se opõe ao senso comum, o pensamento complexo necessita estar sempre em movimento e apresentar alterações, depende da criatividade e interesse por parte do indivíduo, sempre surgiram surpresas novas, a complexidade sempre estará em um ciclo.
            Porém não é simples construir um ambiente de ensino estruturado no pensamento complexo, isso pode se tornar um desafio para os educadores, tomando como base os professores de línguas, durante a graduação são diversos os assuntos abordados durante o curso, todavia, o conhecimento precisa se encaixar com as reivindicações das autoridades do estado.
            Levando em consideração essas exigências o conhecimento prévio do educador deve ser modificado de acordo com as práticas pedagógicas, tomando como base o inglês, o ensino da língua é voltado para o mercado de trabalho e comunicação internacional, pode ser uma grande dificuldade para o professor de línguas inciar sua formação como professor e com ela aplicar um ensino complexo em sala de aula, por conta disto estudos são desenvolvidos e discutidos para uma melhor orientação profissional e aprimorar o ensino brasileiro.
            A princípio o educador precisa diferenciar teoria da prática, avaliar suas intenções, os propósitos das mesmas e qual será os objetivos a serem alcançados, o processo é desenvolvido em receber conhecimento, desenvolvê-lo, experimentá-lo e repetir o ciclo, com a finalidade de conseguir a competência profissional, processo que pode ser desenvolvido através de pesquisa e atividades empíricas, baseado em teorias ou até mesmo conhecimento já consolidado pelo professor, desenvolvendo e aprimorando tais bases estruturais o trabalho deve ser avaliado e analisado para ao fim experimentar o conhecimento.
            É de extrema importância a conscientização do educador sobre as teorias bases a serem utilizadas, é como uma concordância com os teóricos, é necessário um profissional crítico, que sabe sobre a natureza da linguagem e dos estudos empregados e como atuar e lidar com as ideias desenvolvidas e estudadas, o domínio da linguagem molda a estrutura de ensino.
            Desse modo, com diversos teóricos formas de desenvolvimento e aplicação de ensino, a linguagem é considerada complexa, abrange diversas áreas e disciplinas, a língua age em conjunto com diversos pontos, como expressão de pensamento, instrumento de comunicação e interação social, ela se adapta de acordo com o indivíduo, ambiente e sociedade, um sistema adaptativo complexo (SAC).
            O esclarecimento desse sistema complexo deve ser exposto durante a graduação do profissional, o desenvolvimento de uma estrutura de ensino deve ser apresentado em dois pontos, a observação, reflexão e avaliação, que resultará na escolha dos materiais, documentos e necessidades dos alunos. Toda a estrutura a ser trabalhada está voltada a ciclos de ensino, a princípio é necessário conhecer o ambiente de trabalho, após isso desvendar o conhecimento dos alunos com base nas teorias trabalhadas pelo educador e assim construir o plano de ensino, objetivar as metas e trabalhar em conjunto com as ideias e opiniões dos alunos, para ao fim coletar tudo que foi passado e continuar o ciclo, desenvolvendo novas teorias e planos de aulas, com base no que já foi estruturado anteriormente.
            Muitas vezes o uso linear de ensino impede as interações entre as disciplinas, a estrutura educacional deve ser encarada como uma rede de relações, sujeito, ambiente e comunidade, a soma de todas essas características é fundamental para o ensino complexo, nada deve ser fragmentado, toda área se encontra dentro de um todo, que proporciona mais conhecimento quando em conjunto.
            Estudiosos da área consideram um erro já durante a graduação de profissionais a fragmentação de disciplinas, levando em consideração que certos conteúdos são trabalhados de forma isolada dos demais, é uma tentativa de priorizar determinado conteúdo, com a falsa noção de que o aluno compreenderá melhor o conteúdo exposto, mas, na verdade, isso rompe com a ideia de complexidade e transdisciplinaridade. A ligação entre diferentes disciplinas traz a ideia de “conhecimento concebido como uma rede de conexões”, distintas áreas de conhecimento proporcionam uma diferente visão, tudo é como diferentes níveis de realidade, e tudo se complementa.
            É necessário ter consciência que o conhecimento é histórico, se modifica e é provisório, o indivíduo deve mudar sua postura e forma de pensar, ele deve evoluir com o conhecimento, assim ocorre o rompimento da padronização do ensino, o sujeito se torna parte de um todo ao seu redor, estudos apontam que o ser humano possui tendências de permanecer no mesmo, para ele aquilo que é considerado certeza traz mais segurança para expressões de ideias e fundamentações de opiniões, mas a mudança se faz necessária, caso contrário o indivíduo se degenera não evolui com os demais.
            Todos são dependentes dos sistemas em que vivem, alterações no dia a dia e nos pensamentos proporciona uma maior criatividade e renovação, tudo que não acompanha a natureza da evolução acaba se perdendo no passado e caminham para ao esclerose, e acaba sendo excluído do meio social. Em relação ao ensino, o professor considerado normal é aquele que respeita as normas e continua previsível, e os alunos já estão acostumados com esse comportamento, mas o complexo e inovador surpreende os estudantes, inova o conhecimento tanto por parte dos alunos bem como o do educador.
            Dessa maneira, o local de aprendizagem se transforma em ambiente de comunicação, troca de ideias e surgimento de novos conhecimentos “aprendizagem é um processo progressivo em anel retroativo-recursivo”.
            Foram trabalhados como base cinco artigos de diferentes escritores para  desenvolver o assunto abordado, em geral todos com a mesma abordagem e temática, a complexidade do pensamento e o ensino em cima disto. Porém apresentam focos diferentes, um deles voltado em esclarecer o desenvolvimento da estrutura educacional, outros dois com base em explicar o conceito de complexidade, e os dois restantes são relacionados em como aplicar essa maneira de conhecimento no ensino.
            Em relação aos que focam no ensino, “Um modelo caótico de desenvolvimento reflexivo da profissionalidade de professores de línguas” e “Complexidade e transdisciplinaridade em educação: cinco princípios para resgatar o elo perdido”, foram mais extensos que os demais por apresentar um conteúdo mais aprofundado na questão do ensino, com gráficos, bases teóricas empíricas e exposição de ideias, ambos apresentam diversas formas de ensino, todas com a finalidade no pensamento complexo, as alternativas esclarecidas são essenciais para futuros professores, a forma de lidar com o ambiente escolar e exposto do início ao fim e de diversas formas. O uso de gráficos até certo ponto chega a ser excessivo mas necessário para a ilustração e orientação dos leitores.
            Os artigos direcionados em esclarecer do que se trata a complexidade, “Complexidade e pensamento complexo” e “Paradigma e complexidade: breve introdução” são breves e precisos, e servem mesmo como uma introdução ao assunto, ambos trabalham para servirem como textos bases para uma futura leitura mais aprofundada de outros documentos. Ao final o texto, “A educação e o conhecimento: uma abordagem complexa”, apresenta a princípio um conteúdo mais voltado em esclarecer o desenvolvimento do ensino através da política no território brasileiro, e de certa forma perde um pouco o foco em relação a complexidade, mas isso se altera ao decorrer do artigo, que aborda de uma forma mais geral ambos assuntos, complexidade e ensino.

REFERÊNCIAS

            RAMOS, R. A educação e o conhecimento: uma abordagem complexa. Curitiba: UFPR, 2008
            MARIOTTI, Humberto. Complexidade e pensamento complexo. IN. As paixões do ego: complexidade, política e solidariedade. São Paulo: Palas Athena, 2000.
            SANTOS, Akiko. Complexidade e transdisciplinaridade em educação: cinco princípios para resgatar o elo perdido. Revista Brasileira de Educação, 2008.
            BORGES, Elaine Ferreira do Vale. Um modelo caótico de desenvolvimento reflexivo da profissionalidade de professores de línguas. ReVEL, 2016
            BOEIRA, Sérgio Luís. Paradigma e complexidade: breve introdução.

2017/2018:
Durante os meses de novembro e dezembro leituras orientadas foram aplicadas para a futura produção de resenhas, as leituras foram referentes as BNCC do Ensino Fundamental e Médio, e o livro Understanding Language Teaching. Por fim nos meses de janeiro e fevereiro de 2018 a escrita das resenhas, referentes as leituras do meses anteriores, foram formuladas e as atividades semestrais finalizadas.

Understanding Language Teaching

Vários fatores podem influenciar o ensino e a aprendizagem, na língua estrangeira tendo como exemplo a língua inglesa que movimenta diversas fronteiras e torna-se cada vez mais um idioma universal, os conteúdos, referências e tudo que está ao nosso redor muitas vezes sofre influências de uma língua estrangeira. Dependendo da escolaridade, contexto social, entre outros aspectos, os indivíduos são apresentados de diferentes formas para essa realidade globalizada.
Diversas teorias apresentam semelhantes, distintas, formas de ensinar, toda teoria gera uma base para um método, o método caracteriza-se como as formas de ensino, o motivo, os objetivos, para quem é ensino e o porque da escolha de determinado conteúdo para determinada turma. Ou seja, o método é a forma pela qual a teoria será aplicada em sala de aula, dessa maneira, age como um manual de ensino que concede ao professor um maior controle do conteúdo, de sala e dos alunos, proporcionando ao educador uma certa segurança ao exercer sua função.
Entendido o conceito de método, considera-se as teorias de Kumaravadivelu, que em seu livro Understanding Language Teaching, desconstrói o método e proporciona o pós-método. Define o professor que segue um método pré estabelecido como dependente daquela maneira de ensinar, excluindo assim a sua própria realidade e a de seus alunos. Na visão de Kumaravadivelu e com base no pós-método, o professor é considerado como teorizador de seu próprio método, agindo com criticidade, realizando levantamentos dos alunos e suas necessidades de aprendizagem, e a partir disso estar inserido em seu próprio contexto social, e desenvolvendo seus conhecimentos como uma forma de ensinar.
Revisar os conteúdos que foram apresentados e reconhecer os pontos a serem revisados, aprimorando a maneira de explorar seu material, utilizando de seus conhecimentos e dos alunos. O professor não tem só a função de ensinar, mas de adaptar a metodologia base para o ensino. Dessa forma o professor soluciona os problemas encontrados em sala de aula e desenvolve um novo conteúdo embasado nas dificuldades dos alunos.
Adotando uma perspectiva crítica, o educador tente a melhorar a qualidade de seu ensino e envolve mais o aluno a partir do momento que traz o exterior para o âmbito escolar, elevando o interesse dos alunos e facilitando a aprendizagem. Os saberes do professor não estão estagnados, mas sempre em movimento, sofre influências do cotidiano, convívio social e escolar, assim é sua função promover a mudança e aprimorar o ato de ensinar com base nas suas novas experiências e saberes.
O conteúdo difere de acordo com o professor, suas crenças, ideologia, conhecimentos prévios, novos conhecimentos, seu contexto social e seu objetivo com determinada aula. Porém é necessário ressaltar que não é somente o professor que sofre dessas influências, os alunos em pleno desenvolvimento de ideias são os mais atingidos, levando isso em consideração Kumaravadivelu estabelece dois pontos que constroem o aprendizado do indivíduo em relação a língua estrangeira, o input e intake.
Input é definido como a presença dessa segunda língua no contexto do indivíduo, ou seja, aquilo que está relacionado a globalização, as maneiras que o aluno tem o acesso à língua, e as maneiras que ela é disponibilizada para ele. O inglês está presente no comércio, na mídia, na música, faz parte da tecnologia e da nossa realidade. Cabe ao professor desenvolver um material com base nessa disponibilidade, expor músicas, vídeos, revistas, jornas, entre outros materiais que exemplifiquem a linguagem em uso e as formas de uso.
A partir desse conteúdo e metodologia adotada pelo educador, os alunos desenvolverão a aquisição dessa língua ou o aperfeiçoamento dela, essa maneira que o aluno aprimora seus saberes, questiona, pesquisa e comunica-se é definida como intake por Kumaravadivelu. Tudo ocorre como uma troca de favores, é função do professor expor um conteúdo que reflita a sua própria realidade e dos alunos, e tarefa do aluno ter interesse pelo conteúdo, buscar respostas, criticar e ser um sujeito ativo em sala de aula e fora dela.
Kumaravadivelu esclarece a função do educador, não apresenta um método de ensino, mas sim um amplo esclarecimento de como dar o primeiro passo para uma aprendizagem completa. Não desenvolve seu trabalho em teorias e dados não empíricos e empíricos, mas sim uma alternativa de ensinar, levando em consideração diversos fatores que influenciam o professor, aluno, sala de aula, escola e meio social.


BNCC - Ensino Médio

A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) teoriza o ensino como etapas que se complementam, assim sendo define o Ensino Médio como a conclusão da educação básica, o ensino deve focalizar na multiculturalidade, levando em consideração as diferentes dimensões de ensino, cultura e meio social. O Ensino Médio tem o desafio de ultrapassar as dificuldades e superar as limitações da educação, proporcionar rumos aos alunos oferecendo ligações entre as diferentes gerações, relacionar a realidade dos estudantes com a história, promover para a nova geração o desenvolvimento pessoal como futuro cidadão da sociedade ao seu redor. Transformar a realidade em uma problemática a ser explorada e que sirva como fonte de pesquisa para o aluno crítico, considerar o que eles já sabem como uma base para novos saberes.
Nessa concepção, o Ensino Médio tem o papel de complementar o que foi visto nos anos anteriores, considerar os anos finais não de forma independente, mas um meio de solidificar os conteúdos do Ensino Fundamental. Aspectos culturais e sociais abrangidos anteriormente se intensificam e tornam-se mais complexos, complementam a formação dos alunos e a autonomia pessoal.
Os materiais de ensino devem estimular a capacidade dos alunos de questionar, analisar, pesquisar e criticar, em diferentes contextos e formas de comunicação o mundo ao seu redor. A realidade tecnológica promove uma comunicação que está sempre em movimento e diversas culturas que desenvolvem o conhecimento do indivíduo e permite a pesquisa relacionado ao contexto histórico e social, ou seja, o saber técnico em contato com o saber cultural, dois eixos que viabilizam a construção da cidadania, é o ser humano em contato com as mais diversas formas de interação social.
Diferentes eixos constituem uma formação do Ensino Médio, a oportunidade de questionar e analisar os fatos, problemas e situações sociais, levar em consideração diferentes recursos de ensino e aprendizagem, tecnologias para explorar o contexto histórico e contemporâneos, ter consciência de que sempre é possível aprender, nada é concreto, a inserção em novos contextos sociais através da coletividade e sociabilidade. Tudo isso tem como base os objetivos individuais, os propósitos de vida e metas no âmbito social, pessoal e profissional.

O Ensino Médio teorizado pela BNCC tem como ideia a formação integral, o ensino deve articular diferentes conhecimentos, levar em conta o intelectual, físico, social, emocional e simbólico, promover a interdisciplinariedade e que o conteúdo abordado pelo professor acarreta o interesse do aluno, prazer em aprender, produzir sentido em aprender e que o ensino dialogue com sua época e realidade.
Se faz necessário que o ensino vincule-se ao mundo, deve estimular e simular um futuro para o aluno, preparação para o meio profissional e a interação com o social fora da sala de aula. A língua estrangeira é um exemplo que ilustra a formação escolar e profissional, promove a comunicação em âmbito escolar e ao mesmo tempo simula a interação fora dela, oferece formas de comunicação possíveis no futuro profissional, com o mundo cada vez mais globalizado é fundamental a aprendizagem ou estímulo e interesse para aprender uma nova língua, em especial o inglês que tornou-se uma língua franca e proporciona a comunicação global entre diferentes culturas.
Em relação a linguagem a BNCC permite o conhecimento próprio, possíveis futuros e vínculos sociais, tudo é possível através da comunicação e o desenvolvimento e troca de ideias, práticas de linguagem e interação que constituem a vida social.
É fundamental fornecer materiais que demonstrem diferentes contextos, formas de comunicação, tomadas de decisões, enriquecimento cultural, articulação de conhecimentos, ou seja, a linguagem no Ensino Médio promove a criatividade, interação, tornar o aluno participativo, transformá-lo em um cidadão, fazer parte da comunidade e contexto global através da tecnologia que fazem parte da realidade dos alunos, e estimula o interesse em aprender.
A língua estrangeira moderna na BNCC do Ensino Médio aprofunda o conhecimento sobre a vida em sociedade, considera o mundo como uma forma de construir o sociocultural, estimula o indivíduo e o coletivo, a comunicação e a língua estrangeira em uso, a simulação de práticas sociais fora da sala de aula, a autonomia e além da formação escolar a formação profissional.
O uso da linguá estrangeira fornece a vida social como cidadão ativo na sociedade, proporciona através dos textos e materiais abordados a reflexão sobre a identidade e propósito dos alunos na sociedade. Dessa forma, a língua estrangeira moderna cumpre um importante papel nos anos finais da educação básica, pois possibilita através da leitura, escrita, fala e escuta, a formação individual e preparação para o convívio fora da sala de aula, com conteúdo que utilizam a linguagem e simulam formas de interação, utilizando o mundo globalizado e a língua franca, no caso do inglês, como o primeiro passo para o eixo profissional.
A BNCC oferece maneiras de ensino que servem como base para o Ensino Fundamental e Médio, cabe ao educador transformar a teoria em realidade e adaptar essa base para suas necessidades e dificuldades dos alunos, conhecer a turma é fundamental. Intensificando os interesses dos alunos a pesquisa, criticidade, criatividade e interação entre professor e alunos serão aspectos presentes e fatos na sala de aula.

BNCC - Ensino Fundamental

Com o mundo cada vez mais globalizado a linguagem ganha proporções internacionais, a língua inglesa torna-se com o passar dos anos uma língua universal e vem sendo explorada por diversas e distintas culturas ao redor do mundo. Uma mesma comunidade abrange diferentes conceitos, dialetos e maneiras de comunicação, dessa forma, a BNCC leva em consideração o ampliar dos horizontes, o meio social, a língua em uso e a construção de novos conhecimentos.
Trata-se de ensinar e considerar o inglês como língua franca, um idioma que percorre pelos mais distintos países e é utilizado como instrumento de comunicação por diferentes povos, isso exclui a visão tradicionalista centrada somente no ensino do inglês estadunidense ou britânico. É um aprendizado intercultural, que leva em conta as diferenças linguagens.
Exercendo um papel significativo na educação, o professor deve considerar diversos aspectos presentes em sala de aula e desenvolver o conteúdo de diferentes formas, as práticas sociais são as mais relevantes no ensino de uma língua estrangeira. Para isso o educador pode utilizar de vários meios para explorar o conteúdo.
O mundo digital serve como base para desenvolver e explorar eixos de aprendizagem, o que anos atrás não era possível, em relação a oralidade, é importante a construção de diálogos entre interlocutores, optar por diferentes meios de ensinar como o cinema, internet, televisão, ganham espaço na sala de aula e servem como base para um ambiente de comunicação e troca de ideias entre os alunos.
Essas alternativas de ensino explora a língua inglesa como uma relação e uso na vivência, o que torna-se parte de uma nova realidade social para os estudantes. O mesmo ocorre com a leitura, deve-se apresentar diferentes modos de ler, recursos verbos-visuais e verbo-audiovisuais, situando os alunos em um globo que faz parte de suas realidades comunicativas, trabalhando com aquilo que é de interesse e chama a atenção na hora da aprendizagem.
Dessa forma, o propósito de ler não é uma obrigação, mas sim uma leitura com diferentes finalidades, a de explorar o texto, pesquisar, argumentar, criticar, expor ideias, entre outros. Assim, a leitura torna-se um hábito, uma ação com um contexto, significado e propósito.
A partir dessa leitura crítica, se faz possível construir um amplo arsenal para a escrita, o ato de escrever se desenvolve com a leitura, a partir do que foi explorado e fixado pelo leitor sua escrita será fundamentada e seu texto terá um objetivo, quando mais leituras, mais formas de se comunicar e explicitar seu ponto de vista o indivíduo desenvolverá. Escrever começa com pequenos passos e pequenos textos, e posteriormente escritas mais elaboradas e autônoma.
É através desses três eixos (oralidade, leitura e escrita), que o aluno, professor, qualquer ser humanos, explora a língua e suas formas de uso. Em relação ao ensino de língua inglesa, os conhecimentos da gramática e linguísticos são aprimorados se esses aspectos forem explorados corretamente e servirem como fonte e base de pesquisa.
Descobrir as relações entre sua língua materna e a estrangeira, ter consciência da dimensão intercultural que uma língua abrange, os efeitos da língua inglesa na sociedade, qual o papel da língua inglesa no mundo e o que isso aplicará em cada sociedade, pessoa e povos. É o estudo da língua em uso, das diversas formas de comunicação e suas características regionais.
A BNCC da língua inglesa defende como prioridade motivar os alunos em construir seus próprios fundamentos em relação a língua inglesa, colocar sua realidade nas atividades e conteúdos trabalhados, refletir sobre o uso da língua estrangeira no seu cotidiano.
Não é um ensino focado na gramática, mas como a linguagem ocorre na sociedade, desenvolve uma base teórica relacionada com os conteúdos que devem ser trabalhados de acordo com a idade e escolaridade dos alunos.
Nos ensinos iniciais, ensino fundamental, é necessário levar em consideração aspectos familiares e sociais, a construção, leitura e discussão de diversos textos de diferentes áreas. A organização de ideias e troca delas, qual a finalidade desses diálogos em sala, praticando dessa forma a pronúncia e o uso do inglês no cotidiano.
As gramáticas e gêneros textuais servirão como uma base para desenvolver diversos aspectos a partir de diferentes modos, seja ele mais tecnológico ou tradicional, mas que aplique a criticidade, pesquisa e comunicação em sala de aula.
A BNCC desenvolveu um guia para o professor, mas não é a solução para os problemas de ensino presentes na escola, é apenas uma estrutura que apresenta uma forma de ensinar, a qual pode ser alterada e desenvolvida de acordo com a realidade, conhecimento e contexto social dos alunos e professores.
Um bom educador é aquele que consegue adaptar seus conhecimentos embasados na BNCC por exemplo, e aplicar isso em sala de aula, levando em consideração as características de seus alunos, dificuldades e interesses em âmbito escolar.

Fichas:
Present Continuous
            Os verbos continuous no inglês servem para indicar uma ação progressiva, que está em andamento, que está acontecendo. É comparado ao gerúndio que temos no português.
            Para indicar um verbo continuous é necessária a presença do “verb to be”, e acrescentar as letras “ING” ao final do verbo presente na frase. Porém existem regras para esses verbos:
Descrição: ingles_2[1].jpg
1.      Verbos que terminam com a letra “E” precedida de consoante: tiramos a última letra antes de acrescentar –ING.
ride (andar /montar) – riding
take (pegar) – taking

2.      Verbos que terminam com ‘’CVC’’ (consoante - vogal - consoante): dobramos a última letra antes de acrescentar o –ING.
swim (nadar) – swimming
cut (cortar) – cutting

3.      Verbos que terminam com -IE: troca- se o –IE por –Y e acrescenta-se
ING.
 die (morrer) – dying
lie (mentir) – lying

4.      Verbos terminados com  –vogal+L , dobram o L e acrescenta-se ING: 
     travel travelling
ATIVIDADES

1.       Responda o que o personagem da ilustração está fazendo.
Exemplo: What is he doing?  (O que ele está fazendo?)
             He is sleeping.
Descrição: Sem título.png


2.      Passe as palavras abaixo dos desenhos para o present continuous:

Descrição: 36F_111.gif



1.      Complete as frases a seguir com os verbos continuous:

a.       Be quiet please. The baby is ____________ (sleep)
b.      We are ________ in a small city (live)
c.       She is ________ the dinner. (cook)
d.      They are ___________ together. (dance)
e.       Tom is not ____________ sports on TV. (watch)
f.       The sky __________ dark. (get)
g.      She ___________ fast today. (drive)
h.      I am ________ chocolate cake. (make)
i.        We are _______ pizza. (eat)
j.        I am _______ a poem. (write)




2.      Passe as frases na forma negativa
:
a.       I am studying English now..
_______________________________________________________________

a.      They are studying until midnight.
_______________________________________________________________

b.      My mother is working at home.
_______________________________________________________________

c.       I am dancing ballet.
_______________________________________________________________

d.      I am driving in street.
_______________________________________________________________
                                        
e.       We are cooking potato.
_______________________________________________________________

1.      Observe os verbos abaixo e suas traduções. Crie cinco questões em inglês com os verbos acima, e faça desenhos para representar as perguntas:

opening
abrindo
stopping
parando
writing
escrevendo
painting
pintando
cleaning
limpando
lying
mentindo
studying
estudando
wanting
querendo
playing
jogando
loving
amando
liking
gostando
coming
vindo
doing
fazendo
going
indo
running
correndo
raining
chovendo
walking
andando
wearing
usando
taking
levando

Tomando como base a atividade anterior troque suas perguntas com as de um colega. Agora responda as perguntas que seu coloca fez, utilizando as ilustrações como base para responder, responda de forma negativa ou positiva. Depois de terminar, devolva as questões para seu colega, então ele deverá ler as perguntas que criou e você deverá responder de acordo com o que escreveu.

Projeto:
ONG – seu papel na formação da cidadania.
           
            Justificativa: o presente projeto se justifica pela necessidade de levar aos alunos do Ens. Médio e Fundamental conhecimentos que estimulem a criatividade, a reflexão, a criticidade e a cidadania responsável. A proposta de trabalho escolhida apresenta possibilidades de discussões que levarão a conscientização sobre as novas abordagens de manutenção sustentável do meio ambiente.
            Objetivos: * Caracterizar as ONG’s como entidade que se propõe a desenvolver ações sociais nas lacunas deixadas pelo poder.
* Apresentar a ONG Greenpeace como um exemplo de proposta ligada ao meio ambiente.
* Discutir os diferentes subprojetos mantidos pelo Greenpeace para assegurar seu alcance global.
* Eleger um subprojeto daqueles atualmente disponíveis para desenvolver atividades que promovam mudanças de atitudes pessoais a partir de novos conhecimentos.
* Propor a crianção de uma ONG escolar voltada às necessidades do contexto escolar, ou da localidade em que os alunos vivem.
            Metodologia: o projeto vai ser desenvolvido, a princípio, a partir de algumas atividades.
* Coleta e apresentação de informações sobre a estrutura das ONG’s, com destaque à estrutura do Greenpeace.
* Destaque aos pontos que particularizam o Greenpeace – subprojetos.
* Desenvolvimento de atividades artístico-culturais que explorem a criatividade dos alunos a partir das informações apresentadas.
* Criação de uma ONG voltada as necessidades detectadas pelos alunos.
            Avaliação: O projeto será avaliado na totalidade de suas ações, culminando com a criação da ONG.
SIEPE:
PIBID INGLÊS - RELAÇÕES HUMANAS E RESPONSABILIDADE SOCIAL
Luiz Eduardo Perek (PIBID subprojeto Inglês Irati ), luizperek@hotmail.com,Cristiane Malinoski Pianaro Angelo/ Ruth Mara Buffa, Universidade Estadual do Centro- Oeste, DELET, Irati-PR
Taís Mikalski (PIBID subprojeto Inglês Irati), taismikalski@hotmail.com, Cristiane Malinoski Pianaro Angelo/ Ruth Mara Buffa, Universidade Estadual do Centro- Oeste, DELET, Irati-PR

ÁREA DE SUBMISSÃO - ENSINO
Palavras-chave: PIBID, cidadania, coletividade.
Resumo
O presente trabalho relata as atividades desenvolvidas pelo PIBID Inglês no primeiro semestre, quando foram trabalhadas cinco aulas planejadas para abordar o tema cidadania e coletividade. O objetivo do projeto foi centrado nas relações sociais e interação entre os alunos e professores durante o aprendizado da língua inglesa, levando em consideração o contexto social dos alunos e ambiente escolar no qual o plano foi executado.
Introdução
As atividades relatadas aqui foram realizadas pelo PIBID Inglês no Colégio Duque de Caxias da cidade de Irati- PR, nas turmas de 6º e 7º anos do Ensino Fundamental e 3º ano do Ensino Médio do período matutino, durante os meses de abril para observações e maio e junho para regência. O tema abordado foi cidadania e coletividade, sugerido pela professora coordenadora do subprojeto Inglês, Ruth Mara Buffa. As aulas foram divididas em 5 aulas no 6º e 7º ano e 4 aulas no 3º ano. O assunto gramatical abordou a forma negativa e interrogativa do verbo to be para o Ensino Fundamental e Simple Past no Ensino Médio. Desse modo, pudemos observar que os planos de ensino incentivaram a coletividade e cidadania por parte dos alunos e desenvolveram a atividade coletiva na sala de aula.
Materiais e métodos
Durante a primeira aula, iniciamos com uma conversação referente ao tema trabalhado, cidadania e coletividade, para tomar ciência do conhecimento prévio dos alunos em relação ao assunto. Expusemos as seguintes palavras: Cooperation, Sincerity, Pardon, Respect, Dialogue, Solidarity, Do not attack, Goodness, Fraternity. Durante a aula discutimos sobre as palavras com a colaboração dos alunos.
Na segunda aula no Ensino Fundamental passamos as formas interrogativas e negativas do verbo to be e posteriormente passamos exercícios relacionados à gramática. No Ensino Médio apresentamos as regras e formas estruturais do Simple Past da língua inglesa e desenvolvemos exercícios associados ao tema.
Para a terceira aula revisamos o conteúdo trabalhado na aula anterior e desenvolvemos uma atividade avaliativa com base nos conhecimentos sobre cidadania e coletividade.
Na quarta aula do plano aplicamos um jogo que desenvolveu a cidadania e coletividade entre os alunos e explorou a gramática aplicada nas aulas anteriores.
Para encerrarmos as atividades no âmbito escolar propusemos aos alunos do 6º e 7º ano a confecção de cartazes referentes à temática do plano de ensino.
Resultados e Discussão
O plano de aula foi construído a partir do projeto que apresenta como tema cidadania e coletividade, a fim de proporcionar a interação entre os alunos e a Língua Inglesa e colaborar para a formação de sujeitos mais críticos, a partir de trabalhos em grupos e discussões acerca do tema, o que ocorreu desde o início.
A segunda aula abordou a gramática e acabou fugindo do tema, porém foi importante para a realização de atividades posteriores e para aprendizagem de regras, apesar dessa fuga ao tema ter sido uma aula dinâmica e aberta para dúvidas.
Na aula seguinte foram realizadas algumas atividades referentes ao tema, porém com utilização da gramática o que tornou muito mais fácil a aprendizagem. Posteriormente desenvolvemos uma atividade avaliativa sobre o tema.
Na quarta aula realizamos um jogo que proporcionou a interação entre os alunos e foi possível aplicar a gramática de maneira divertida e que englobasse o tema: cidadania e coletividade.
Para finalizarmos o projeto achamos interessante a confecção de cartazes a respeito do tema o que incentivou a colaboração entre os alunos. Os alunos tiveram um bom desempenho, foram participativos e se interessaram pelo tema o que coincidiu com as nossas expectativas.
Considerações Finais
Para trabalhar uma temática como relações sociais é necessário conhecer a realidade dos alunos - e o plano de aula trabalhado na sala de aula proporcionou aos alunos novos conhecimentos gramaticais e principalmente sociais. Os resultados foram os esperados, as aulas foram desenvolvidas sem maiores dificuldades e a interação entre os alunos foi proporcionada, um novo entendimento sobre cidadania e coletividade foi explorado e bem recebido pelos estudantes.
Referências
RAMOS, R. A educação e o conhecimento: uma abordagem complexa. Curitiba: UFPR, 2008
MARIOTTI, Humberto. Complexidade e pensamento complexo. IN. As paixões do ego: complexidade, política e solidariedade. São Paulo: Palas Athena, 2000.
SANTOS, Akiko. Complexidade e transdisciplinaridade em educação: cinco princípios para resgatar o elo perdido. Revista Brasileira de Educação, 2008.
BORGES, Elaine Ferreira do Vale. Um modelo caótico de desenvolvimento reflexivo da profissionalidade de professores de línguas. ReVEL, 2016
BOEIRA, Sérgio Luís. Paradigma e complexidade: breve introdução.
KUMARAVADIVELU, B. Understanding Language Teaching – From Method to Postmethod: Concepts and Precepts. San Jose State University, 2006.









Fotos Luiz Eduardo Perek:
2016:

2017:





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