quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013 0 comentários

Crepúsculo e suas capas: possibilidades de leitura(s)


Héliton Diego Lau (graduando) - UNICENTRO
Avanilde Polak (especialista) - UNICENTRO

Resumo
A série Crepúsculo, escrita pela autora Stephanie Meyer, é composta por quatro obras, sendo: Crepúsculo, Lua Nova, Eclipse e Amanhecer. Tendo em vista a gama de elementos verbais e não-verbais que constituem o corpus em questão, esta pesquisa tem por objetivo analisar os sentidos despertados na leitura nestas capas. Para tal pesquisa, foram elencados referenciais da Análise do Discurso e Semiótica, partindo de reflexões de teóricos como Orlandi (2004), Mussalim (2005), Chevalier & Gheerbrant (2009), entre outros. Os resultados indicam que os sentidos são despertados na leitura dessas capas através da relação entre o verbal e o não-verbal, estabelecida através das imagens, do “jogo” das cores (preto, vermelho e branco) e do título das obras.

Palavras-chave: Análise do Discurso, capas, Saga Crepúsculo, Semiótica.

Para ler mais, faça o download do artigo completo aqui.
segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013 0 comentários

Welcome back, folks!

WELCOME BACK, FOLKS!!!!!


Olá, Pessoal!

Estamos iniciando com força total nossas atividades deste ano! Após quase seis meses de estudos e preparação teórica, iniciaremos nesta semana os trabalhos de intervenção na escola. Tivemos  dois meses para refletir sobre as teorias de aquisição, pressupostos metodológicos e confecção de materiais. Agora, com os Planos de Aulas definidos e devidamente aprovados, caminhamos para mais esta etapa: a parceria com a comunidade! O trabalho até aqui foi árduo, devido à necessidade de conhecer a fundo o contexto escolar em seus pressupostos teóricos norteadores e em suas atividades diárias, mas o esforço foi recompensado pela tranquilidade que só o conhecimento traz!
Parabéns aos pibidenglishers! O trabalho e a dedicação de vocês certamente fará uma grande diferença no meio escolar e abrirá caminhos para novas contribuições!

Profª Ruth Mara Buffa


sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013 0 comentários

Inglês é fundamental


Houve um tempo em que saber inglês era um diferencial para a carreira profissional. Hoje, em especial na área de TI, o conhecimento do idioma é fundamental, já que grande parte das atividades relacionadas envolve seu uso. Essa necessidade básica advém da globalização do mercado, que atualmente conta com multinacionais que elegem o inglês como língua 'universal' dentro da empresa. "Em multinacionais, muitos dos líderes e gestores são estrangeiros, fazendo com que as reuniões e comunicações internas sejam realizadas em inglês, mesmo que você utilize a língua local para conversar com seus colegas de mesmo nível hierárquico", explica Bruno Franciscon Mazzotti, recém-formado em Ciência da Computação pela Universidade de São Paulo (USP), campus São Carlos.
Em geral, grande parte dos processos seletivos para a área de TI requer inglês, ainda que em nível 'instrumental' – quando não se tem o domínio do idioma, mas é possível compreender assuntos, porém sem muitos detalhes – para compreender manuais, textos técnicos e para utilizar programas desenvolvidos nessa língua. Nas multinacionais, alguns dos processos seletivos costumam ter uma etapa em inglês, como forma de avaliar a desenvoltura do candidato no idioma. "São provas e exercícios realizados em inglês, e a desenvoltura no idioma é certamente um destaque", conta Guilherme Junqueira, Analista de Desempenho da Inmetrics.
Logicamente, o conhecimento do inglês não é algo determinante na carreira de um profissional talentoso. "Muita gente que só fala português consegue se destacar nas empresas, principalmente se forem empreendedores. Estes não 'precisam' falar uma língua estrangeira porque, no momento em que precisarem, podem contratar alguém que o faça", pontua Bruno Mendes dos Santos, produtor de games da Tectoy Digital. Contudo, o idioma está tão infiltrado na área de TI que é complicado conseguir atravessar a formação acadêmica sem ao menos ter de lidar com o idioma de maneira 'instrumental'. "Eu diria que 99,9% da documentação de TI está disponível em inglês. Se não houver fluência, é necessário ao menos compreender o inglês instrumental. Quem ocupa cargos gerenciais, precisa do inglês para dar conta do relacionamento com clientes e fornecedores internacionais", lembra dos Santos.
Para os jovens graduandos da área, o básico pode ser aceitável, mas professores e profissionais do ramo destacam que apenas o conhecimento dos jargões técnicos pode não ser suficiente no dia a dia dentro das empresas. "Com a globalização da economia e a ocorrência cada vez mais frequente de projetos que envolvem clientes em outros países, o nível de conhecimento de inglês exigido dos profissionais de TI vem aumentando gradativamente", lembra Roberto Carlos Mayer, presidente de Assespro São Paulo e diretor da MBI. “O conhecimento técnico somente não é suficiente para que o profissional lide bem com a demanda do trabalho”.
De modo geral, os jovens conhecem os termos técnicos e jargões da área. “O que lhes prejudica é a pronúncia inadequada desses termos, o que pode causar sérios ruídos de comunicação”, alerta Lizika Goldchleger, gerente acadêmica da escola de idiomas Cultura Inglesa. "O cotidiano de um profissional jovem da área de TI em uma multinacional envolve interagir intensamente em inglês com clientes e colegas de várias partes do mundo. O que falta, normalmente, é a fluência e a assertividade na hora de explicar um problema, dar uma solução com clareza e objetividade, dar e pedir esclarecimentos, concordar e/ou discordar de forma assertiva, porém educada, e saber lidar com situações de alto grau de urgência de forma calma e precisa", esclarece ela.
Um jeito de dar uma 'arrancada' no inglês é fazer um curso de imersão no exterior. A grande vantagem é que ao passar uma temporada em um país anglófono, o esforço para falar em inglês é diário, já que praticamente todas as suas atividades precisam ser realizadas no idioma. Mas se você não tem essa possibilidade, não se preocupe: cursos nacionais podem te dar o mesmo traquejo que uma viagem internacional. A dica é se dedicar e se esforçar. "Não são exceções os casos de alunos brasileiros que nunca viajaram [para fora do país] e que têm extremo sucesso e níveis de proficiência avançados", afirma o professor doutor Marcos Cesar Polifemi, diretor do Centro de Linguística Aplicada da Yázigi Internexus. "Uma forma de abreviar o tempo de aprendizagem é organizar-se e dedicar pelo menos 30 minutos por dia para autoestudo", sugere Lizika, da Cultura Inglesa.
Quem já tem inglês em nível básico pode se interessar também por cursos específicos para a área de TI, que dão ênfase aos termos técnicos e assuntos discutidos no setor de TI. "Trabalham-se os jargões da área e também o vocabulário relacionado à carreira e a entrevistas de emprego em cursos voltados tanto para a leitura como para a conversação e compreensão oral", esclarece Charles Niza, sócio fundador da escola IT Passport, especializada em cursos de inglês para a área de tecnologia.
É importante frisar também que, atualmente, ter desenvoltura em outro idioma além do inglês é considerado um diferencial. Isso porque mais do que uma ferramenta de comunicação, o conhecimento de outro idioma demonstra vontade de crescer. "Saber outra língua significa ter ao seu alcance muito mais informação disponível e mostrar que tem disposição para aprender além do necessário para sua especialidade profissional", afirma Bruno Mendes dos Santos, da Tectoy Digital. E ao se esforçar para falar o idioma nativo de um estrangeiro, ganha-se muito em termos de relacionamento. "Poucas coisas deixam um estrangeiro não anglófono tão feliz do que falar a língua dele. Já conquistei a confiança de alemães, suíços e austríacos porque falava em alemão com eles, mesmo que só um pouco, pois a língua-padrão em e-mails e conferência é o inglês. Assim como os brasileiros, eles entendem que falar a língua deles significa que você se interessa pelo mundo deles", revela dos Santos.
Jacqueline Lafloufa
quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013 0 comentários

Resenha sobre as DCEs de LEM, por Andréa e Héliton


PARANÁ. Diretrizes Curriculares da Educação Básica: Língua Estrangeira Moderna. Curitiba: SEED, 2008.

______As Diretrizes Curriculares da Educação Básica: Língua Estrangeira Moderna apresentam tópicos para orientar professores, diretores, supervisores e demais profissionais da área da educação no Paraná.
______Questiona quem são os sujeitos da educação básica, afirmando que eles são fruto de um contexto histórico, social e cultural, tornando-os únicos e isso deve ser considerado.
______A respeito do currículo, as Diretrizes apontam que se ele for visto apenas como um documento impresso, o seu caráter político é deixado de lado. O currículo pode ser fruto de debates amplos entre professores, alunos, comunidades, quanto ser fruto de debates fechados, sem a participação dos sujeitos que realmente possuem interesse em seu resultado final. Há alguns tipos de currículos conhecidos por possuírem lados positivos e negativos; é o caso do currículo vinculado ao academicismo; o vinculado às subjetividades; e o vinculado às teorias críticas.
______O conhecimento e as disciplinas curriculares visam mostrar a participação ativa dos professores na construção do currículo e das disciplinas na escola. São conteúdos que trabalham conceitos sociais.
______Nestas Diretrizes, as disciplinas são tratadas como sendo pressupostos para a interdisciplinaridade. Elas não são fechadas em si, podem a partir de suas especialidades se completarem sem com que haja uma interdisciplinaridade radical ou uma antidisciplinaridade.
______A contextualização sócio-histórica está relacionada com a interdisciplinaridade. O contexto histórico é o ponto de partida para as atividades serem desenvolvidas em sala de aula, trazendo as experiências e valores culturais advindos dos alunos.
______As Diretrizes tratam a avaliação como um instrumento que acompanhe o desempenho dos alunos, orientar no futuro e mudar algumas práticas que sejam insuficientes. O objetivo da avaliação na perspectiva das Diretrizes é formar sujeitos críticos pela sua visão social e histórica da qual são frutos, ajudar para o entendimento das dificuldades de aprendizagem dos alunos. Quem coordena a forma de avaliação é o professor que deve trabalhar a mesma como um processo contínuo.
______O ensino de língua estrangeira moderna só começou a ser valorizado a partir do decreto de 22 de junho, assinado por D. João VI em 1809. A partir daí surgiram alguns tipos de abordagens e métodos, que são: a abordagem gramática-tradução; o método direto; o método áudio-oral; a abordagem comunicativa.
______A respeito dos fundamentos teórico-metodológicos, as Diretrizes ressaltam ensinar uma língua estrangeira moderna através da cultura da mesma, não somente o ensino de gramática.
______Andréa Sabat Seminotti e Héliton Diego Lau são acadêmicos do curso de Letras Inglês da Universidade Estadual do Centro-Oeste – UNICENTRO – Campus Irati.
segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013 0 comentários

Aniversariante do mês: Toni Morrison


Toni Morrison and The Bluest Eye


Toni Morrison, an American author, was born Chloe Anthony Wofford on February 18, 1931, in Lorain, Ohio, U.S.A. Her parents moved from the south to the state of Ohio to escape racism. She majored in English at Howard University and got a master´s degree at Cornell University. Morrison was the first black woman to receive The Nobel Prize in Literature, in 1993.

Her first novel, The Bluest Eye, was published in 1970, and tells the story about Pecola, a black girl who has a problematic family and believes that whiteness is the synonym of beauty. She prays for God to give her blue eyes, so she´ll be beautiful and accepted like the white girls. In the end, Pecola loses her sanity believing she has blue eyes, which symbolize her own blindness. Morrison also explores other controversial themes on the novel such as sexual abuse, violence and family structures.

Among the author´s successful novels are Song of Solomon, Sula and Beloved, that won the Pulitzer Prize for fiction in 1988.


Referências
NOBELPRIZE.ORG. The Nobel Prize in Literature 1993: Toni Morrison. Disponível em: <http://www.nobelprize.org/nobel_prizes/literature/laureates/1993/press.html>. Acesso em: 14 fev. 2013.

______. Toni Morrison. Disponível em: <http://www.distinguishedwomen.com/biographies/morrison.html>. Acesso em: 14 fev. 2013.

terça-feira, 5 de fevereiro de 2013 0 comentários

English as a Global Language, a good or bad thing?



The English language is everywhere. The language of most of the Internet sites around the world is English. We are using this language to write our articles on this site, even though I am positive that English is not the first language of everybody using this website. It is not my first language, I come from Finland. I learned English at school. It is the most widely studied language in the world.
It is the language of media, medicine and business. Computing uses English as does the international airtraffic control. But is the spread of this language a good thing or a bad one, is the spread of one such a powerful language a disadvantage or an advantage?
This is a difficult question to answer. Academics in the field of linguistics have tried to find the best solution for this puzzle for decades now. One disadvantage which is often mentioned in this context is the fact that many languages have died because of the spread of English. Many still have lost a large number of speakers and are bound to be doomed in the near future. These are the disadvantages, and while they certainly seem gloomy, there are many advantages of having a global language.
Doctors, for instance, from around the world can communicate with each other while using one language. As a consequence of numerous people knowing this language there are less misunderstandings which of course in medicine could be fatal. People from all corners of the world can communicate easier because they share a common language. Media can more easily tell us the most recent news from all over the world. People can use the Internet as a tool for research, which means more people are being educated about different issues.
I am happy that my son will speak this wonderful language as his first language, I am sure that I will learn a lot from him when he enters school in the UK. However, I wish that my son would also be able to speak Finnish as this is my mother tongue. It is important for a person's identity to remember their roots, and language is a very integral part of one's identity. Are people whose languages are being lost because of the dominance of the English language losing their identities then? As you can see, the question is a difficult one to answer, and in my opinion there is no right or wrong answer.

by Anna­Maria Smolander

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013 0 comentários

Duzentos anos de orgulho e preconceito, literalmente

Jane Austen (16 de dezembro de 1775 - 18 de julho de 1817)

Os fãs da escritora britânica Jane Austen ao redor do mundo celebram os 200 anos de "Orgulho e Preconceito", romance que foi publicado pela primeira vez no dia 28 de janeiro de 1813.
Em "Orgulho e Preconceito", Fitzwilliam Darcy tem pouco para ser um herói romântico, mas o seu amor por Elizabeth Bennet vai transformá-lo no tipo de homem com o qual muitas gerações de mulheres sonhariam.
O cenário é a sociedade inglesa do início do século XIX e o romance teve inúmeras adaptações para a televisão e o cinema.
"É uma verdade universalmente reconhecida que um homem solteiro, de posse de boa fortuna, deve estar atrás de uma esposa." A primeira frase de "Orgulho e Preconceito" tornou-se famosa e lança o mote para todo o romance, que narra a preocupação dos Bennet em casar as cinco filhas.
Darcy, com as suas "dez mil libras por ano", parece ser o sonho de qualquer mãe, mas a sua arrogância e frieza, rapidamente o afastam dessa lista. A primeira impressão que Elizabeth tem dele é negativa e as falsas histórias que o charmoso Wickham lhe conta, confirmam seus preconceitos.
"Acho que todas as mulheres estão à procura de seu Darcy", disse, em entrevista, a atriz Keira Knightley, que interpretou Elizabeth Bennet no cinema.
Jane Austen morreu em 1817, sem o devido reconhecimento. Por "Orgulho e Preconceito" recebeu apenas 110 libras do seu editor, Thomas Egerton, que só nas primeiras duas edições ganhou quatro vezes mais.
Desde então, estima-se que já tenham sido vendidas mais de 20 milhões de cópias do romance.

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