PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA
DE INICIAÇÃO À DOCENCIA – PIBID
PORTFÓLIO
Nome: Kael Rodrigues Alves de
Lima
Subprojeto: Letras Inglês
Coordenador (es): Ruth Mara
Buffa
Função: ( X ) Bolsista de Iniciação à Docência
( ) Supervisor (a)
( ) Coordenador (a) de Área
(
) Coordenador (a) de Gestão
Iniciei as
atividades do PIBID em março de 2016, período esse o qual foi realizado leituras
complementares á respeito da teoria do caos e complexidade. No mesmo período
foi escolhido e desenvolvido o tema para a elaboração das praticas pedagógicas
relacionadas com o programa. O tema desse semestre foi “Relações Humanas e
Responsabilidade Social”, o qual tinha por fim criar um diálogo com alunos e
prática pedagógica estimulando a reflexão, criticidade, formação individual e
relações humanas na construção de um cidadão atuante e responsável pelo seu
meio social. O tema foi dividido em subtemas e cada dupla do grupo ficou
responsável para realizar as atividades de acordo com o subtema escolhido. Depois
de produzidos os planos de aulas, deram-se inicio às observações na escola,
sendo essa a Escola Estadual Pio XII e sob a supervisão da professora Marcia
Molinari, com turmas do sexto e sétimo anos. E então, iniciamos a intervenção
na escola, cujas atividades e objetivos descrevo abaixo:... Em juho de 2017
aconteceu a II Feira de Internalização, evento o qual conseguimos uma banca
para mostrar os trabalhos já realizados pelo PIBID, para isso levamos banners e
atividades realizadas.
Após isso as
atividades ficaram focadas na preparação para a V Semana de Integração, Ensino,
Pesquisa e Extensão (SIEPE). Ficou então, decidido que os alunos produziriam
oficinas de elaboração de atividades par o ensino da língua inglesa. Contamos
com duas oficibas: gincanas e atividades em sala. Depois voltamos com as
atividades dentro da escola Pio XII. As atividades foram finalizadas com
leituras de textos teóricos, discussões sobre as atividades realizadas no
segundo semestre e compilamento de tudo realizado individualmente no formato
desse portfólio.
ANEXO
1
Programa Instituição de Bolsas de Iniciação á Docência
Bolsista: Kael Lima
Teoria
do Caos e da Complexidade
O modelo de ensino
brasileiro vem, hoje em dia, passando por diversas modificações e
modernizações. Diversos autores trazem teorias para ampliar a qualidade de
ensino no Brasil, desmistificando as antigas praticas pedagógicas anteriormente
concebidas como práticas essenciais e assertivas. Essas práticas se baseiam na
separação dos conhecimentos, isolando as partes dessa grande habilidade humana
e dando foco apenas para os conteúdos específicos da área escolhida, sem levar
em consideração as realidades de vida dos alunos, pois, como seres humanos,
vivemos em mundo em que todas essas partes completam um todo, o qual não há
maneiras de dissociação quando postas na realidade. Ademais, a educação do
país, ainda, encara também a questão do autoritarismo de alguns profissionais,
fator esse que não permite estimular a capacidade critica dos alunos e que não
leva em consideração os conhecimentos que os mesmos trazem de fora da escola.
Porém como dito antes, esse modelo está passando por modificações e estudos
estão surgindo para tentar trazer melhorias para dentro da sala de aula, para
isso é necessário haver mudanças de pensamento e visão da pratica do ensino
brasileiro. Ramos (2008), por exemplo, traz em seu trabalho “A educação e o
conhecimento: uma abordagem complexa” toda a história sócio-política
brasileira, fatos esses importantes, pois a educação depende também das
politicas e seus governantes para tomar um rumo. Ele explica as situações que o
país enfrentou politicamente concluindo que ainda a educação está se movendo
hegemonicamente pelo Método Cartasiano, o qual apenas fortifica a separação dos
instrumentos que no contexto da vida real são impossíveis de dissociação. Para
esse fenômeno o autor utiliza-se do termo “esquizofrenização do conhecimento”.
O autor não desqualifica esse modelo e afirma que este só é capaz de dar conta
da ordem, mas não da desordem e assume que há no pensamento uma desordem e que
não há estudos para dar conta do mesmo, ainda. Santos (2008), em seu trabalho:
“Complexidade e transdisciplinaridade em educação: cinco princípios para
resgatar o elo perdido” aborda também a teoria da complexidade, afirmando que
ela seria uma boa ferramenta para um pensamento não tradicional, assumindo que
as práticas pedagógicas perderam o elo com a realidade e estão muito focadas
apenas nas dicotomias da existência humana. Ademais, ela relaciona cinco
princípios norteadores que podem funcionar como base para trazer esse terceiro
termo incluído. Tais princípios são: O holográfico em que afirma que há uma
interligação entre todas as coisas; O principio de trasndisciplinaridade que
diz que não há apenas um nível de realidade, e que há sim uma terceira parte
incluída nos pares binários, o que faz com que toda a verdade supostamente já
comprovada, possua uma nova visão e que esta está sempre na possibilidade de
mudanças no decorrer do tempo; Principio de complementaridade dos opostos aonde
a ideia é de articular os opostos utilizando a conjunção “e” ao invés de “ou”;
O principio da incerteza que assume que a certeza é incerta, ou seja, a
impossibilidade de se criar algo objetivo; e por ultimo o principio da
autopoiese em que a ideia é em estimular os alunos a produzir o próprio
conhecimento, pois “todo conhecimento é uma reprodução do conhecimento” (Santos
2008). Mariotti( ), por sua vez aborda a
complexidade e o pensamento complexo argumentando que esse traz para os
indivíduos uma nova visão de mundo afirmando, ainda, que o real está em
constante mudança. Em relação ao pensamento linear e ao pensamento sistêmico,
sem desqualificar nenhum deles, o autor afirma que um complementa o outro e que
a junção desses modelos, é o pensamento complexo, ou seja, tudo está ligado a
tudo. Ferreira (In Borges, 2016) em “Um modelo caótico de desenvolvimento
reflexivo da profissionalidade de professores de línguas” foca sua discussão na
necessidade de “modelos de formação reflexiva que reflitam o fenômeno do
desenvolvimento docente como um sistema adaptativo complexo”, pois a formação
dos docentes deve ser também pautada nas questões da ciência da complexidade.
Todos os textos ajudam a entender melhor a complexidade do pensamento humano e
ajudam a embasar a atuação do professor em todos os âmbitos, pois é a partir da
quebra das praticas tradicionais que a educação brasileira se transformará.
REFERÊNCIAS
BORGES, E. F. V. Um modelo caótico de desenvolvimento
reflexivo da profissionalidade de professores de línguas. ReVEL, v.14, n. 27, 2016.
RAMOS, R. A educação e o
conhecimento: uma abordagem complexa. Educar,
Curitiba, n. 32, p. 75-86, 2008. Editora UFPR.
SANTOS, A. Complexidade e
transdisciplinaridade em educação: cinco princípios para resgatar o elo
perdido. Revista Brasileira de Educação,
v. 13, n. 37, 2008.0
ANEXO 2
Programa Instituição de Bolsas de Iniciação á Docência
Bolsista: Kael Lima
Pós método
Como sabemos
aprender e ensinar uma língua é uma tarefa complexa que vai além do simples
fato de aprendizagem de destrezas ou das regras gramaticais, para isso é
necessário que o indivíduo seja inserido na cultura e os costumes que permeiam
a aquisição de uma nova língua. Para isso então não basta apenas o professor
estra interessado em ensinar, mas para que a aquisição seja eficiente é
necessário que haja um conjunto de interesses em comum entre professores e
alunos. Muitos docentes trazem para sala de aula diversas maneiras para chamar
a atenção dos alunos, trazendo assim mais confiança para os discentes e isso se
da através de uma metodologia de ensino a qual o mediador do conhecimento
utilizará. Uma dessas metodologias disponíveis para os profissionais é o
Pós-Método, o qual é uma combinação do conhecimento teórico e de todo o
contexto que permeia a educação, tendo em vista uma breve avaliação de como o
individuo está inserido no ambiente externo de aprendizagem formal, analisando
fatores que possam vir a intervir no ensino, desta forma o professor utiliza
uma abordagem e tira dela aquilo que acha ser pertinente para àquela hora e
aquele (a) aluno (a), sendo assim o professor acaba por se tornar um
pesquisador capaz de identificar quais medidas das teorias auxiliam melhor na
sua pratica possibilitando um instrumento que contribua para alternativas e
proporcione adaptações que sejam capaz de melhor o desempenho na sala.
O
Pós-Método pode ser embasado em três parâmetros pedagógicos, os quais formam e
são formados pelo outro, eles se interagem em uma relação sinérgica aonde o
todo é mais importantes que as partes separadas, tais parâmetros são a
particularidade, a praticidade e a possibilidade. O primeiro defende que o
professor deve estar familiarizado com a teoria para utilizar partes delas no
seu planejamento, ademais é por meio da particularidade que educador consegue
ter uma sensibilidade em relação ao contexto do aluno, com ela o professor é
capaz de observar seus atos, avaliar os resultados, observar sua pratica,
identificar problemas, achar soluções, e testa-las novamente para verificar
quais funcionam e quais não. Já a praticidade envolve a relação teoria-pratica
e da habilidade de auto monitoramento do professor em sua efetividade, ela foca
na ação e reflexão do professor para sua pratica pedagógica o que esta ligado
com o discernimento e intuição. O parâmetro da possibilidade visa na identidade
e individualidade dos alunos e professores, ela afirma a ideia de que é
necessário o desenvolvimento e teorias, formas de conhecimento e praticas
sociais que funcionem com as experiências de vida trazidas pelas pessoas
participantes na educação.
Sendo
assim, podemos concluir que o Pós-método pode ser uma ótima ferramenta
auxiliadora para melhor pratica de ensino de uma língua, exigido um trabalho
maior do professor baseado e uma formação continuada, abrindo possibilidades de
tornar a aula mais atrativa e interessante consequentemente trazendo melhores
resultados.
REFERÊNCIA
KUMARAVADIVELU, B. Understanding Language Teaching: From Method to
Postmethod. Mahwah, NJ: Lawrence Erlbaum, 2006.
ANEXO 3
Programa Instituição de Bolsas de Iniciação á Docência
Bolsista: Kael Lima
A Base Nacional
Comum Curricular (BNCC) é o conjunto de aprendizagens essenciais que todos os
alunos possuem direito na educação básica. Na historia do país é possível
perceber que discussões a respeito da educação brasileira foram discutidas a
muito tempo recebendo contribuições de milhares de profissionais da educação e
da sociedade para elaboração de uma base comum para todo o Brasil. A BNCC ajuda
na elaboração dos currículos e das propostas pedagógicas das escolas publicas e
privadas e também, politicas para a formação de professores, produção de
material didático e a avaliação. Cada disciplina ministrada nas escolas possuem
suas diretrizes especificas, assim como há uma diferenciação entre as bases do
Ensino Fundamental e o Ensino Médio.
Na fase do Ensino
Médio o jovem encontra-se em um momento da vida em que começa a participar mais
efetivamente das questões sociais, criando maior autonomia para essas práticas.
É nesse período que começam a refletir mais profundamente sobre o mundo que
estão herdando, por essa razão é importante que os estudantes possuam
oportunidades para que possam aprofundar o conhecimento sobre a vida em
sociedade e as atuações individuais e coletivas. No campo das línguas
estrangeiras é importante enfatizar para os alunos que e a língua que
constitui-nos como sujeitos e expressam valores construídos nas práticas
sociais. No ensino médio foca-se sobre a relação entre língua, cultura,
sociedade e politica, fortalece a compreensão dos impactos de decisões e ações
humanas, protagonismo para fins sociais e as possíveis maneiras de criar
autonomia intelectual, cultural e política.
Na organização dos
conteúdos de língua estrangeira as práticas da linguagem são acompanhadas por
perguntas por meio de textos e recursos
linguísticos-discursivos e culturais
para melhor imersão da língua como um todo, levando em consideração a
atualidade da vida dos jovens do tempo em que se está, isso ajuda com que os
jovens possam se ver como participantes da vida em sociedade, aumentando o seus
protagonismo em ações coletivas para fins soiais. Ao darem continuidade ao
aprendizado de línguas os alunos terão a possibilidade de se expressarem e de
ampliar sua visão de mundo, ampliando as habilidades discursivas também em
outra língua.
Ao finalizar o
ensino médio espera-se que o estudante tenha adquirido maior vivencias com
outras formas de pensar, organizar, dizer e valorizar o mundo e que entenda que
é possível de ser protagonista nas relações e que possa usar conhecimentos
linguísticos-discursivos e culturais em outras línguas.
ANEXO 4
PLANO
DE AULA 6º ANO
Acadêmicos:
Kael Lima e Marcel Augusto Gonçalves
Temática:
Relações Humanas e Responsabilidade Social.
Tema:
Formação do indivíduo.
Recursos: Giz, Lápis, Lápis de cor, Canetinhas, Cola,
Tesoura, Giz de cera, Materiais Impressos e dicionários.
Turmas: 6º A e B – Escola Estadual Pio XII
Turmas: 6º A e B – Escola Estadual Pio XII
Aula 1:
Objetivos: Apresentação e discussão de conceitos sobre a
formação do indivíduo, tais como: empatia, respeito, solidariedade, dignidade,
fraternidade e amizade. Utilização de dicionários.
Metodologia:
·
Dividir a sala em
grupos de no máximo 4 alunos;
·
Levar cartões em um
recipiente com dilemas cotidianos;
·
Cada grupo deverá
retirar um cartão do recipiente;
·
O grupo terá que
traduzir os dilemas dos cartões;
·
Cada grupo deverá
então traduzir seus cartões, usando dicionário, uma vez do inglês para o
português e depois do português para o inglês;
Dilemas
dos cartões: Clementina and Juquinha study in the same class. Juquinha always asks cheating for Clementina;
Joãozinho never let anybody of the class talk. He always talks when
other students and teachers are speaking;
Josefina never does her homework and never brings her school materials
to class;
Bento usually throws his school materials and some dangerous objects at
his classmates, he thinks this is very funny;
Rosinha is an intelligent girl and likes to study, but sometimes, she
corrects her classmates in front of everybody;
Joaquim and Florentina are best friends and study together. But they
always talk about and make fun of their classmates;
Matilde often gives nicknames to her classmates. These nicknames are
usually mean;
Bartolomeu and Joelson usually draw things on the school’s walls;
Clementina
e Juquinha estudam na mesma classe. Juquinha sempre pede cola para Clementina;
Joãozinho
nunca deixa ninguém da sala falar, ele sempre conversa quando outros alunos e
professores estão falando;
Josefina
nunca faz sua lição de casa e nunca traz o material didático pra aula;
Bento
geralmente joga seus materiais escolares e objetos perigosos nos seus colegas,
ele acha que isso é muito divertido;
Rosinha
é uma menina inteligente e gosta de estudar, mas às vezes, ela corrige seus
colegas na frente de toda a sala;
Joaquim
e Florentina são melhores amigos e estudam juntos. Mas eles sempre conversam e
fazem piadas de seus colegas;
Matilde
frequentemente dá apelidos para seus amigos da sala. Esses apelidos são
geralmente sem graça;
Bartolomeu
e Joelson geralmente escrevem nas paredes da escola.
Aula 2:
Objetivos: Corrigir as traduções e alunos devem escrever as
frases no caderno. Após isso, eles deverão produzir uma história em formato de
quadrinhos com o dilema de seus respectivos grupos, propondo possíveis soluções
para o dilema.
Metodologia:
·
Corrigir no quadro,
junto com os alunos, as traduções dos dilemas;
·
Distribuir uma folha
de sulfite para cada aluno e, se necessário, materiais para produção das
histórias;
·
Com o auxilio dos
docentes, começar a produção das histórias em português.
·
Os alunos deverão,
individualmente, reproduzir em forma de História em Quadrinhos uma possível
solução para os dilemas que traduziram na aula 1 e 2;
Materiais: Folhas coloridas, lápis de cor, canetinhas, giz
de cera.
Aula 3:
Objetivos: Continuação da produção das histórias em
quadrinhos do dilema das aulas 1 e 2.
Metodologia:
·
Com o auxilio dos
docentes, finalizar a produção das histórias em quadrinhos.
Aula 4:
Objetivos: Explicar verb
to be nas formas negativa e interrogativa.
Metodologia:
·
No quadro e com frases
como exemplo, explicar para os alunos verb
to be nas formas negativa e interrogativa;
·
Os alunos resolverão
uma atividade avaliativa sobre o tema gramatical “verb to be”.
Exercícios:
1) Complete os espaços abaixo usando am, is ou are.
a) São Paulo ________________ a big city.
b) São Paulo and Rio de Janeiro ___________________ big
cities.
c) My dog
_______________ very fat.
d) We
_______________ good students.
e) They
_______________ my friends.
f) Maria
______________ my best friend.
g) He ________________
Peter’s brother.
h) I
_________________ a teacher.
2) Complete
as frases abaixo com os pronomes I, he, she, it, we ou they.
a) This is
Filomena. __________ is my sister.
b) These
are my students. ______________ are very intelligent.
c) _____ am
an English teacher.
d) Juqinha,
Matilde and I are from Brazil. ___________ are Brazilian
e)
Bartolomeu is a cool boy. ________ is my best friend.
f) Cloe is
a cat. ______ is my cat.
3) Responda as perguntas abaixo.
a) What’s
your name?
_________________________________________________________________
b) What is
your father’s name?
_________________________________________________________________
c) What are
your favorite foods?
_________________________________________________________________
d) What is
your pet’s name?
_________________________________________________________________
e) What’s
your best friend’s name?
__________________________________________________________________
f) What are
your favorite colors?
__________________________________________________________________
ANEXO 5
PLANO
DE AULA 7º ANO
Acadêmicos:
Kael Lima e Marcel Augusto Gonçalves
Temática:
Relações Humanas e Responsabilidade Social.
Tema:
Formação do indivíduo.
Recursos: Giz, Lápis, Lápis de
cor, Canetinhas, Cola, Tesoura, Giz de cera, Materiais Impressos.
Turmas: 7º A e B – Escola Estadual Pio XII
Turmas: 7º A e B – Escola Estadual Pio XII
Aula 1:
Objetivos: Apresentação e discussão de conceitos sobre a
formação do indivíduo, tais como: empatia, respeito, solidariedade, dignidade,
fraternidade e amizade utilizando os conteúdos gramaticais: Present Simple e
Adverbs of Frequency.
Metodologia:
·
Dividir a sala em
grupos de no máximo 4 alunos;
·
Levar cartões em um
recipiente com dilemas cotidianos;
·
Cada grupo deverá
retirar um cartão do recipiente;
·
O grupo terá que
traduzir os dilemas dos cartões;
·
Cada grupo deverá
então traduzir seus cartões, usando dicionário, uma vez do inglês para o
português e depois do português para o inglês;
Dilemas
dos cartões: Clementina and Juquinha study in the same class. Juquinha always
asks cheating for Clementina;
Joãozinho never let anybody
of the class talk. He always talks
when other students and teachers are speaking;
Josefina never does her
homework and never brings her school
materials to class;
Bento usually throws his
school materials and some dangerous objects at his classmates, he thinks this
is very funny;
Rosinha is an intelligent girl and likes to study, but sometimes, she corrects her classmates
in front of everybody;
Joaquim and Florentina are best friends and study together. But they always talk about and make fun of their
classmates;
Matilde often gives nicknames
to her classmates. These nicknames are usually
mean;
Bartolomeu and Joelson usually
draw things on the school’s walls;
Clementina e Juquinha estudam na mesma
classe. Juquinha sempre pede cola para Clementina;
Joãozinho nunca deixa ninguém da sala
falar, ele sempre conversa quando outros alunos e professores estão falando;
Josefina nunca faz sua lição de casa e
nunca traz o material didático pra aula;
Bento geralmente joga seus materiais
escolares e objetos perigosos nos seus colegas, ele acha que isso é muito
divertido;
Rosinha é uma menina inteligente e gosta
de estudar, mas às vezes, ela corrige seus colegas na frente de toda a sala;
Joaquim e Florentina são melhores amigos e
estudam juntos. Mas eles sempre conversam e fazem piadas de seus colegas;
Matilde frequentemente dá apelidos para
seus amigos da sala. Esses apelidos são geralmente sem graça;
Bartolomeu e Joelson geralmente escrevem
nas paredes da escola.
Aula 2:
Objetivos: Corrigir as traduções e os alunos devem escrever
as frases no caderno e inspirados pela aula anterior. Durante a aula os alunos
deverão criar possíveis soluções para os dilemas e assim apresenta-los em forma
de representação corporal (teatro).
Metodologia:
·
Um representante do
grupo deve ler o conteúdo do cartão para a sala;
·
Corrigir no quadro,
junto com os alunos, as traduções dos dilemas;
·
Mantendo os grupos
formados na última aula, com o auxílio dos alunos-professores, cada grupo
deverá começar a trabalhar em possíveis soluções para seus dilemas, elaborando
frases e falas em português e então traduzir por inglês.
Aula 3:
Objetivos: Finalizar a produção dos trabalhos desenvolvidos durante as aulas
2 e 3.
Metodologia:
·
Com o auxilio dos
docentes, os alunos deverão finalizar a apresentação de seus trabalhos.
Aula 4:
Objetivos: Apresentar os trabalhos desenvolvidos durante as
aulas 2 e 3.
Metodologia:
·
Reorganizar a sala de
maneira que haja espaço suficiente para os grupos se apresentarem;
·
Cada grupo deve-se
dirigir para o espaço organizado e apresentar a situação em inglês, podendo
recorrer ao auxílio dos alunos-professores em dificuldades de pronuncia.
ANEXO 6
ATIVIDADES V SIEPE
QUIZ
1-
Which
is the capital city of England?
a. Liverpool
b. London
c. Bristol
d. Manchester
2-
Who
is the author of the “Lord of the Rings” saga?
a. John Ronald Reuel Tolkien
b. George Orwell
c. William Shakespeare
d. Jane Austen
3-
Which
is the only English-speaking country in South America?
a. Guyana
b. Suriname
c. Uruguay
d. Argentina
4-
Where
did the girls band “Spice Girls” come from?
a. United States of America
b. Ireland
c. England
d. Scotland
5-
When
did the tragedy of the Twin Towers happen?
a. October, 21st
b. December, 18th
c. March, 2nd
d. September, 11th
6-
Which
continent New Zealand is located?
a. Africa
b. Asia
c. Oceania
d. Europe
7-
Which
country in Africa is an English-speaking country?
a. Kenya
b. Mozambique
c. Angola
d. Egypt
8-
Alaska is a state of…
a. Canada
b. U.S.A.
c. Iceland
d. Wales
9-
Kingston is the capital city of which country?
a. South Africa
b. Jamaica
c. Australia
d. Nigeria
10-
Edgar
Allan Poe is a famous writer from…
a. Scotland
b. Wales
c. England
d. U.S.A.
11-
Kangaroos
are animals from…
a. Australia
b. Philippines
c. Canada
d. New Zealand
How can I say 1º in English? First
How can I say 2º in English? Second
How can I say 3º in English? Third
How can I say 4º in English? Fourth
How can I say 5º in English? Fifth
How can I say 6º in English? Sixth
How can I say 7º in English? Seventh
How can I say 8º in English? Eighth
How can I say 9º in English? Ninth
How can I say 10º in English? Tenth
How can I say 11º in English? Eleventh
How can I say 12º in English? Twelfth
How can I say 13º in English? Thirteenth
How can I say 20º in English? Twentieth
How can I say 30º in English? Thirtieth
This is the first month of the year. January
This is the second month of the year. February
This is the third month of the year. March
This is the fourth month of the year. April
This is the fifth month of the year. May
This is the sixth month of the year. June
This is the seventh month of the year. July
This is the eighth month of
the year. August
This is the ninth month of the
year. September
This is the tenth month of the
year. October
This is the eleventh month of
the year. November
This is the twelfth month of the year. December
Big animal that has one horn. Rhino
This
animal has a very long neck. Giraffe
Man’s best friend. Dog
Lives in the cold and waddles.
Penguin
Slow moving and has a shell. Turtle
Striped animal that looks like
a horse. Zebra
Can swim under the water and
walk on land and has one big bite. Crocodile
This animal has a long trunk. Elephant
This animal loves bananas. Monkey
Some says this animal has nine
lives. Cat
Has big ears and like to hop. Rabbit
King of the jungle. Lion