domingo, 31 de março de 2013 0 comentários

Aniversariante do mês: John Fowles


John Robert Fowles: The Critical Modernism and Postmodernism Writer


He was born in March 31, 1926 in Leigh-in-Sea (Essex), a small town located in England. He studied in Bedford School, from ages 13 to 18. After that, Fowles began his studies in Oxford, spending four years studying French, becoming a teacher. During this time, Albert Camus and Jean-Paul Sartre were his inspiration.
Fowles began his writings between 1952 and 1960, when he wrote several novels, but he did not publish them in this period. His book’s themes were about conformity, the will of the individual, philosophy, art, human nature, freedom, hazard and other subjects.
In 1960, he wrote The Collector, published in 1963, becoming immediately a best-seller, inspiring Fowles to write other books, like The Arostos, The Magus - another well succeed book, published in 1965. But one of them, written a long time ago, was considered his first novel: The French Lieutenant’s Woman (1969), which was his most well succeed novel, winner of several awards, becoming soon a movie. He also wrote Islands (1978), Mantissa (1982), A Maggot (1985), between several other essays, tales, reviews, so on.
John Fowles passed away, with 79 years old, in November 5th, 2005, in Lyme Regis (Dorset), England, due to illness.

                        
Happy Easter, folks! 
Take care! :)



REFERENCES:

_____. John Fowles. Disponível em: <http://www.infopedia.pt/$john-fowles>. Acesso em: 29 mar de 2013.

_____. Biography of John Fowles. Disponível em: <http://www.fowlesbooks.com/biography.htm>. Acesso em: 29 mar de 2013.

quarta-feira, 27 de março de 2013 0 comentários

Resenha sobre o livro How Languages are Learned, por Patrick e Taline


LIGHTBOWN, Patsy M. & SPADA, Nina. How Languages are Learned. Oxford: Oxford University Press, 1993.

_____As pessoas têm maneiras diferentes de aprender um idioma. O livro How Languages are Learned, escrito por Lightbown e Spada no ano de 1993, relata teorias da aquisição de linguagem, sendo as principais a behaviorista, inatista e interacionista. A teoria Behaviorista concentra seu foco na repetição, aplicada na maioria dos métodos de aquisição de uma segunda língua. Noam Chomsky, por sua vez, acredita na aquisição inatista, isto é, que todas as crianças nascem biologicamente preparadas para aprender, mas cada um tem própria sua maneira de facilitar o aprendizado. Na aquisição interacionista é preciso que as crianças aprendam a falar em diferentes contextos, interagindo sobre diversos assuntos.
_____Aprender uma segunda língua é diferente para adultos e crianças. As crianças tem facilidade em aprender de forma informal, e adultos aprendem melhor de maneira formal. Aprendizes adultos de uma segunda língua podem ter sucesso na aquisição da segunda, mas quando jovens a facilidade de adquirir uma nova língua é maior. Uma explicação para essa diferença é que há um momento no desenvolvimento humano quando o cérebro está mais pré-disposto para o sucesso na aprendizagem de línguas, e as mudanças no desenvolvimento do cérebro alteram a natureza de aquisição de segunda língua.
_____Um dos problemas na aquisição é quando a aprendizagem é afetada pelo chamado filtro afetivo, que é quando o aluno apresenta comportamentos como irritação, tédio, ansiedade ou está tenso por algum motivo, perdendo o foco na aula e as informações recebidas não são aproveitadas.
_____As etapas para a aprendizagem de uma primeira e uma segunda língua são as mesmas, mas cada aluno tem um modo particular de aprender línguas. Aprender uma segunda língua é mais fácil quando a aquisição é natural, e é possível transformar a sala de aula em um lugar que facilite a aprendizagem, com jogos, conversação, cartazes, trabalhos em grupos, entre outras atividades dinâmicas e criativas, fugindo do tradicional.
_____Quanto mais cedo um segundo idioma é introduzido em programas escolares, maior a probabilidade de sucesso na aprendizagem. Os professores devem ensinar estruturas de linguagem simples antes das complexas, para facilitar o entendimento do aluno; os erros durante a aprendizagem são acontecimentos normais, mas que devem ser corrigidos assim que são cometidos, a fim de evitar a formação de maus hábitos e, quando o erro persistir o professor precisa trazer o problema para o a atenção dos alunos.
_____O professor deve buscar diferentes maneiras de trabalhar os conteúdos da nova língua em sala de aula. As atividades em grupo são interessantes porque os alunos se sentem livres para interagir com os colegas e acabam aprendendo com erros e acertos dos outros. O que muitos podem pensar é que o trabalho em grupo gera bagunça conversa em excesso, mas aprender uma nova língua exige que o aluno se sinta motivado a falar, cometer erros e acertar. Uma língua só é aprendida se ocorrer na prática, aplicada em contextos do dia-a-dia e em interações e atividades.
quinta-feira, 21 de março de 2013 1 comentários

Língua Inglesa pode ser retirada do currículo escolar


Projeto considera o ensino da disciplina irrelevante


A língua inglesa pode ser retirada do currículo Escolar brasileiro a partir de 2015, se a Câmara dos Deputados, em Brasília, aprovar um projeto que considera o Ensino da disciplina irrelevante, ou seja, sem nenhuma importância para o currículo educacional.
O projeto inicial do deputado federal Francisco Praciano (PT), membro titular da comissão especial que foi criada para promover, apresentar e debater propostas para a reformulação do Ensino médio, foi aprovado ontem.
A comissão parlamentar pede ainda uma audiência pública para debater o que o Praciano chamou em seu relatório de “notório fracasso do processo de Ensino-aprendizagem de língua estrangeira nas Escolas do Ensino médio do nosso país”.
No pedido de audiência pública, o deputado amazonense transcreveu alguns trechos dos parâmetros curriculares nacionais para o Ensino médio, mas criticou severamente a forma como a disciplina vem sendo lecionada em sala de aula.
“É público e notório o descaso com o Ensino de língua estrangeira nas Escolas do Ensino médio. Na verdade, o inglês é hoje um mero acréscimo, principalmente nas Escolas da rede pública, onde tem carga horária reduzida, deficiência quanto à formação de Professores, ausência de um ambiente propício para o aprendizado da língua em razão, principalmente, da superlotação das salas de aula, além de material didático reduzido, que em regra se resume ao pincel e livro didático”, criticou o parlamentar.
Segundo o secretário do Fórum de Educação do Amazonas, Paulo Henrique Gravata, criticou a atitude do parlamentar, explicando que a retirada da disciplina pode significar em um duro golpe aos cerca de 800 profissionais que são formados todos os anos pelos centros de Ensino superior no Estado.
Gravata explicou ainda que, de acordo com a nova Lei de Diretrizes e Bases (LDB), o Ensino de língua estrangeira é obrigatório no Ensino fundamental a partir do 5º ano, mas deixa brechas quando diz que a lei deve ser cumprida dentro das disponibilidades da instituição, sendo assim não está havendo a motivação necessária para o Ensino de uma segunda língua no Ensino público, havendo assim um desinteresse do próprio Aluno em relação à presença na grade curricular.
“Se for aprovada essa retirada, o resultado mais imediato é a redução no total de empregos disponíveis na capital e interior. Por isso entendemos que, em vez de retirar a língua inglesa, deveria se pensar em ampliar os investimentos na qualidade do Ensino dessa disciplina”, criticou.
Atuando na área há 10 anos pelo Estado, o Professor Carlos Eduardo Fontenelle, também foi um dos que criticaram a falta de estrutura dada à disciplina. Segundo ele, os graduados na língua não se sentem motivados a seguirem com a sua formação para obterem mais sucesso em sala de aula, o que contribui também para a decadência da disciplina.
“Mas muitas vezes o Professor de inglês não é fluente na língua, limitando assim seus recursos, utilizando deste modo a gramática e a tradução de uma maneira isolada, o que torna a aula monótona, pois não utiliza os recursos para motivarem os Alunos, de modo que eles acabam se desinteressando pela disciplina”, explicou.

terça-feira, 5 de março de 2013 0 comentários

A GREAT EXPERIENCE


Hello!

Estou aqui para relatar o primeiro contato prático que o Eduardo e eu (Marilize) tivemos em sala de aula, após vários estudos teóricos.
No começo sempre dá aquele friozinho na barriga (o que jamais pode desaparecer de um professor ao entrar em sala de aula; do contrário, desista de lecionar...) ao pensar se conseguiremos dar conta do trabalho, se os alunos se dedicarão, gostarão da matéria e vários outros pensamentos que sempre perpassam à cabeça de um professor. Só que, em alguns casos, acontece a falta de interesse por parte dos alunos para com aquela “matéria chata que dá para ficar brincando”. Foi esta frase que o Edu e eu ouvimos ao fazer nossa primeira observação nas aulas de inglês (ano passado, 2012).
Logo percebemos que não estávamos ali para brincadeira e que, realmente, o ensino de língua inglesa está cada vez mais precário e que os alunos precisam de um “up” que faça com que eles olhem o inglês de uma maneira dinâmica, social e não como algo isolado, ou seja, gramática, verbo “tóbi” (como ouvimos várias vezes).
Ahh, eu não poderia deixar de descrever uma experiência que tivemos em uma das observações. Estávamos conversando em inglês, o Eduardo e eu, e em seguida um grupo de alunos nos interrompeu e perguntou: “vocês sabem falar português?”, “vocês moram no Brasil?”. Respondemos que moramos e que somos falantes de português. Estas perguntas nos fizeram pensar e repensar várias vezes na admiração que sentiram ao ouvirem alguém falar inglês, e que depende do professor mostrar a língua de uma maneira diferente.
 Bem, no dia 25 de fevereiro começamos nossa prática com o 7º ano, na Escola Estadual João XXIII. Ao entrar em sala de aula, todos os alunos estavam alvoroçados, como de costume. Os esperamos ficarem mais calmos e começamos a nos apresentar em inglês (traduzindo, logo após, o que falávamos), o que acabou nos atraindo a atenção. Imediatamente os alunos aquietaram-se e prestaram atenção em cada palavra que pronunciávamos. Hey students, how are you?... I am Marilize, this is Eduardo... We are going to teach you English on Mondays... and now,  we wanna know your names...”. Logo após, todos se apresentaram dizendo “my name is...” ou “I am”...
 Foto retirada na segunda experiência em sala de aula (04/03/13).
     Os aluno participaram ativamente do mime game utilizando
      os nouns aprendidos.
Demos continuidade na aula, visto que o tema foi “nouns”. Perguntamos aos alunos o que eles acabaram de falar e responderam “nossos nomes” e, com isso lançamos a pergunta: “o que são nomes?” dando continuidade na aula, com todos participando ativamente e atentamente ao inglês que provavelmente nunca ouviram “pessoalmente”.
Esta foi uma pequena parte da nossa grande primeira experiência com os alunos. E, vale destacar, que o dinamismo faz toda a diferença para se ensinar e aprender um idioma, visto que quanto mais falávamos e “dinamizávamos” o inglês, mais os alunos queriam “soltar” o idioma. Foi maravilhoso e, claro, muito gratificante!

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